Pronto.<div>Como é habitual, o CT4RK veio tirar as dúvidas e esclarecer a questão.</div><div>Embora tudo sejam suposições, mas tudo aponta no mesmo sentido:</div><div>A responsabilidade foi do OM, que aparentemente não sabia o que estava a fazer.</div>
<div><br></div><div>Com respeito ao teste e revitalização de válvulas (a frio) que o Mourato referiu deixo aqui o boneco.</div><div>Este interessou-me aqui há uns tempos, quanto optei por fazer um linear com um tetrodo GU43b.</div>
<div>Este circuito é valido para outras valvulas.</div><div><br></div><div><p align="RIGHT" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><table cellspacing="0" border="0" cellpadding="4" width="382" align="RIGHT" hspace="12">
<tbody><tr><td valign="TOP"><p align="CENTER"><img src="http://www.xs4all.nl/~pa0fri/Lineairs/Frinear1500/refors2.gif" width="307" height="116"></p><p><img src="http://www.xs4all.nl/~pa0fri/Lineairs/Frinear1500/test-tubes.gif" width="370" height="78"></p>
</td></tr></tbody></table></p><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; "><font face="Tahoma" size="4"><p align="JUSTIFY">To avoid flashover in a new or a long time unused tube, it is prudent to prepare ("reactivate") it for his task. There are various opinions and solutions how to do it, but with a GU-43 it can be relatively simple. A DC of 10 to 15 V is sufficient for the tube to draw 900 mA as the grids are connected to the anode. Heat the tube 30 minutes with a filament voltage of 12.6 V. Then supply a "high voltage" of about 15 V and set the voltage to a current of 900 mA. If possible use a current limiter, because during reactivate the current can increase suddenly so that continue monitoring could be necessary to maintain 900 mA. Usually I will not reactivate longer than an hour or so. Soon you will find out at which voltage a good tube drawn 900 mA (or 800 mA/12-12.5 V) so you have an indication if another tube is better or not.</p>
</font></span></div><div><br></div><div>73 </div><div><br></div><div>Matias<br><div class="gmail_quote">2011/1/30 Renato Encarnação <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct7abr@gmail.com">ct7abr@gmail.com</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">Ora boas colegas.<br><br>Em termos de experiência, posso referir que grande parte do meu conhecimento de válvulas é puramente teórico, pois a minha colecção de valvulas baseia-se num pacote que um primo meu, que trabalha em TV's, me deu, pelo que esta cheia de válvulas como a ECC81 (12AT7), PCL86, PL504 (4 destas válvulas fazem um excelente linear de 1kW), etc...<br>
<br>Enfim, venho comentar a minha experiência que tenho com as PL504.<br><br>A PL504 foi uma válvula usada em todos os andares de saída de linhas de televisores a preto e branco dos anos 70, para cinescópios até 22 polegadas.<br>
Era utilizada com o diodo de vácuo PY83/88, de modo a formar o conhecido método de recuperação de energia.<br>A válvula foi desenhada para aguentar correntes de pico de 500mA, e tensões de pico da ordem dos 7kV (sete kV). Conhecida por ser um pêntodo, por definição ela é um tetrodo de feixe concentrado, ou seja, o potencial da 3ª grelha é utilizado para concentrar os electrões num feixe. Daí se consegue a elevada corrente anódica.<br>
<br>O que acontecia quando algum componente do andar avariava (transformador de linhas, condensador de recuperação, etc...) é que apenas as laterais do anodo da valvula, aquelas que estavam a descoberto pela 3ª grelha, ficavam super-incandescentes. Isto devido à concentração do feixe de electrões, que podia originar uma corrente de 1A! Mas a válvula nunca avariava dessa maneira, apenas aquecia! Pensa-se que esse sistema de concentração do feixe conseguia poupar o cátodo dos "arrastões" electrónicos que se faziam sentir.<br>
