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<DIV></DIV>
<H4>
<DIV class=ImgArticle><IMG style="WIDTH: 372px; HEIGHT: 215px" height=189 
alt="Rádio do Futuro" 
src="http://img0.rtp.pt/icm//thumb/phpThumb.php?src=/images/9d/9d21735d9356267076db735265422be9&amp;w=420&amp;sx=0&amp;sy=0&amp;sw=3888&amp;sh=2592&amp;q=75" 
width=291 NOSEND="1"></DIV>
<DIV style="CLEAR: both"></DIV><SPAN class=PhotoPlus><SPAN>Nuno Borges de 
Carvalho&nbsp; - </SPAN>Protótipo do rádio do futuro</SPAN> 
<DIV style="TEXT-ALIGN: center"></DIV>
<P><FONT face=Tahoma size=2>O rádio do futuro é um equipamento que transforma 
ondas rádio em conteúdos, permite usar o espectro de forma mais eficiente e pode 
ser útil em catástrofes, para encontrar sobreviventes. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma size=2>O projecto,&nbsp;financiado pela Fundação para a 
Ciência e Tecnologia,&nbsp;já foi distinguido pela Associação dos Operadores de 
Telecomunicações.<BR><BR>Na próxima sexta-feira, 25 de Março, às&nbsp;15H30, o 
rádio do futuro vai ser apresentado&nbsp;na 2ª edição da conferência&nbsp;R@dio 
em Congresso. <BR><BR>Mais informação<BR></FONT><A 
href="http://www.wix.com/paulacordeiro/congressoradio"><FONT face=Tahoma 
size=2>http://www.wix.com/paulacordeiro/congressoradio</FONT></A><BR></P>
<DIV id=blc-artigo-tit-n1>
<DIV style="CLEAR: both">
<H1 class=singlePageTitle><FONT face=Tahoma size=5>Universidade de Aveiro cria o 
rádio do futuro</FONT></H1>
<P><FONT face=Tahoma size=2>Investigadores da Universidade de Aveiro (UA) estão 
a desenvolver um rádio futurista que pretende recriar o funcionamento do ouvido 
humano, no que virá a ser um aparelho de bolso que capta, simultaneamente, 
frequências de rádio, televisão, internet, telemóvel e 
‘walkie-talkies’.</FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma size=2>Por enquanto, o protótipo da UA ainda tem o tamanho 
de uma folha A4, mas a investigação já foi distinguida com o <U>Prémio PLUG 
2010</U>, atribuído pela Associação dos Operadores de Telecomunicações às 
grandes inovações do setor.</FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma size=2>Nuno Borges Carvalho é o coordenador do projeto e 
explica que para esse reconhecimento contribuiu o facto de a equipa da 
instituição ser a primeira que recorre a uma “analogia com a cóclea humana para 
garantir a diversidade de frequências” no mesmo equipamento.</FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma size=2>“A ideia deste ‘rádio inteligente’ surgiu em 2000 e 
pertence a um investigador sueco”, revela Borges Carvalho. “Neste momento há uma 
série de universidades a desenvolverem projetos de implementação dessa ideia, 
mas nós somos os primeiros a usar uma analogia com a cóclea para tentar criar um 
ouvido digital para rádio”.</FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma size=2>Na prática, isso significa que o novo aparelho 
poderá captar ondas eletromagnéticas de diferentes frequências (uma para 
televisão, outra para rádio FM e assim sucessivamente), da mesma forma que a 
cóclea se adapta a uma vasta gama de sons – uns em escalas mais agudas ou mais 
graves do que os outros.</FONT></P>
<H2><FONT size=4></FONT>&nbsp;</H2>
<H2><FONT size=4><U>Prémio PLUG 2010</U></FONT></H2>
<H1><FONT face=Tahoma size=5>Equipa da UA em busca do rádio 
inteligente</FONT></H1>
<DIV class=resumo><FONT face=Tahoma size=2>Um aparelho multifunções que pudesse 
funcionar como rádio, televisão ou telemóvel e substituísse todos estes, 
bastando apenas a instalação de software para cada caso, significaria uma 
importante economia de meios. É com essa perspectiva que trabalha uma equipa de 
investigadores do Instituto de Telecomunicações (IT) e do Instituto de 
Engenharia Electrónica e Telemática (IEETA). O reconhecimento já começou com a 
atribuição do Prémio PLUG 2010. </FONT></DIV>
<P><FONT face=Tahoma size=2>A base funcional deste rádio inteligente está na 
capacidade de captar uma vasta gama de frequências, de as separar e ouvir 
simultaneamente, ao contrário do que acontece com os rádios, televisões e 
telemóveis que são pré-concebidos para funcionar numa estreita gama de 
frequências.<BR><BR>Uma versão menos complexa destes rádios do futuro deverá 
conseguir procurar frequências não utilizadas pelos diferentes operadores, ou 
seja, o chamado rádio oportunista. Actualmente, cada operador reserva uma 
determinada gama de frequências para o seu serviço, mas usa apenas algumas, 
nunca usando todas simultaneamente. É como se num restaurante um conjunto de 
lugares estivesse permanentemente reservado para clientes que raramente 
aparecem, explica o líder da equipa de investigadores da UA, Prof.&nbsp;Nuno 
Borges de Carvalho.&nbsp;O grupo fundador de seis investigadores,&nbsp;inclui 
ainda os Professores José Neto Vieira, especialista em processamento de sinal 
para áudio, e Arnaldo Oliveira, perito em hardware reconfigurável, todos eles 
investigadores no IT e no IEETA.<BR><BR>O trabalho desenvolvido pela equipa que 
inclui ainda, para além dos três professores, os estudantes doutoramento Nelson 
Silva, Daniel Albuquerque e Pedro Miguel Cruz, venceu a mais recente edição do 
Prémio PLUG, atribuído pela Associação dos Operadores de Telecomunicações 
(APRITEL). O projecto designa-se «Rádios Cognitivos», tem, como base, um 
projecto aprovado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia com&nbsp;o 
título&nbsp;«Transceptores Adaptáveis para Comunicações Cognitivas Sem-fios 
(TACCS)», e&nbsp;deu já&nbsp;origem a diversos artigos publicados em revistas 
científicas.&nbsp;Actualmente,&nbsp;a equipa já envolve, para além dos seis 
elementos iniciais, mais meia&nbsp;dúzia de investigadores.<BR><BR>Embora em 
fase de protótipo – e ainda em evolução -, a nova tecnologia traduzir-se-á numa 
redução significativa nos custos e em ganhos de eficiência no uso do espectro de 
frequências. Segundo o coordenador desta equipa multidisciplinar, dentro 
de&nbsp;cinco a 10 anos deverão surgir no mercado estes rádios oportunistas, 
capazes de procurar frequências não utilizadas.</FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma size=2></FONT>&nbsp;</P>
<P><FONT face=Tahoma size=2>Fontes: Programa Click, Diário das Beiras e jornal 
digital da Universidade de Aveiro.</FONT></P></DIV></DIV></H4></BODY></HTML>