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face="Meta Correios Portugal"></FONT></DIV>
<DIV><FONT face="Meta Correios Portugal">
<H1>
<P><IMG src="http://www.estadao.com.br/fotos/arecibo-int.jpg"> </P>
<P><EM><FONT face=Tahoma size=2>Vista aérea do telescópio de Arecibo, onde foram
captados os dados analisados.</FONT> </EM></P></H1>
<H1><FONT face=Tahoma size=5>Astrónomos voluntários descobrem nova estrela de
neutrões</FONT></H1>
<DIV class=body>
<P><FONT face=Tahoma>O Einstein@Home, um grande projecto de computação
distribuída que conta com voluntários de cerca de 200 países, acaba de descobrir
um pulsar raro e isolado com um campo magnético muito pequeno. A descoberta foi
publicada esta sexta-feira (na edição online da revista Science. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>Pulsares são estrelas de neutrões muito densas que emitem
pulsos de radiação electromagnética. Denominado PSR J2007+2722, o pulsar emite
ondas de rádio de 40,8 hertz e foi identificado a partir de dados obtidos pelo
Observatório Arecibo, em Porto Rico. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>A análise feita por investigadores ligados ao Eintein@Home
indica que se trata de um tipo de estrela cujos pulsos são extremamente longos.
Segundo os autores do artigo, o campo magnético e o eixo de rotação do pulsar
estão alinhados e muito próximos. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>O novo pulsar dá 41 voltas em torno dele mesmo a cada
segundo. Está localizado na Via Láctea, a 17 anos-luz da Terra, na constelação
Vulpecula (Raposa). </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>Diferentemente de outros pulsares, o PSR J2007+2722 está
sozinho, sem a companhia de outra estrela próxima. Segundo os autores do estudo,
o motivo é que o pulsar pode ser do tipo «reciclado», tendo perdido a sua
companhia. Ou, então, trata-se de uma estrela de neutrões jovem e que se formou
com um campo magnético menor do que o normal. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>O Einstein@Home, lançado em 2005, está sediado na
Universidade de Wisconsin em Milwaukee e roda a plataforma Berkeley Open
Infrastructure for Network Computing (Boinc). A maior vantagem do sistema é
contar com um potencial computacional imenso, de mais de 500 mil computadores
espalhados pelo mundo. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>Os voluntários instalam nos seus micros um programa do
Einstein@Home, que entra em operação quando as máquinas não estão a ser
utilizadas pelos seus donos. Ou seja, o sistema emprega o tempo em que os
computadores estão ligados e ociosos para formar uma grande rede e processar a
grande massa de dados colhida por radiotelescópios. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>Os voluntários creditados com a descoberta são Daniel
Gebhardt, da Universidade Mainz, na Alemanha, e o casal Chris and Helen Colvin,
de Ames, nos Estados Unidos, que identificaram o novo pulsar a partir de dados
processados pelo Einstein@Home. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>Desde 2009, a iniciativa tem processado sinais do
radiotelescópio de Arecibo, que é administrado pela Universidade Cornell. Cerca
de um terço da capacidade computacional actual do Einstein@Home é direccionado
para lidar com dados derivados do observatório em Porto Rico. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>«Este é um momento emocionante para o projecto e os seus
voluntários, pois prova que a participação pública pode resultar na descoberta
de coisas novas no Universo. Espero que isso inspire mais pessoas a unirem-se ao
projecto e a ajudar a descobrir outros segredos escondidos em meio a tantos
dados», disse Bruce Allen, líder do Einstein@Home, professor de física da
Universidade de Wisconsin e director do Instituto Max Planck de Física
Gravitacional, na Alemanha. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma>O primeiro pulsar foi descoberto em 1967, coincidentemente
na constelação de Vulpecula. </FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P>
<P><FONT face=Tahoma></FONT></P></DIV>
<DIV class=clear><FONT face=Tahoma></FONT></DIV>
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<DIV class=clear><FONT face=Tahoma></FONT></DIV>
