<html><head></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space; ">Bom dia,<div><br></div><div>Alem de ser uma GRANDE verdade, gostei em especial da parte "....estes protectores civis e os verdadeiros radioamadores..."</div><div><br></div><div>73</div><div>Eduardo A.</div><div>CT1EEW-CT01110<br><div>
<span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: rgb(0, 0, 0); font-family: Helvetica; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: 2; text-align: -webkit-auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; -webkit-text-decorations-in-effect: none; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; font-size: medium; "><br><br><br>Eduardo A.<br><br>Enviado do meu MacBookPro<br><br></span>
</div>
<br><div><div>A 26/12/2011, às 09:19, AV escreveu:</div><br class="Apple-interchange-newline"><blockquote type="cite">O que a ARRL não diz é que a chegada em massa dos "emcommies" (termo que eles usam para designar os friques das comunicações de emergência) veio causar grande stress e discussão no meio radioamadorístico americano.<br>

É enorme a luta entre estes protectores civis e os verdadeiros radioamadores. Questões como prioridades no uso de frequências e de repetidores, ou a ocupação de espectro durante os exercícios são tópicos de acesas discussões.<br>

Este assalto ao radioamadorismo é também visto com preocupação por uma parte significativa da comunidade, não tanto pela ocupação de recursos mas mais pela influência que possam vir a ter na evolução do quadro legal dos radioamadores nos EUA.<br>

<br>A ARRL também não dará grande ênfase ao facto de milhares e milhares de emcommies obterem a sua licença através de HamCrams. Trata-se de uma técnica cada vez mais utilizada para "fabricar" gente desta aos magotes e assim legalizar o seu acesso às bandas de radioamador. É um evento de um dia em que os pobres diabos são alimentados intensivamente de perguntas e respostas, preparando-os desta forma para passarem nos testes e obterem as suas licenças sem terem que saber seja o que for sobre radioamadorismo. Tem taxas de sucesso altíssimas em quantidade, e obviamente não em qualidade.<br>

<br>Vamos ver se a idade de ouro não se vai trasformando na idade de cortiça, à medida que os verdadeiros radioamadores se forem diluindo no mar de emcommies que vai inundando aquela sociedade.<br><br>Felizmente que entre nós o panorama é bem diferente.<br>

<br>73,<br>António Vilela<br>CT1JHQ<br><br><br><br><br><br><div class="gmail_quote">2011/12/21 João Gonçalves Costa <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt">joao.a.costa@ctt.pt</a>&gt;</span><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left:1px solid rgb(204,204,204);margin:0pt 0pt 0pt 0.8ex;padding-left:1ex">

Caros Colegas,<br>
<br>
Segundo a ARRL neste momento os Estados Unidos estão a viver, a sua já baptizada, "idade de ouro" do radioamadorismo naquele pais.<br>
<br>
Nos últimos 5 anos foram licenciados quase 40 000 novos radioamadores, estando actualmente concedidas mais de 700 314 licenças. Um recorde absoluto nunca antes registado na sua história. Para se ter uma ideia da progressão, em 2005 existiam já 662 600 radioamadores nos Estados Unidos da América.<br>


<br>
A American Radio Relay League (ARRL) &nbsp;aponta que este incremento se deve fundamentalmente a 3 factores:<br>
<br>
1.º Chegada ao radioamadorismo de grupos vocacionados e dedicados à protecção civil, fundamentalmente na área &nbsp;das comunicações de emergência, que vêm do &nbsp;importante reconhecimento publico dos cidadãos norte-americanos &nbsp;pelo apoio imprescindível que estes dão local, regional e mesmo a nível nacional, em caso de catástrofes ou desastres. O furacão Katarina e o ataque terrorista de 11 de Setembro, são disso grandes exemplos, tendo sido inclusive louvados publicamente pelos diferentes Presidentes da nação.<br>


<br>
2º Existe uma percentagem muito significativa de novos radioamadores que tem mais de 60 anos de idade e que estando muitos deles já reformados, encontrando no radioamadorismo um passatempo, assente num são convívio entre operadores e uma grande utilidade para a sociedade, minorando assim os efeitos nefastos da sua possível solidão.<br>


<br>
3º Por ultimo e não menos importantes, os jovens, que encontram aqui um meio que já havia fascinado antes os seus pais e avos. Neste caso não é de &nbsp;estranhar as diversas iniciativas dentro genericamente daquilo que se pode considerar o &nbsp;radioamadorismo em ambiente escolar, como sejam os contactos com os diversos astronautas na ISS que lhes deixa sempre uma forte impressão. &nbsp;Também não menos importante é o rádio-escutismo que tem todos os anos entre outros eventos, &nbsp;o JOTA, &nbsp;uma festa e lhes dá a conhecer as múltiplas possibilidades que lhe são oferecidas neste passatempo.<br>


<br>
Isto tudo tem provocado um aumentos generalizado nas vendas dentro do mercado norte-americano dedicadas aos equipamentos e acessórios &nbsp;para o radioamadorismo.<br>
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<br>
João Costa (CT1FBF)<br>
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