<br>Os técnicos só trocavam essas válvulas para ganhar dinheiro (salvo a PCL805 do vertical, essa dava problemas!) , pois as avarias quase sempre eram resistencias alteradas.<br><br>Uma pequena adenda ao texto do colega José António: os Getter, pelo menos nas válvulas que eu conheco, eram todos feitos de Bário, que esbranquiçava quando o ar entrava. Note-se que o Bário, sendo um metal alcalino-terroso cujo período é muito maior que o do Magnésio, conseguia reagir ATÉ COM O AZOTO, pelo que era mais eficiente na sua função.<br>
<br>73 de CR7ABR<br>Renato<br><br><div class="gmail_quote">2011/1/30 Carlos Mourato <span dir="ltr"><<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank">radiofarol@gmail.com</a>></span><div><div></div><div class="h5">
<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0pt 0pt 0pt 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204, 204, 204);padding-left:1ex">
Boa tardes colegas<div><br></div><div>Até que enfim que a temática está a tomar o caminho correcto (ainda que apenas pela iniciativa do jovem Renato, pois é raro um jovem de 19 anos entender alguma coisa de válvulas, como é o caso do Renato). Já era tempo de terminar os comentários retóricos sem utilidade alguma, e começar a debater o assunto como deve ser. </div>
<div>Já trabalho com válvulas desde os primórdios da minha ligação com o rádio e até aos dias de hoje profissionalmente, lido com umas "pequenas" válvulas capazes de debitar 1 Mw ( sim!!!...1000.000 de watts) em SSB sem corrente de grelha, do tipo TH558, entre condensadores de vácuo e fenomenos de ionização de todos os tipos. Todas as explicações sobre o assunto têm alguma razão de ser, e ninguem está errado. Não sou "doutorado" em válvulas, nem venho dizer que o que sei é mais do que os outros sabem. Venho apenas dar a minha opinião ( para quem a quiser aceitar) baseada na experiência.</div>
<div><br></div><div>O efeito de ionização numa válvula, pode acontecer devido as vários motivos. No entanto o que é ionizado é um gás qualquer, seja ele qual for. Temos por exemplo as rectificadoras de vapor de mercúrio, onde é o vapor de mercúrio que é ionozado, (aqui o filamento serve para evaporar o mercúrio, mais do que para aquecer o cátodo) dando aquela luz azul muito bonita. Por outro lado, as conhecidas válvulas estabilizadoras, do tipo OA, OB etc, utilizam varios tipos de gás para estabelecer uma tensão de referência, chamada tensão de ionização. Estas válvulas são o equivalente valvular dos diodos zener. Estas válvulas pertencem à categoria de cátodo frio, pois não necessitam de filamentos, porque a tensão de ignição é baixa.</div>
<div>Os gases mais usados nestas válvulas são o NEON para uma tensão de ionização de 60V, o ARGON que ioniza aos 75V, o XENON que é utilizado nas válvulas de 105V e finalmente a mais comum de 150V, como a OA2, muito utilizada nos transceptores de amador a válvulas, e que utiliza o KRYPTON como gás (não as aproximem do super-homem eheheheh!)</div>
<div>O efeito de ionização, numa válvula de potência pode ser provocado por vários motivos. Todos os apontados em anteriores e-mails são válidos. Quando uma válvula está muito tempo sem funcionar, pode e como muito bem disseram deixar entrar alguma pequenissima quantidade de ar, nas ligações vidro/metal, ou pela porosidade da cerâmica, no caso de válvulas cerâmicas. Quando o getter não consome todas as moléculas dos diversos gases que podem entrar na válvula, mesmo que em pequenissima quantidade (pois so reage com o O2), ao ligar a válvula podem acontecer 3 tipos de anomalias. O filamento oxidar, a válvula ionizar, e o mais importante...Saltarem arcos eléctricos entre a placa e os demais electrodos do tubo.</div>