<P class=source><FONT face=Tahoma>Fonte: Diário Digital</FONT></P>
<P class=source> </P>
<P class=source><A href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein1"><FONT
face=Tahoma>o Einstein@Home</FONT></A><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein1"><FONT
face=Tahoma></FONT></A></P></FONT></DIV>
<P><SPAN class=titulo1><A id=topo name=topo></A></SPAN></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Há algum tempo atrás,
<STRONG>Albert Einstein</STRONG> sugeriu que nos encontramos à deriva num
universo cheio de ondas. Buracos negros em colisão, estrelas em colapso e
objectos celestiais compactos giratórios como pulsares criam ondulações no
tecido espaço e tempo que distorcem o mundo à nossa volta. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Estas ondas gravitacionais
esquivaram-se aos cientistas durante quase um século. No entanto, novas e
excitantes experiências podem-lhes permitir capturar estas ondas em acção
abrindo uma nova janela para o universo - mas eles precisam da sua ajuda para o
fazer! </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<UL>
<LI>
<DIV class=normal align=left><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein1"><FONT face=Tahoma>O que
é o Einstein@Home? </FONT></A></DIV>
<LI>
<DIV class=normal align=left><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein2"><FONT face=Tahoma>O que
são o GEO 600 e o LIGO?</FONT></A></DIV>
<LI>
<DIV class=normal align=left><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein3"><FONT face=Tahoma>O que
é uma onda gravitacional?</FONT></A></DIV>
<LI>
<DIV class=normal align=left><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein4"><FONT face=Tahoma>Como
posso ajudar ?</FONT></A></DIV>
<LI>
<DIV class=normal align=left><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein5"><FONT face=Tahoma>O que
mostra a parte gráfica?</FONT></A></DIV>
<LI>
<DIV class=normal align=left><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#ein6"><FONT
face=Tahoma>Reportagem da EURONEWS</FONT></A></DIV></LI></UL>
<P align=justify><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<P class=titulo1 align=justify><A id=ein1 name=ein1></A><FONT face=Tahoma>O que
é o Einstein@Home? </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Einstein@Home é um projecto
desenvolvido para procurar informações recolhidas pelo Laser Interferometer
Gravitational wave Observatory (</FONT><A href="http://www.ligo.caltech.edu/"
target=_blank><STRONG><FONT face=Tahoma>LIGO</FONT></STRONG></A><FONT
face=Tahoma>) nos EUA e pelo observatório de ondas gravitacionais <STRONG><A
href="http://www.geo600.uni-hannover.de/">GEO 600</A> </STRONG>na Alemanha por
sinais vindos de estrelas extremamente densas e de rápida rotação. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Acredita-se que estas fontes são
estrelas quark e estrelas de neutrões. Uma subclasse das estrelas de neutrões,
os pulsares, são já observáveis como fontes emissoras de radiação
electromagnética. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Os cientistas acreditam que
algumas destas estrelas compactas não são perfeitamente esféricas e, dessa
forma, devem emitir ondas gravitacionais características que poderão ser
detectadas pelo LIGO e GEO 600. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma><IMG height=18 alt=Início
src="http://www.portugalathome.org/imagens/seta_topo2.gif" width=17> </FONT><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#topo"><FONT
face=Tahoma>Início</FONT></A><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P align=left><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<P class=titulo1 align=left><A id=ein2 name=ein2></A><FONT face=Tahoma>O que são
o GEO 600 e o LIGO ? </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>O GEO 600 é um observatório de
ondas gravitacionais em Hanover, construído por uma colaboração de cientistas do
Reino Unido e Alemanha. O LIGO é constituído por duas instalações nos EUA, uma
em </FONT><A href="http://www.ligo-la.caltech.edu/"><STRONG><FONT
face=Tahoma>Livingston, Louisiana </FONT></STRONG></A><FONT face=Tahoma>e outra
em </FONT><A href="http://www.ligo-wa.caltech.edu/"><STRONG><FONT
face=Tahoma>Hanford, Washington </FONT></STRONG></A><FONT face=Tahoma>.
