Boas.<div>É preciso cuidado com as traduções, mesmo sendo de Português do Brasil há coisas que não são iguais.</div><div>Esse Bilhão, que em Portugal é uma bilha grande, no Brasil significa mil milhões ( 1000 000 000).</div>
<div>Também há quem confunda Bilião com milhar de milhão, isto também devido a erro de tradução do Inglês : Bilion.</div><div>Por cá, e para rigor deveremos dizer Mil Milhões. 1000 000 000</div><div>O Bilião em Portugal é um milhão de milhões ou seja 1000 000 000 000.</div>
<div>Pronto, a galáxia está a 13 700 000 000 anos luz.</div><div><br></div><div>73</div><div>Matias<br><br><div class="gmail_quote">No dia 31 de Janeiro de 2011 14:20, João Gonçalves Costa <span dir="ltr"><<a href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt">joao.a.costa@ctt.pt</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<div>
<div>
<div></div></div>
<div><font face="Tahoma" size="2">Utilizando o
telescópio espacial Hubble, os astrónomos encontraram o que acreditam ser a
<strong>galáxia mais distante já vista no Universo</strong>. Está
localizada a <strong>13,2 bilhões de anos-luz</strong>, cerca de 150 milhões de
anos mais que o anterior recorde. O Universo tem <strong>13,7 bilhões de
anos</strong>.<br><br></font></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><a style="margin-left:1em;margin-right:1em" href="http://3.bp.blogspot.com/_hXDwNciA5aU/TUCaLt9TCEI/AAAAAAAACCA/ijo68vK477g/s1600/galaxia_distante.jpg" target="_blank"><font face="Tahoma" size="2"><img height="277" src="http://3.bp.blogspot.com/_hXDwNciA5aU/TUCaLt9TCEI/AAAAAAAACCA/ijo68vK477g/s400/galaxia_distante.jpg" width="400" border="0"></font></a></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma"><font size="1">Uma das mais
longínquas e das mais jovens galáxias do Universo aparece como um ponto vermelho
fraco, nesta imagem do Hubble. É <span style="background-color:white">a imagem
mais profunda do Universo, obtida com
infravermelhos.</span></font></font></span></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" size="1">Crédito: </font></span><a href="http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2011/05/image/a/" target="_blank"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" color="#0b5394" size="1">NASA, ESA, G.
Illingworth (University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (University of
California, Santa Cruz, and Leiden University), and the HUDF09
Team</font></span></a></div>
<div><br><font face="Tahoma" size="2">A galáxia de
nome<strong> UDFj-39546284</strong> é uma galáxia compacta de estrelas azuis que
existiu <strong>480 milhões anos após o Big Bang</strong>, o que a torna na
<strong>mais jovem (mais primitiva</strong>) das que se conhecem. É uma galáxia
minúscula, na direcção da constelação de Fornax. Seriam precisas mais de uma
centena para fazer a Via Láctea.</font></div>
<div><br><font face="Tahoma" size="2">O anterior
record era da galáxia UDFy-38135539, também encontrada pelo telescópio Hubble e
posteriormente observada com o telescópio VLT do Observatório Europeu do Sul
(ESO).</font></div>
<div><br><font face="Tahoma" size="2">Os astrónomos
encontraram evidências de que a <strong>taxa com que o universo estava a formar
estrelas cresceu</strong> vertiginosamente em cerca de 200 milhões de anos. A
taxa de nascimento de estrelas aumentou em cerca de um factor de dez ao passar
de 480 milhões de anos para 650 milhões de anos após o Big Bang.
<br><br></font></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><a style="margin-left:1em;margin-right:1em" href="http://3.bp.blogspot.com/_hXDwNciA5aU/TUCceGqxPiI/AAAAAAAACCE/iYTt_1Ia_Co/s1600/taxa-estelar1.jpg" target="_blank"><font face="Tahoma" size="2"><img height="220" src="http://3.bp.blogspot.com/_hXDwNciA5aU/TUCceGqxPiI/AAAAAAAACCE/iYTt_1Ia_Co/s400/taxa-estelar1.jpg" width="400" border="0"></font></a></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><span style="font-size:x-small;background-color:white"><font face="Tahoma" size="1">Os
resultados do Hubble mostram que a taxa de nascimento de estrelas no
Universo mudou radicalmente ao longo de apenas 170 milhões ano, aumentando
dez vezes de 480 milhões de anos após o Big Bang, a 650 milhões de anos, e
duplicando novamente nos próximos 130 milhões anos.</font></span></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" size="1">Crédito: </font></span><a href="http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2011/05/image/f/" target="_blank"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" color="#0b5394" size="1">NASA, ESA, G.
