Os meus parabéns ao Mourato pelo seu trabalho exemplar e agradecimentos por tê-lo partilhado connosco. A ele a ao Júlio César também pelas interessantes experiências realizadas.<br><br>Eu também utilizo o Montejunto para aumentar o alcance das minhas comunicações, não como refractor (como poderá ter sido aqui o caso), mas sim como reflector.<br>
Eu vivo em Alenquer, portanto entre Montejunto e Lisboa.<br>Se eu apontar a minha direccional para o Montejunto escuto estações em Lisboa que não consigo escutar de todo se a apontar directamente para a fonte. Isto em V e UHF, se bem que até agora não tenha feito experiências em 1.2 GHz.<br>
<br>Uma experiência que seria interessante os colegas fazerem era apontar as respectivas direccionais a alguma elevação proeminente de que ambos tivessem visibilidade, se é que há alguma, só para ver o que dá.<br><br>73,<br>
António Vilela<br>CT1JHQ<br><br><br><div class="gmail_quote">2010/10/7 Antonio Matias <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1ffu@gmail.com">ct1ffu@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
Boas.<div>Desde já os meus parabéns ao colega Mourato pelo magnifico trabalho.</div><div>Está realmente muito profissional.</div><div>Espero que possamos fazer um qso em breve, mas veja lá se põe a antena de hélice na torre.</div>
<div><br></div><div>Amigo Julio.</div><div>A propagação fio de navalha, conhecida mais por FI Field Irregularity.</div><div>Muito conhecida e eficaz.</div><div>no topo das montanhas forma-se uma camada de ar côncava,</div>
<div><img src=""></div><div>Esta camada de ar provoca uma refracção para baixo dos sinais de VHF no lado oposto da montanha.</div>
<div>Acontece-me muito aqui nas Caldas quando queremos falar em VHF para Lisboa e a serra do Montejunto está exactamente a meio.</div><div>A propagação pode variar os sinais de s0 a 9+40, o fenómeno deve-se a isto.</div>
<div>
Bem aproveitada, uma montanha pode ser um factor de extensão do alcance em vez de barrar os sinais.</div><div>Este vosso caso, parece-me tipicamente um deste. </div><div> </div><div><br></div><div>73 a todos</div><div>
Matias</div>
<div>CT1FFU<br><br><div class="gmail_quote">2010/10/7 CT1BWI - Julio Cesar <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1bwi@gmail.com" target="_blank">ct1bwi@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); padding-left: 1ex;">
<div><div></div><div class="h5">
<div bgcolor="#ffffff" text="#000000">
<font size="+1"><font face="Arial"><br>
EHEH Mais um mistério.. desta vez o</font></font><font size="+1"><font face="Arial"> tenebroso </font></font><font size="+1"><font face="Arial"> mistério do Cabo Espichel</font></font>.<br>
<br>
<big>E como raio é que o sinal cá chega ???</big><div><br>
<br>
<pre cols="72">Júlio César
<a href="http://www.aerodromo-cascais.pt" target="_blank">http://www.aerodromo-cascais.pt</a>
<a href="http://www.pelicano.com.pt/zpistas_in.html" target="_blank">http://www.pelicano.com.pt/zpistas_in.html</a>
-----------------
</pre>
<br></div>
Em 07-10-2010 10:06, Pedro Ribeiro (CR7ABP) escreveu:
<div><div></div><div><blockquote type="cite">Permitam-me
complementar a "bonecada" com uma funcionalidade não muito
conhecida do GoogleEarth que é tirar perfis de terreno sobre as
linhas que desenhamos ... é só seleccionar o "Show Elevation
Profile" com o botão direito do rato sobre a linha pretendida!
<br>
<br>
Eu diria que isso a atravessar aquele "pico" do Espichel só com
ducto troposférico ou com difracção de fio de navalha.
<br>
(desta vez não disse que era "esporádica-E"!!!)
<br>
<br>
Ver anexo (os locais extremos da linha são posições aproximadas).
<br>
<br>
73!
<br>
<br>
On 07-10-2010 07:03, Carlos Mourato wrote:
<br>
<blockquote type="cite">E para melhor entenderes aqui vai mais um
boneco
<br>
<br>
73 de CT4RK
<br>
<br>
<br>
<br>
2010/10/7 Julio Cesar <<a href="mailto:ct1bwi@gmail.com" target="_blank">ct1bwi@gmail.com</a>
<a href="mailto:ct1bwi@gmail.com" target="_blank"><mailto:ct1bwi@gmail.com></a>>
<br>
<br>
<br>
............ e daqui fala o "padrinho"
<br>
<br>
O mais espantoso de tudo é que depois dos sinais saírem
pelas
<br>
espiras da Helicoidal e passarem através de 4 ( quatro )
paredes em
<br>
Sines, saltaram alegremente 97 quilómetros, passaram ( como
se nada
<br>
fosse ) através do maciço do Cabo Espichel e aterraram
alegremente
<br>
em Tires, no meu IC-910 depois de se enfiarem pela bocarra
<br>
escancarada da X-7000...
<br>
<br>
... e tudo isto em 1296 Mhz com 7,5 watts de um lado e 10
do
<br>
outro.. e já não é a primeira vez !!
<br>
<br>
É de dar em maluco !!
<br>
<br>
Alguém me saberá explicar por onde raio é que aqueles sinais
andaram
<br>
a jogar pingue-pongue ?
<br>
<br>
Se me contassem não acreditava e se por acaso o colega
também não
<br>
acreditar fica convidado a vir beber um copo a minha casa e
teremos
<br>
todo o prazer em repetir as experiências.