<div>Como tal, e isso é o mais importante nas válvulas de grande potência / tensão de placa, é a chamada "formatação" da válvula. Esta formatação consiste na junção de todas as grelhas com a placa, ligam-se os filamentos e aplica-se uma tensão DC entre placa e cátodo que se faz subir até a corrente atingir o valor nominal, deixando-se assim durante cerca de 5 horas no minimo. Para válvulas de tensão até uns 4 ou 5 Kv, essa tensão é baixa, podendo atingir valores de 20 ou 30V. Deve-se regular esta tensão de modo a evitar que se exceda o limite de corrente da válvula. Esta operação tem como finalidade "queimar" as moléculas residuais de qualquer gás que tenham entrado na válvula.</div>
<div>Ora, se ligar-mos uma válvula de potência sem o necessário cuidado, principalmente se estiver parada à muito tempo, ela ioniza, e o mais certo é dar um grande estalo por ter saltado um arco lá dentro.</div><div>Mas não só isso acontece por "tempo de descanso". Outros motivos podem ionizar a válvula. Por exemplo, exceder em larga escala a tensão máxima admissivel, por via da tensão de rotura do proprio ambiente interno da vávula (relacionado com o que anteriormente foi dito), pode provocar a ionização, mas apenas dentro do espaço cátodo / placa e nunca na zona envolvente. Mais uma vez aqui o resultado é um "estalo" dos grandes, e um arco que pode inutilizar a válvula, por destruição de grelas.</div>
<div>O outro motivo, e talvez o mais importante nas válvulas de grande potência, é a ionização total, por efeito dos raios X emanados pela condução da válvula. Nas válvulas de grande potência, e devido à tensões de placa muitas vezes elevadas, produzem-se grandes quantidades de raio X. Esses raios X variam de intensidade tambem com a corrente. Assim, uma valvula a funcionar com tensões de 4 ou 5 Kv e correntes de mais de 1 amp (como parecia ser o caso da pobre 4-400A) emite já uma considerável quantidade de raio X, que ioniza tudo o que está dentro do invólcuro da válvula, assim como se faz notar no próprio vidro, atravéz de clarões azuis. Este é o conhecido efeito de ecran das válvulas, e acontece logo que a válvula começa a produzir os primeiros raios X e os feixes electronicos atingem o vidro.. Este efeito é muito vulgar nos amplificadores de potência, quando as válvulas atingem o máximo regime. Normalmente neste ponto, a placa começa a ficar vermelha, por aquecimento excessivo. (fica em brasa) </div>
<div>Para terminar, o vácuo absoluto é uma otopia e não existe. O que se consegue são uns miseros 760 mm de coluna de mercúrio (peso da coluna de ar da atmosfera) e nada mais que isso. Se existisse vazio absoluto o universo era engolido por esse fenómeno inatingivel, tal como fazem os buracos negros que existem algures no longinquo universo, e que "absorvem" sem lhes deixar rasto constelações inteiras. Basta haver espaço para ter de existir qualquer coisa nele, e os espaços vazios entre a matéria tem sempre que ser preenchidos com alguma coisa.</div>
<div>No caso do video, acho que tudo aconteceu ao mesmo tempo, Uma coisa é certa...Aquela válvula não estava a trabalhar com 650v de placa nem com 100mA de corrente. Aquilo para acontecer numa 4-400A, tem que levar pelo menos 4 ou 5 Kv de placa, e uma corrente de mais de 1 Ampere. O resto é "parvoice" do OM que destruiu a válvula!... Não a devia ter comprado de certeza! não se derretem assim mais de 200 euros!!!</div>
