Olá colega Miguel boa noite,<div><br></div><div>Acho uma excelente ideia! Tenho seguido com bastante interesse esta temática e aliado à teoria, a prática é fundamental. Nesse sentido, estou interessado nesse workshop. Espero que realmente se possa realizar.</div>
<div><br></div><div>73's de</div><div>Pedro, CT1HZU<br><br><div class="gmail_quote">2010/7/23 Miguel Pelicano <span dir="ltr"><<a href="mailto:miguel.pelicano@gmail.com">miguel.pelicano@gmail.com</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">Acho que temos que começar a pensar num pequeno workshop sobre antenas<br>
e linhas de transmissão. Uma pequenas sessões sobre o tema, um espaço<br>
com alguns equipamentos de medida, alguns tipos de antenas para<br>
podermos realizar algumas medidas, etc.<br>
<br>
O que acham?<br>
<br>
73, Miguel<br>
CT1BYM<br>
<br>
<br>
2010/7/23 Manuel Artur Rodrigues <<a href="mailto:Manuel.Artur@rr.pt">Manuel.Artur@rr.pt</a>>:<br>
> Boas tardes a todos.<br>
><br>
> Ó Carlos, vejo-te a espremer os miolos para determinares onde está o zero<br>
> (voltes ) do dipolo.<br>
><br>
> Ora então pensa assim: o que se vê no diagrama é uma sinusóide em cima do<br>
> dipolo, e constata-se que por exemplo á esquerda ela tem uma amplitude<br>
> máxima positiva , e vem decrescendo até ao centro do dipolo, passando a<br>
> zero, e depois continua a decrescer para o lado direito atingindo um máximo<br>
> mas negativo. Parece que não disse nenhuma burrice.<br>
><br>
> Agora repara, o ponto de zero, é um ponto e só um ponto, o que se faz na<br>
> pratica é alimentar o dipolo num troço de por exemplo 2cm de tamanho.<br>
> (afastamento da ligação malha vivo)<br>
> Partindo do principio que esse troco de tamanho está centrado, o zero não<br>
> é onde temos o cabo ligado, mas sim exactamente ao meio.<br>
><br>
> Por isso é que no tal transformador, no tal secundário com três pontas, a<br>
> do meio é que será o zero, ou então, se tiveres dois secundários ligas as<br>
> duas pontas para obteres o zero.<br>
> Donde se conclui que estas pontas são o tal ponto, porque teoricamente não<br>
> terão tamanho físico, (não sei se me fiz entender)<br>
><br>
> Eu creio que no dipolo o zero existe, mas não deixa de ser um ponto, talvez<br>
> critico de achar, especialmente em comprimentos de onda pequenos.<br>
><br>
> 73<br>
> CT1AED<br>
><br>
> Manuel Artur<br>
><br>
> ________________________________<br>
> De: <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a> [<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a>] Em<br>
> Nome De Carlos Mourato [<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>]<br>
> Enviado: sexta-feira, 23 de Julho de 2010 17:24<br>
> Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>
> Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Antenas...Novo debate<br>
><br>
> Ora que discução mais interessante!...Disto é que se precisa não so no<br>
> cluster como tambem no radio!..Senão um dia destes somos todos radioamadores<br>
> de internet. Mas adiante!!!..É curioso verificar, que dependendo do tipo de<br>
> alimentação e dipolo usado, a curva é ou não válida!!!...O que logicamente<br>
> não devia acontecer.<br>
> Voltando ao tal dipolo de 2 X 1/4 de onda, portanto aberto no meio, e<br>
> sabendo à partida que a tensão é máxima nos extremos, o que está certo e é<br>
