Interessante, obrigado pela partilha dos detalhes.<br><br>Com todas essas adaptações se à saida do grupo de cavidades for aplicada uma carga fictícia à entrada é medido um SWR aceitável para a frequencia de emissão?<br><br>
Desculpem mas estas coisas para mim fazem-me sempre confusão porque quando sou eu a "mexer" qualquer agulha desequilibra tudo ...<br><br>Anos-luz de atraso meu no domínio da RF ...<br><br>73!<br><br><div class="gmail_quote">
2010/11/20 Carlos Mourato <span dir="ltr"><<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
Caros colegas<div>Como a necessidade faz o engenho, por vezes temos que queimar uns neurónios na busca de uma solução, que substitua o trabalho efectuado por equipamento de fábrica, que neste caso é carissimo. Prentendo eu evitar a compra de um duplexer de VHF, para utilização num repetidor da ARLA, com uma só antena e um só cabo. É por demais sabido que um duplexer de fábrica custa uma pipa das grandes de massa, e se for de uma marca conhecida facilmente atinge os 2000 euros. Para uma associação que vive de cotas dos associados (ainda por mais de apenas alguns) é uma despesa quase insuportável. Nesse caso, temos que meter mãos à obra, e aproveitar as "latinhas", mais ou menos apropriadas, que alguns colegas conseguem "salvar" de irem parar a algum parque de sucateiros. Foi esse o caso que vos trago aqui.</div>
<div><br></div>...<br></blockquote></div>-- <br>=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-<br><div>
CR7ABP - Pedro Ribeiro<br>
QTH: IM58mr - São Francisco, Alcochete<br>
** Limitado a RX em Categ. 3 até 31/03/2012 **<br>
( Decreto-Lei 53/2009, Art 8, 2a e Art 5, 3a )<br>
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-</div><br>