<div><br></div><div>73 de CT4RK</div><div><br><br><div class="gmail_quote">2011/1/30 José António <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1dqb@gmail.com" target="_blank">ct1dqb@gmail.com</a>></span><div><div></div><div>
<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0pt 0pt 0pt 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204, 204, 204);padding-left:1ex">
<div bgcolor="#ffffff" text="#000000">
Olá colega Renato,<br>
A sua explicação está muito interessante, mas penso que falta uns
detalhes.<br>
O Getter que comenta, que é habitualmente constituído por magnésio
só consome do ar que poderá entrar no interior da válvula um
elemento: o oxigénio. Isto é para evitar que o filamento se oxide
devido às altas temperaturas que habitualmente funcionam. Se isso
acontecer, a oxidação do tungsténio, facilmente se queimará o
filamento. E como disse o colega Matias num mail anterior, válvulas
que estejam muito tempo em prateleira, quando se ligam as válvulas
pela primeira vez, a tensão de filamentos inicialmente é baixa e
muito devagar vai-se subindo, para que o oxigénio no interior da
válvula se misture com o Getter e não com o tungsténio do filamento.<br>
As válvulas que actualmente encontramos à venda, ou são muito
antigas, ou são fabricadas por recentes fabricantes chineses que não
costumam ter a qualidade de fabrico como marcas que estávamos
acostumados: Eimac, Amperex, RCA, GE, Phillips, Telefunken, etc. E
costuma-se dizer que as válvulas não são como o vinho do porto -
quanto mais antigas melhores - Quanto mais antiga é uma válvula mais
ar se encontra no seu interior. No filme a válvula utilizada é uma
Eimac, de certeza que estará com mais ar no seu interior que quando
era nova, e garantido que esse ar será na maioria costituído por
azoto. Por isso não vai ser muito difícil de ela ficar ionizada no
seu interior.<br>
Em relação ao cátodo e sua constituição:<br>
Para que a emissão de electrões possa ocorrer, o cátodo tem que ser
aquecido a altas temperaturas. O filamento ou aquecedor pode ser
electricamente separado do cátodo de emissão. Tal cátodo é chamado
de aquecimento indirecto, enquanto que um filamento de emissão é
chamado de aquecimento directo. Obtém-se muito maior emissão de
electrões a temperaturas relativamente baixas quando se usa
materiais especiais que metais puros (o tungsténio) Um desses
elementos é o Tório, dissolvem Tungsténio com Tório. Outro material
utilizado, este com eficiência superior, é o "cobertura de óxido" é
uma mistura de óxidos térreos raros cobrindo uma camada metálica.
Embora o cátodo de cobertura de óxido tenha uma eficiência muito
superior, é muito utilizado em válvulas pequenas, e este processo só
se utiliza em aquecimento indirecto.<br>
A 3-500Z é uma válvula com cátodo de aquecimento directo constituída
de Tungsténio dissolvido com Tório.<br>
As válvulas de aquecimento directo são mais lineares que as de
aquecimento indirecto, isto é um dos pontos a favor que lineares que
tenham a 3-500Z o áudio é de qualidade superior a lineares com
válvulas cerâmicas.<br>
<br>
73<br>
José António<br>
<br>
Em 29-01-2011 20:10, Renato Encarnação escreveu:
<div><div></div><div><blockquote type="cite">Boas colegas.<br>
<br>
Como o colega Matias disse, e bem, é função do Getter "apanhar" o
conteúdo resídual de ar no interior de uma válvula. Porém,
permitam-me dizer que o sucedido no vídeo pode não ser ionização
devido a ar...<br>
<br>
A possíbilidade de existir corrente eléctrica numa válvula de
vacuo, provem do cátodo estar coberto com óxidos emissivos. Estes,
ao serem aquecidos, libertam electrões pelo processo termoiónico.