> lógico, verificamos como tambem é lógico que a polaridade num extremo é<br>
> oposta ao outro, como em qualquer transformador, se fizer-mos a<br>
> comparação....Tá certo e tem lógica, mas....E porque existe sempre estas<br>
> duas letrinhas...mas então onde é que tensão passa por zero para iniciar a<br>
> inversão de polaridade?...É o tal secundário do transformador!!!...Com uma<br>
> tomada central, e a partir deste ponto, existirá uma tensão negativa em<br>
> relação a uma ponta e positiva em relação a outra, num determinado instante,<br>
> e a tensão na tomada é zero porque se vê anulada pelo equilibrio + - das<br>
> pontas. Ora se em vâs de um secundario de por exemplo 12V, com tomada<br>
> central, colocarmos dois enrolamentos de 6V, a coisa muda de figura.<br>
> Vamos imaginar esses dois enrolamentos de 6V, ligados em série, mas en vez<br>
> de unir directamente as duas pontas comuns, vamos liga-las por uma<br>
> resistencia de 50 ohms. Quando se aplicar carga no transformador, existirá a<br>
> todo o momento aos terminais da resistencia uma tensão e nunca zero volts,<br>
> Se essa resistencia for variável poderemos verificar que a 25 ohms estarão<br>
> os zero volts. Ou seja: Criamos através da resistencia de 50 ohms um sistema<br>
> de equilibrio, e balanceamos o sistema. Será que ao aplicar um carga de 50<br>
> ohms no ponto de alimentação do dipolo tambem criamos uma resistencia imagem<br>
> que terá os zero volts a 1/2 X Z???...Só vejo essa explicação, e nesse caso<br>
> a curva ja será verdadeira, mesmo para um dipolo aberto.<br>
> Interessante debate<br>
> 73 de CT4RK<br>
><br>
> 2010/7/23 Radiophilo <<a href="mailto:radiophilo@gmail.com">radiophilo@gmail.com</a>><br>
>><br>
>> Caros colegas,<br>
>><br>
>> Realmente é intrigante!<br>
>><br>
>> A explicação do Matias faz sentido, é claro, mas isto já representa uma<br>
>> variação significativa aos diagramas de tensão e corrente do dipolo.<br>
>> Fazendo fé nestes diagramas, a impedância do dipolo deveria variar<br>
>> substancialmente com a distância entre os seus terminais, o que não se<br>
>> verifica.<br>
>> Sou levado a concluir que as ondas estacionárias de tensão na antena<br>
>> atingem uma amplitude mínima nos seus terminais, e que esse mínimo não varia<br>
>> grandemente com a distância entre terminais. Isto não me parece bem...<br>
>><br>
>> 73,<br>
>> António Vilela<br>
>> CT1JHQ<br>
>><br>
>> 2010/7/23 Antonio Matias <<a href="mailto:ct1ffu@gmail.com">ct1ffu@gmail.com</a>><br>
>>><br>
>>> Ora viva.<br>
>>> pois assim sendo, não veja qual a duvida.<br>
>>> Num dipolo, normal, não há ponto 0, o mínimo de tensão é no ponto de<br>
>>> alimentação.<br>
>>> Ou seja, logo que o fio condutor central do cabo coaxial se vê livre da<br>
>>> malha. a antena começa aqui!<br>
>>> Nesse preciso ponto de máxima corrente e menor tensão, ainda<br>
>>> a impedância é 50 Ohms.<br>
>>> Lá por aparecer no grafico como zona de maior corrente, não quer dizer<br>
>>> que seja ponto neutro.<br>
>>><br>
>>> Apenas nesta situação, teremos o ponto 0, algures entre os ponto do<br>
>>> segmento A.<br>
>>> 73<br>
>>> Matias<br>
>>><br>
>>> 2010/7/23 Miguel Pelicano <<a href="mailto:miguel.pelicano@gmail.com">miguel.pelicano@gmail.com</a>><br>
>>>><br>
>>>> O exemplo do Gama Match é apenas para auxiliar a visualização do ponto<br>