</FONT></P>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=10 cellPadding=0 width=200 align=left border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD vAlign=top align=left><FONT face=Tahoma><IMG height=250 alt=""
src="http://www.portugalathome.org/imagens/einstein/livingston-aerial.jpg"
width=245></FONT></TD></TR>
<TR>
<TD vAlign=top align=left>
<P class=rodapé align=center><FONT face=Tahoma>Vista aérea das instalações
do LIGO em Livingston<BR>cortesia do Laboratório LIGO
</FONT></P></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Os três observatórios medem as
ondulações no tecido do espaço-tempo conhecidas como ondas gravitacionais. Estas
ondas são detectadas com pares perpendiculares de feixes laser localizados em
cada instalação. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Quando uma onda gravitacional
passa por nós, ela pode alterar de uma forma mínima os caminhos seguidos pelos
feixes de laser. Os cientistas do LIGO e GEO 600 estudam as ondas gravitacionais
através da comparação dos caminhos dos feixes laser. Quanto maior a distância
dos feixes laser, maior a sensibilidade. Os feixes laser viagem para trás e para
a frente entre um par de espelhos que estão a 600 metros de distância no GEO e a
4 quilómetros de distância nas instalações LIGO o que torna estes observatórios
muito sensíveis. Na verdade, o LIGO é capaz de detectar mudanças do feixe de
laser na ordem do centésimo de milionésimo do diâmetro de um átomo de
hidrogénio. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma><IMG height=18 alt=Início
src="http://www.portugalathome.org/imagens/seta_topo2.gif" width=17> </FONT><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#topo"><FONT
face=Tahoma>Início</FONT></A><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<P align=justify><SPAN class=titulo1><STRONG><A id=ein3 name=ein3></A><FONT
face=Tahoma>O que é uma onda gravitacional ? </FONT></STRONG></SPAN></P>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=10 cellPadding=0 width=200 align=left border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD vAlign=top align=left><FONT face=Tahoma><IMG height=124 alt=""
src="http://www.portugalathome.org/imagens/einstein/ondag.jpg"
width=200></FONT></TD></TR>
<TR>
<TD class=rodapé vAlign=top align=left>
<DIV align=center><FONT face=Tahoma>cortesia do laboratório LIGO
</FONT></DIV></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Ondas gravitacionais são
ondulações no tecido do espaço e tempo produzidas por eventos na nossa galáxia e
por todo o universo como por exemplo colisões de buracos negros, ondas de choque
de explosões de núcleos de supernovas, pulsares, estrelas de neutrões e quarks.
</FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Estas ondulações no tecido
espaço-tempo viajam em direcção à Terra trazendo com elas informações acerca das
suas origens assim como pistas de valor inestimável sobre a natureza da
gravidade. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Albert Einstein previu a
existência de ondas gravitacionais na sua teoria geral da relatividade mas só
agora no século XXI temos a tecnologia necessária para os cientistas as
detectarem e estudarem. Apesar das ondas gravitacionais ainda não terem sido
detectadas directamente, a sua influência em pulsares binários (duas estrelas de
neutrões orbitando-se mutuamente) já foi medida com precisão. Joseph Taylor e
Russell Hulse receberam o Prémio Nobel da Física em 1993 pelos seus estudos
nesta área. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma><IMG height=18 alt=Início
src="http://www.portugalathome.org/imagens/seta_topo2.gif" width=17> </FONT><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#topo"><FONT
face=Tahoma>Início</FONT></A><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<P class=titulo1 align=justify><A id=ein4 name=ein4></A><FONT face=Tahoma>Como
posso ajudar ?</FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>À semelhança dos outros
projectos em que a Portugal@Home participa, o conceito por detrás do
Einstein@Home é o da computação distribuída. No Einstein@Home o tempo de
computação de cada membro será dedicado à análise de uma pequena porção da
quantidade enorme de dados que o LIGO irá recolher. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>David Anderson, um dos pioneiros
no desenvolvimento do SETI@Home, tem ajudado a montar o Einstein@Home.
</FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma><IMG height=18 alt=Início
src="http://www.portugalathome.org/imagens/seta_topo2.gif" width=17> </FONT><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#topo"><FONT
face=Tahoma>Início</FONT></A><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<P class=normal align=justify><A id=ein5 name=ein5></A><FONT face=Tahoma>O que
mostra a parte gráfica? </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>O gráfico do Einstein@Home
mostram alguns elementos relacionados com os esforços de busca por radiação
gravitacional emitida por fontes como pulsares. O elemento primário do gráfico é
uma esfera celestial em rotação que mostra as constelações conhecidas assim como