<br>
<br>
Para poderem ficar com uma ideia da maluqueira, junto uma
imagem do
<br>
percurso que ( penso eu ) os sinais teriam feito,, mas se me
<br>
disserem que vieram por long-jump ou por via polar, também
acredito.
<br>
Já acredito em tudo...
<br>
<br>
Moral da parábola: Se quiser furar paredes peça ao CT4RK
para lhe
<br>
fazer uma Helicoidal..
<br>
<br>
73 do CT1BWI
<br>
<br>
Júlio César
<br>
<br>
<br>
-----------------
<br>
<br>
<br>
Em 07-10-2010 1:47, Carlos Mourato escreveu:
<br>
<blockquote type="cite"> Caros colegas
<br>
<br>
Esta tarde a "OBRA" já enviou os seus sinais para o
éter!..Depois
<br>
de umas "aparafusadelas" nos trimers, e de "aplanar" a
resposta de
<br>
ganho ao longo dos 60MHz da banda dos 23 cm, decidi que a
OBRA
<br>
devia ter uma resposta o mais plana possivel desde os 1240
Mhz e
<br>
até aos 1300 MHz, em vez de "esticar" ao máximo numa
margem de
<br>
largura de banda mais reduzida.. Os resultados foram
<br>
surpreendentes, e os LDMOS provaram ser elementos
excelentes a
<br>
trabalhar em banda relativamente larga. Desta forma,
limitei a
<br>
potencia de saída aos 110 W, com uma entrada de 7,5 watts,
a 27V
<br>
com um consumo de cerca de 8 Amp. Sob estas condições,
fiquei
<br>
surpreendido com os valores que encontrei ao longo da
banda, 110
<br>
watts praticamente constantes desde os 1240 MHz até aos
1300 MHz!!
<br>
<br>
Impunha-se então ligar a OBRA a uma antena e arranjar-lhe
um
<br>
padrinho. Como nos 23 cm eu podia ficar o resto da minha
vida a
<br>
chamar geral, que ninguem me ia responder, tive que
encomendar a
<br>
cerimónia de inauguração da "OBRA". via telefone.
Contactei o
<br>
colega CT1BWI, para fazer uns testes, ao que logo se
<br>
disponibilizou. Ligado o "bichinho" à antena TONA (aquela
"coisa"
<br>
com 35 elementos que alguns chamam de antena) e apontada a
mesma
<br>
para o CT1BWI, o fracasso foi total. Como o CT1BWI estava
em
<br>
vertical e eu em horiziontal, já era de esperar que não
fosse
<br>
possivel estabelecer o contacto. Varias QRGs foram
testadas sem
<br>
qualquer resultado. Perante estes factos, fui obrigado a
pegar na
<br>
helicoidal de 20 espiras (que continua no shack
arrumadinha para
<br>
não enferrujar) , e colocá-la em cima de uma caixa
qualquer,
<br>
dentro dos 9 metros quadrados de shack, apontadinha para a
parede
<br>
mais próxima, atrás da qual ainda estava uma divisão do
meu QTH e
<br>
mais o QTH todo do vizinho do lado. Ou seja. A RF para
sair
<br>
daquela antena e chegar ao BWI, teria logo de começar a
<br>
ultrapassar 3 divisões e 4 paredes!!!..E assim
aconteceu!...Com o
<br>
"circo" montado. dentro de casa, com a helicoidal em
versão "in
<br>
door" lá chamei com os 7,5 watts e o CT1BWI que me
respondeu.
<br>
Claro que os sinais eram muito fracos. Depois foi uma
questão de
<br>
"ajeitar" a antena, mais para um lado ou para outro até
conseguir
<br>
um sinal compreensivel. Chegamos a um ponto em que com os
7,5
<br>
watts o sinal era a nivel de ruido, mas copiável, Chegou
então o
<br>
grande momento de ligar o interruptor da "OBRA", e assim
<br>
foi!...Ligar a "ignição" do acelerador de particulas e o
sinal
<br>
passou logo para S2, com direito a feedback via 2m e
tudo!!!...A
<br>
modulação saiu muito clara, e sem distorções audiveis. o
que me
<br>
deixou satisfeito...Foi assim que o BWI se tornou o
"padrinho" da
<br>
OBRA. Claro que fizemos meia duzia de rápidos contactos,
porque
<br>
não me apetecia estar fechado dentro de uma divisão de 9m
<br>
quadrados, com uma antena a meio metro da cabeça, a radiar
mais de
<br>
100 watts em 23cm!!!
<br>
Ficam aqui umas fotos desfocadas, tiradas à pressa com um
<br>
telemóvel, para mais tarde recordar o batismo da "OBRA".
<br>
<br>
<br>
--
<br>
Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines -
Portugal
<br>
<br>
Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power
Line.
<br>
Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede
electrica para
<br>
transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia
"power
<br>
line" causa fortes interferencias noutro serviços sem voce
se
<br>
aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o
ambiente
<br>
-----------------------------------------------------------
<br>
<br>
<br>
<br>
_______________________________________________
<br>
CLUSTER mailing list
<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank"><mailto:CLUSTER@radio-amador.net></a>
<br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a>
<br>
</blockquote>
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<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank"><mailto:CLUSTER@radio-amador.net></a>
<br>
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Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines -
Portugal
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Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line.
Salve o
<br>
espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para
transmitir
<br>
dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line"
causa
<br>
fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber.
Diga não à
<br>
tecnologia power line. Proteja o ambiente
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