>>>> de alimentação do dipolo. O raciocino é idêntico para a alimentação<br>
>>>> balanceada. Quando se alimenta um dipolo da maneira que o Carlos está<br>
>>>> a dizer, na prática, os elementos são um pouco mais curtos do que 1/4<br>
>>>> de onda. Esse bocadinho a menos é que faz com que a Z no ponto de<br>
>>>> alimentação não seja zero. Pensem na distribuição de tensão e corrente<br>
>>>> numa linha paralela onde um dos extremos abra para formar o dipolo.<br>
>>>><br>
>>>> 73, CT1BYM<br>
>>>><br>
>>>> 2010/7/23 Carlos Mourato <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>>:<br>
>>>> > Boas de novo<br>
>>>> > Não vamos complicar mais a situação!...Eu disse no inicio que me<br>
>>>> > referia à<br>
>>>> > distribuição de corrente e tensão sobre um simples dipolo de meia<br>
>>>> > onda,<br>
>>>> > ressonante à frequencia de alimentação e hipotéticamente sem SWR. Tudo<br>
>>>> > isto<br>
>>>> > para tornar o raciocinio mais simples. Nada de YAGIs, de adaptadores<br>
>>>> > tipo<br>
>>>> > gama match não balanceados etc. Estou a tomar como referência um<br>
>>>> > simples<br>
>>>> > dipolo, cortado e composto por 2 condutores de 1/4 de onda alimentado<br>
>>>> > ao<br>
>>>> > centro...Nada mais que isso!!!!.Eu entendo perfeitamente a teoria do<br>
>>>> > Matias!<br>
>>>> > mas no caso não se aplica, pois o exemplo do transformador com tomada<br>
>>>> > central não é o mesmo do dipolo. Isto porque o dipolo de que falo não<br>
>>>> > é um<br>
>>>> > condutor de meia onda mas sim 2 condutores de 1/4 de onda (como se o<br>
>>>> > transformador tivesse dois secundários em série) . Se se considerasse<br>
>>>> > uma<br>
>>>> > antena de meia onda inteira, alimentada por um qualquer sistema como o<br>
>>>> > gama<br>
>>>> > match, o delta etc, aí já seria possivel ter no centro mecânico do<br>
>>>> > elemento,<br>
>>>> > zero volts em relação às pontas do mesmo, isto porque a alimentação,<br>
>>>> > seria<br>
>>>> > feita em offset relativamente ao centro mecanico, que neste caso<br>
>>>> > coincide<br>
>>>> > com o centro electrico ou nulo. Neste exemplo a curva será válida,<br>
>>>> > porque<br>
>>>> > devido a que não existe rotura no elemento, ao seu centro existirá uma<br>
>>>> > Z de<br>
>>>> > zero ohms, ou seja um curto circuito, e como tal zero volts. No<br>
>>>> > entanto, num<br>
>>>> > dipolo de meia onda, com alimentação balanceada, composto por 2 troços<br>
>>>> > de<br>
>>>> > 1/4 de onda, já não é assim!!!..Não existe zero volts em relação aos<br>
>>>> > topos,<br>
>>>> > porque o condutor esta cortado.aqui existe sempre uma diferença de<br>
>>>> > potencial<br>
>>>> > entre os dois pontos de alimentação!!!...Imagine-se que os pontos de<br>
>>>> > alimentação deste dipolo de meia onda aberto, são definidos por A e<br>
>>>> > A1.<br>
>>>> > Teremos sempre tensão entre A e A1, pois entre estes dois pontos<br>
>>>> > existe um<br>
>>>> > impedância. A tensão não serve de referência em relação aos topos<br>
>>>> > porque<br>
>>>> > aqui temos 4 grandezas distintas: A, A1, e os dois topos. enquanto num<br>
>>>> > dipolo de meia onda alimentado em offset teremos em vez de A e A1 um<br>
>>>> > unico<br>
>>>> > ponto de equilibrio entre a tensão dos topos, Logo o boneco da curva,<br>
>>>> > é<br>
>>>> > válido para antenas cuja alimentação não seja central, e em que o<br>