Claro que os electrões são repostos pelo circuito que estiver
ligado ao cátodo, se não nenhuma corrente passava na válvula.<br>
<br>
O que acontece é que os electrões são partículas com massa, e como
tal, ao chocarem com alguma coisa (atomo, molécula, ião) que
apanhem à sua frente, há consequências. É por isso que existe
resistência eléctrica. O processo habitual de uma válvula deste
género avariar, é que a corrente é de tal modo intensa,
proveniente de uma sobre-excitação ou polarização mal desenhada, e
pode estar a despir o cátodo. Assim as partículas "arrancadas" do
mesmo espalham-se como um gas, e geram este efeito de ionização.
Pode dizer-se, humoristicamente, que "nasceu ar vindo do cátodo".<br>
<br>
Claro que se a válvula for velha, o ar pode entrar pelos buracos
dos pinos da válvula, o que é raro, diga-se de passagem. Além do
mais, ar dentro da válvula provoca uma descarga imediata, mesmo
com o cátodo FRIO.<br>
<br>
73 de CR7ABR<br>
Renato<br>
<br>
<div class="gmail_quote">2011/1/29 José António <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1dqb@gmail.com" target="_blank">ct1dqb@gmail.com</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0pt 0pt 0pt 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204, 204, 204);padding-left:1ex">
<div bgcolor="#ffffff" text="#000000"> Hihihi, <br>
Com que então o ar no interior das válvulas só interessa aos
fabricantes.<br>
Hihihi <br>
O colega deve ser o Stephen Hawking das válvulas eletrónicas<br>
Hihihi<br>
<br>
<br>
73<br>
José António<br>
<br>
<br>
Em 29-01-2011 11:37, Eduardo Arraia escreveu:
<div>
<div>
<blockquote type="cite">
<div>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">Caro José António,</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> </span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">Obrigado pela sua explicação
técnica n</span></b><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">a</span></b><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> qual se
denota uma elevada precisão e preciosismo no
que respeita ao ar contido na dita válvula
como se isso fosse importante para o comum dos
mortais (utilizadores).</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> </span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">O ar contido numa válvula é um
valor desprezível como deverá saber! Só
interessa ao fabricante para respeitar as sua
características.</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> </span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">Realmente critiquei o Matias como
observador de um vídeo de uma qualidade
ordinária e que logo pressupõe que o problema
será “ar” sem ser conhecedor se a dita válvula
reunia todas as condições ideais para o seu
funcionamento.</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> </span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">Pelo vídeo que vi também poderia
alvitrar que o filamento tinha </span></b><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">por exemplo </span></b><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">tensão a
mais…</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> </span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">Faço das sua palavras as minhas na
sua resposta “Essa observação além de uma
ironia é ignorante”</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)"> </span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">73</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">Eduardo A.</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:rgb(31, 73, 125)">CT1EEW-CT01110</span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt;color:rgb(31, 73, 125)"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt;color:rgb(31, 73, 125)"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt;color:rgb(31, 73, 125)"> </span></p>
<div>
<div style="border-width:1pt medium medium;border-style:solid none none;border-color:rgb(181, 196, 223) -moz-use-text-color -moz-use-text-color;padding:3pt 0cm 0cm">
<p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:10pt;color:windowtext">De:</span></b><span style="font-size:10pt;color:windowtext">
<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>
[<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">mailto:cluster-bounces@radio-amador.net</a>]
<b>Em nome de </b>José António<br>
<b>Enviada:</b> sábado, 29 de Janeiro de
2011 8:35<br>
<b>Para:</b> Resumo Noticioso Electrónico
ARLA<br>
<b>Assunto:</b> Re: ARLA/CLUSTER: Válvula de
churrasco</span></p>
</div>
</div>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Há uma grande lacuna na sua
explicação técnica.<br>
Depende da quantidade de ar no interior da
válvula, e além do mais não existe nenhuma válvula
neste planeta com vácuo perfeito no seu interior.
