Caros Colegas,<div><br></div><div>Permitam-me sugerir que a iniciativa em preparação sirva - para além de incentivar a prática de telegrafia - propósitos didascálicos. Nesse sentido, e apesar da prática comum ser, como já foi bem dito, a de ajustar a velocidade pelo padrão mais lento, convirá referir, em todo o caso, que a utilização de velocidades abaixo das 15wpm pode ser contraproducente para quem quiser, mais tarde, aumentar a sua eficácia para valores perto dos 20/25wpm. Esta minha observação é tão só o resultado da minha experiência, não pretendendo servir como bitola para ninguém. Ocorre-me, a partir desta minha intervenção, procurar obter testemunhos dos mais experientes em relação a métodos e dicas de aprendizagem. Para complementar a informação sobre a minha experiência, acrescento a seguinte constatação: treinos regulares a velocidades entre 40 e 45wpm, ainda que com taxas de acerto da ordem dos 50%, revelou-se uma forma de consolidar a descodificação a velocidades da ordem dos 30wpm.</div>
<div><br></div><div>Apesar do atrás exposto, há que referir uma máxima do clube FISTS com a qual concordo em absoluto: &quot;Accuracy transcends speed&quot;.</div><div><br></div><div>vy 73 de<br>-- <br>CT1ETE, Paulo Pinto<br>
FISTS #14857</div><div><br></div><div>Loc. IN51uk<div><br>MSN: <a href="mailto:pspinto@yahoo.com" target="_blank">pspinto@yahoo.com</a><br><a href="http://www.twitter.com/ct1ete" target="_blank">http://www.twitter.com/ct1ete</a><br>
<br><br><div style="display:inline"></div></div><br>
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