as posições zénite (ponto da esfera celeste que, relativamente a cada lugar da
Terra, é encontrado pela vertical levantada desse lugar) dos três detectores de
ondas gravitacionais. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Também se encontram
representadas as posições dos pulsares conhecidos e dos restos de supernovas
assim como a sítio do céu que, no preciso momento, o software procura por ondas
gravitacionais. </FONT></P>
<P class=normal align=center><STRONG><FONT face=Tahoma>Estrelas e constelações
</FONT></STRONG></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>A esfera em rotação mostra as
principais estrelas e constelações. À primeira vista pode ter algumas
dificuldades em reconhecer as constelações uma vez que elas se encontra
invertidas em relação à maneira como as costuma ver. Isso acontece por está a
olhar para elas do lado de fora da fera celestial. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P class=normal align=center><STRONG><FONT face=Tahoma>Observatórios de ondas
gravitacionais </FONT></STRONG></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Cada marcação em forma de "L" no
mapa celeste representa a posição zénite de um dos instrumentos que recolhem os
dados analisados pelo Einstein@Home. A orientação dos detectores está correcta
apesar das representações não se encontrarem à escala. </FONT></P>
<DIV align=justify>
<TABLE cellSpacing=5 cellPadding=0>
<TBODY>
<TR>
<TD vAlign=top width=88>
<P class=normal><FONT face=Tahoma><IMG height=45 alt=""
src="http://www.portugalathome.org/imagens/einstein/logo_hanford.gif"
width=46></FONT></P></TD>
<TD vAlign=top width=497>
<P class=normal><FONT face=Tahoma>LIGO Hanford Observatory (LHO)
<BR>Hanford, Washington, USA, (N 46.45°, W 119.41°)
<BR>consistindo em dois "interferometers", um com braços de 4km (H1) e
outro com braços de 2KM (H2). </FONT></P></TD></TR>
<TR>
<TD vAlign=top width=88>
<P class=normal><FONT face=Tahoma><IMG height=45 alt=""
src="http://www.portugalathome.org/imagens/einstein/logo_livingston.gif"
width=46></FONT></P></TD>
<TD vAlign=top width=497>
<P class=normal><FONT face=Tahoma>LIGO Livingston Observatory (LLO)
<BR>Livingston, Louisiana, USA, (N 30.56°, W 90.77°)
<BR>consistindo num "interferometer" com braços de 4km (L1).
</FONT></P></TD></TR>
<TR>
<TD vAlign=top width=88>
<P class=normal><FONT face=Tahoma><IMG height=41 alt=""
src="http://www.portugalathome.org/imagens/einstein/logo_geo.gif"
width=40></FONT></P></TD>
<TD vAlign=top width=497>
<P class=normal><FONT face=Tahoma>GEO600 <BR>Hanover, Germany,
(N 52.24°, E 9.81°) <BR>consistindo num "interferometer" com
braços de 600m. </FONT></P></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Se a hora do seu PC estiver
correcta, então os instrumentos serão mostradas na posição exacta que ocupam no
mapa celeste a cada momento. Se os observar durante um período de um dia, verá
que eles se efectuam uma "rotação" nesse mesmo mapa. </FONT></P>
<P class=normal align=center><STRONG><FONT face=Tahoma>Pulsares e restos de
supernovas </FONT></STRONG></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Os pontos lilás representam os
pulsares conhecidos que foram detectados electromagneticamente. Pode reparar que
eles se encontram concentrados no plano da nossa galáxia (Via Láctea)
principalmente na direcção do seu centro. </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>Os pontos a vermelho representam
os restos de supernovas. Também estes se encontram concentrados na direcção do
centro da nossa galáxia. Os restos de supernovas assumem especial interesse para
os caçadores de ondas gravitacionais dado que algumas destas supernovas podem
ter deixado para trás pulsares ou estrelas de neutrões que podem produzir ondas
gravitacionais periódicas. </FONT></P>
<P align=justify><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P class=normal align=center><STRONG><FONT face=Tahoma>Marcador de pesquisa
</FONT></STRONG></P>
<DIV>
<TABLE cellSpacing=10 cellPadding=0 width=67 align=left border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD class=normal vAlign=top align=left width=47><FONT face=Tahoma><IMG
height=46 alt=""
src="http://www.portugalathome.org/imagens/einstein/marker.gif"
width=47></FONT></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma>A mira laranja representa a
posição do céu que está a ser procurada. Esta posição também pode ser observada
no canto inferior direito nas coordenadas celestiais (ascensão e declinação).
Pode observar a movimentação deste marcador à medida que a pesquisa avança.
</FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma><IMG height=18 alt=Início
src="http://www.portugalathome.org/imagens/seta_topo2.gif" width=17> </FONT><A
href="http://www.portugalathome.org/einstein.php#topo"><FONT
face=Tahoma>Início</FONT></A><FONT face=Tahoma> </FONT></P>
<P class=normal align=justify><FONT face=Tahoma></FONT> </P>
<P class=normal align=left><A class=rodapé
href="http://www.physics2005.org/events/einsteinathome/index.html"
target=_blank><FONT face=Tahoma>Fonte: The World Year of Physics
2005</FONT></A></P></BODY></HTML>