<br>
Todas as válvulas ionizam, umas mais outras menos,
depende da quantidade de ar no interior delas.<br>
Essa observação além de uma ironia é ignorante.<br>
<br>
73<br>
José António<br>
<br>
<br>
Em 28-01-2011 22:34, Eduardo A. escreveu: </p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">Boa
noite,</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">Ar
no seu interior e reagiu? Se assim fosse o
filamento tinha-se evaporado e não funcionaria…</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">O
seu interior normalmente é vácuo.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">73</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">Eduardo
A.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">CT1EEW-CT01110</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt">PS:
Matias esta observação foi uma ironia? Ou é a
sério?</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:11pt"> </span></p>
<div style="border-width:1pt medium medium;border-style:solid none none;padding:3pt 0cm 0cm;border-color:rgb(181, 196, 223) -moz-use-text-color -moz-use-text-color">
<p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:10pt">De:</span></b><span style="font-size:10pt"> <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>
[<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">mailto:cluster-bounces@radio-amador.net</a>]
<b>Em nome de </b>Antonio Matias<br>
<b>Enviada:</b> sexta-feira, 28 de Janeiro de
2011 15:00<br>
<b>Para:</b> Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>
<b>Assunto:</b> Re: ARLA/CLUSTER: Válvula de
churrasco</span></p>
</div>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Eina, mal-empregada</p>
<div>
<p class="MsoNormal">E estas 3-500Z da Eimac são
bem caras.</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">Aparentemente a valvula
estáva muito ionizada no interior. Dá-me a
sensação que tinha ar no interior e reagiu.</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">Ou então, estava com um
corrente para lá de louca.</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">73</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">Matias</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
<div>
<p class="MsoNormal">2011/1/28 Carlos Mourato
<<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank">radiofarol@gmail.com</a>></p>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">Como "assar" uma
válvula!...</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=nCKLLeSkvB4" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=nCKLLeSkvB4</a><br clear="all">
<span style="color:rgb(136, 136, 136)"><br>
-- <br>
<b>Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos
Mourato - Sines - Portugal</b><br>
<br>
</span><b><span style="color:red">Warning</span></b></p>
<div>
<p class="MsoNormal"><b><span style="color:red">Save the Radio Spectrum! Eliminate
Broadband over Power Line. </span></b></p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:12pt"><b><span style="color:red">Salve o
espectro electromagnético!. Não use a
rede electrica para transmitir dados. Os
"homeplugs power line" e a tecnologia
"power line" causa fortes interferencias
noutro serviços sem voce se aperceber.
Diga não à tecnologia power line.
Proteja o ambiente electromagnético.
Utilize tecnologia de redes sem fio,
denominadas wireless.</span></b><span style="color:rgb(136, 136, 136)"><br>
-----------------------------------------------------------
</span></p>
</div>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:12pt"><span style="color:rgb(136, 136, 136)"><br>
</span><br>
_______________________________________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a></p>
</div>
<p class="MsoNormal"><br>
<br clear="all">
<br>
-- <br>
António Matias</p>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">CT1FFU - CR5A </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"><a href="http://www.dxpatrol.com" target="_blank">www.dxpatrol.com</a> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal"> </p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">QRV: HF, 6m,
4m,2m,70cm,23cm</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">SSB, CW, MGM</p>
</div>
<div>
<p class="MsoNormal">DX, EME, Contest,Sat.</p>
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<pre>CLUSTER mailing list</pre>
<pre><a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a></pre>
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<b><font color="#ff0000">Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. </font></b></div>
<div><b><font color="#ff0000"><br></font></b></div><div><b><font color="#ff0000">Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o ambiente electromagnético. Utilize tecnologia de redes sem fio, denominadas wireless.</font></b><br>
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<br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>António Matias<div><br></div><div>CT1FFU - CR5A </div><div><br></div><div><a href="http://www.dxpatrol.com" target="_blank">www.dxpatrol.com</a> </div><div><br></div>
<div>QRV: HF, 6m, 4m,2m,70cm,23cm</div><div>SSB, CW, MGM</div><div>DX, EME, Contest,Sat.</div><div><br></div><br>
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