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<title></title>
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<body bgcolor="#ffffff" text="#000000">
Boas Matias<br>
Entao se são consideradas estações de uso comum porque é que só cá
em Portugal é que se passa esse tipo de licenças ás associações?<br>
no outros países qualquer pessoa pode ter uma licença de um
repetidor ou de um echolink desde que se comprometa a o manter em
funcionamento <br>
para uso de todos e não só para uso privado, não será isso uma
manobra de justificar a existência de associações fantasma que por
ai proliferam <br>
com menos de 50 associados já digo menos de 50 porque há por ai
algumas que são só os membros da direcção e assembleia fiscal?<br>
<br>
Acho que se essas associações não tivessem repetidores ou echolinks
não tinham razão de existir.<br>
<br>
Vy 73's de,<br>
Paulo Santos - CT4DK<br>
<br>
Em 29/07/2010 15:13, Antonio Matias escreveu:
<blockquote
cite="mid:AANLkTimLLKK+8+f8ywn45dRms-k35hwjFOYCDV8V_-C6@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>Boas.</div>
O problema é que o Echolixo, quer dizer,Echolink é uma estação de
uso comum, tal como um repetidor ou um beacon.
<div>Assim sendo, não pode ser passada uma licença a um amador
titular de licença pessoal, mas sim a uma associação.</div>
<div>Daí, que todas estas estações de Echolink na casa deste e
daquele, que polvilham o nosso país, não estando ao abrigo da
legislação em vigor, podem ser consideradas: estações piratas.</div>
<div><br>
</div>
<div>73</div>
<div>Matias</div>
<div><br>
<br>
<div class="gmail_quote">2010/7/29 Paulo Santos <span dir="ltr"><<a
moz-do-not-send="true"
href="mailto:ct4dk.santos@gmail.com">ct4dk.santos@gmail.com</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin: 0pt 0pt 0pt
0.8ex; border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204);
padding-left: 1ex;">
<div bgcolor="#ffffff" text="#000000"> Olá Pedro Ribeiro e
restantes colegas 73s,<br>
No nosso caso com esta nova legislação estamos sempre
actuais pois a ANACOM da parte da legislação Nacional só
diz a potência e a faixa onde podemos operar <br>
o resto eles apontam para os documentos da IARU, por isso
digo que a nossa legislaçao esta sempre actualizada no que
diz respeito ao que se pode fazer (modos) em cada faixa.<br>
Logo seguindo esse raciocínio não é necessário pedir
qualquer tipo de autorização para novos modos que apareçam
e estejam contemplados nos documentos da IARU o que <br>
contrariamente muita gente quer fazer querer, e dizer que
certos modos são exclusivos de ser feitos por associações,
concordo sim que haja um controle feito pelas associações<br>
a nível de planeamento da distribuição das frequencias
como é o caso dos Echolinks para não acontecer haver 2 ou
3 sistemas a funcionar dentro da mesma área, no caso
inglês<br>
compete à RSGB (membro da IARU) fazer essa coordenação,
por exemplo se eu pensasse montar um sistema de echolink
tinha de propor o projecto à RSGB que depois analizaria <br>
em questão ás potencias utilizadas e frequências e
atribuía uma frequência a esse meu sistema que não
estivesse a ser utilizada na mesma área de cobertura do
meu sistema.<br>
<br>
Por mim acho que esse sistema seria o mais lógico pois
assim não se sobrecarregava a ANACOM por vezes com
pedidos, pois a função da ANACOM a meu ver é fazer a
legislação<br>
e garantir de que não haja interferências nos diversos
segmentos do espectro electromagnético atribuídos ás
diversas entidades, pois a eles só lhes cabe
internacionalmente a gestão <br>
do espectro dentro do território Nacional, não tem lógica
nenhuma eu por exemplo solicitar uma frequência para uso
privado e dizerem-me "olha só podes operar neste ou
naquele modo"<br>
se eu a nível privado estou a pagar por uma frequência eu
posso fazer com ela o que bem entender e trabalhar os
modos que quiser, já a nivel do radioamadorismo esses
mesmos modos<br>
já estão definidos internacionalmente pela IARU,
recordo-me de que nos anos 90 quando foi o grande boom do
packet em Portugal eu cheguei a receber uma
contra-ordenação por estar<br>
a operar um modo que não vinha especificado na legislação
é claro que nao veio a dar em nada depois de justificar o
porquê de operar o referido modo, mas também tive de
escrever<br>
uma carta a solicitar autorização para o operar visto que
era um modo que não estava contemplado na legislação,
claro que aproveitei logo para pedir também autorização
para outros<br>
modos que estavam também a surgir nessa década tais como o
GTOR, AMTOR etc...<br>
<br>
Vy 73s de,<br>
Paulo Santos, CT4DK<br>
<br>
<br>
<br>
Em 29/07/2010 8:31, Pedro Ribeiro (CR7ABP) escreveu:
<div>
<div class="h5">
<blockquote type="cite">A RSGB, associação "nacional"
de radio-amadores da Grã-Bretanha, apesar de ser uma
boa referência para muitas coisas, não o será para
este caso já que, provavelmente por motivos
históricos ainda não estão a seguir as directivas
mais recentes sobre o assunto acordadas entre as
congéneres da IARU Região 1. <br>
<br>
O documento que o João Costa sugeriu "VHF MANAGERS
HANDBOOK" é a melhor referência para este tipo de
assuntos, não esquecendo que algumas das directivas
podem ainda não estar transpostas para a legislação
ou regulamentação de cada país, tendo obviamente as
regras nacionais prioridade sobre as directivas da
IARU. <br>
<br>
73! <br>
<br>
On 29-07-2010 00:48, Bruno Luengo wrote: <br>
<blockquote type="cite">Apenas sigo por este link: <br>
<a moz-do-not-send="true"
href="http://www.rsgb.org/spectrumforum/bandplans/rsgb_band_plan_2010.htm"
target="_blank">http://www.rsgb.org/spectrumforum/bandplans/rsgb_band_plan_2010.htm</a>
<br>
<br>
--------------------------------------------------
<br>
From: "João Gonçalves Costa" <a
moz-do-not-send="true"
href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt"
target="_blank"><joao.a.costa@ctt.pt></a>
<br>
Sent: Wednesday, July 28, 2010 6:39 PM <br>
To: "'Resumo Noticioso Electrónico ARLA'" <a
moz-do-not-send="true"
href="mailto:cluster@radio-amador.net"
target="_blank"><cluster@radio-amador.net></a>
<br>
Subject: RE: ARLA/CLUSTER: Link de Echolink em
439.925 <br>
</blockquote>
</blockquote>
</div>
</div>
</div>
</blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
<br>
</body>
</html>