Illingworth (University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (University of
California, Santa Cruz, and Leiden University), and the HUDF09
Team</font></span></a></div>
<div><font face="Meta Correios Portugal"></font><br><font face="Tahoma"><font size="2"><span style="background-color:white">Esta grande mudança na taxa de nascimento de
estrelas significa que, se for possível observar um pouco mais para trás no
tempo, talvez se possa encontrar as primeiras estrelas que apareceram no
Universo. A descoberta desta galáxia sugere que se está cada vez mais
perto. Os astrónomos esperam que o <strong>Telescópio Espacial James
Webb</strong>, sucessor do Hubble, consiga ir um pouco mais além no
conhecimento da origem e história do
Universo.</span><br><br></font></font></div>
<div style="clear:both;text-align:center"><a style="margin-left:1em;margin-right:1em" href="http://3.bp.blogspot.com/_hXDwNciA5aU/TUCfcifwfGI/AAAAAAAACCI/cPVv-indi_M/s1600/hubble_universo1.jpg" target="_blank"><font face="Tahoma" size="2"><img height="212" src="http://3.bp.blogspot.com/_hXDwNciA5aU/TUCfcifwfGI/AAAAAAAACCI/cPVv-indi_M/s400/hubble_universo1.jpg" width="400" border="0"></font></a></div>
<div style="text-align:center"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" size="1">O Telescópio Espacial Hubble
encontrou a maioria das candidatas a galáxias mais distantes do
Universo.</font></span></div>
<div style="text-align:center"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" size="1">Crédito: </font></span><a href="http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2011/05/image/e/" target="_blank"><span style="font-size:x-small"><font face="Tahoma" color="#0b5394" size="1">NASA , ESA ,
G. Illingworth (Universidade da Califórnia, Santa Cruz), R. Bouwens
(Universidade da Califórnia, Santa Cruz, e da Universidade de Leiden), ea equipe
HUDF09</font></span></a></div>
<div><font face="Tahoma"><br><font size="2"></font></font></div>
<div align="center"><font face="Tahoma" color="#000000" size="2"></font> </div>
<div align="center"><a href="http://www.youtube.com/embed/oAVjF_7ensg" target="_blank"><font face="Tahoma" size="2">http://www.youtube.com/embed/oAVjF_7ensg</font></a></div>
<div><br><font face="Tahoma" size="2">O estudo,
publicado na revista Nature, foi realizado por um grupo internacional de
astrónomos liderados por Garth Illingworth, da Universidade da Califórnia e
Rychard Bouwens, da Universidade de Leiden (Holanda).</font></div>
<div><font face="Tahoma" size="2"></font> </div>
<div><br><font face="Tahoma" size="2">Mais
informações em: </font><a href="http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2011/05/full/" target="_blank"><font face="Tahoma" color="#0b5394" size="2">HubbleNewsCenter</font></a><font face="Tahoma" size="2"> e </font><a href="http://www.elmundo.es/elmundo/2011/01/26/ciencia/1296047282.html" target="_blank"><font face="Tahoma" color="#0b5394" size="2">El Mundo</font></a><font face="Tahoma" size="2">
</font></div></div>
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<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
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<br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>António Matias<div><br></div><div>CT1FFU - CR5A </div><div><br></div><div><a href="http://www.dxpatrol.com" target="_blank">www.dxpatrol.com</a> </div><div><br></div>
<div>QRV: HF, 6m, 4m,2m,70cm,23cm</div><div>SSB, CW, MGM</div><div>DX, EME, Contest,Sat.</div><div><br></div><br>
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