>>>> > condutor<br>
>>>> > do dipolo tenha meia onda sem interrupções. Ou seja e transpondo isto<br>
>>>> > para<br>
>>>> > um transformador como diz o Matias!!!... Um dipolo composto por 2<br>
>>>> > condutores<br>
>>>> > de 1/4 de onda, seria como um secundário com dois enrolamentos<br>
>>>> > separados que<br>
>>>> > se poderiam ligar em serie. Um dipolo de meia onda alimentado offset<br>
>>>> > seria<br>
>>>> > um secundário com um unico enrolamento, mas com tomada central.<br>
>>>> > O que eu fui arranjar! xiii!!!<br>
>>>> > 73 de CT4RK<br>
>>>> ><br>
>>>> ><br>
>>>> > 2010/7/22 Antonio Matias <<a href="mailto:ct1ffu@gmail.com">ct1ffu@gmail.com</a>><br>
>>>> >><br>
>>>> >> Pois, acho que é isso.<br>
>>>> >> Então colega Mourato<br>
>>>> >> O Dipolo, é o único elemento de uma antena yagi, que não tem 0 Ohms<br>
>>>> >> ao<br>
>>>> >> centro, tem a impedância que tiver, mas normalmente alta, que é igual<br>
>>>> >> ou próximo da da alimentação<br>
>>>> >> Todos os outros, precisamente ao centro, têm 0 V., claro que duas ou<br>
>>>> >> três moléculas para o lado do centro já começa a haver tensão.<br>
>>>> >> Se imaginar-mos um transformador com duas espiras, uma primaria e<br>
>>>> >> outra<br>
>>>> >> secundária, há transferência de<br>
>>>> >> energia de uma para a outra.<br>
>>>> >> o Secundário, apresenta tensão nas pontas e nenhuma tensão no preciso<br>
>>>> >> ponto central, mas mesmo assim, sem tensão é fundamental haver esta<br>
>>>> >> ligação,<br>
>>>> >> pois se for interrompida, não aparece tensão nenhuma no secundário.<br>
>>>> >> Pode haver tão grande corrente de electrões quando a tensão é nula?<br>
>>>> >> A lei de Ohm diz que não, mas como diria Galileu " contudo ela se<br>
>>>> >> move"<br>
>>>> >> A situação pode ser compreendida melhor se pensarmos no factor tempo.<br>
>>>> >> A onda não está omnipresente temporalmente em toda a antena como<br>
>>>> >> aparece<br>
>>>> >> nos gráficos, nem a corrente na antena<br>
>>>> >> A onda faz o seu varrimento desde o cabo até ao ultimo director á<br>
>>>> >> velocidade dela, e depois propaga-se no espaço, mas na realidade se<br>
>>>> >> parar-mos o tempo, só haveria tensão num determinado ponto da antena,<br>
>>>> >> ou<br>
>>>> >> mais conforme os comprimentos de onda que a antena tiver..<br>
>>>> >> Primeiro, a onda desenvolve tensão para um lado, depois para o<br>
>>>> >> outro, conforme a sinusoidal vem no cabo.<br>
>>>> >> A corrente aparece demonstrada num ciclo completo, como que se<br>
>>>> >> ficasse<br>
>>>> >> gravado numa película de maior exposição.<br>
>>>> >> Os diagramas apresentam sempre corrente de igual forma, com o<br>
>>>> >> semi-circulo<br>
>>>> >> para cima, o que torna difícil a interpretação,<br>
>>>> >> No desenho da antena que mando podemos ver a corrente em amp.<br>
>>>> >> disposta<br>
>>>> >> pelos elementos.<br>
>>>> >> Curioso não é.<br>
>>>> >> 73<br>
>>>> >> Matias<br>
>>>> >><br>
>>>> >> 2010/7/22 Miguel Pelicano <<a href="mailto:miguel.pelicano@gmail.com">miguel.pelicano@gmail.com</a>><br>
>>>> >>><br>
>>>> >>> Por exemplo, basta pensar no principio de funcionamento de um Gama<br>
>>>> >>> Match (ou Delta)...<br>
>>>> >>><br>
>>>> >>> 2010/7/22 Miguel Pelicano <<a href="mailto:miguel.pelicano@gmail.com">miguel.pelicano@gmail.com</a>>:<br>
>>>> >>> > A antena não é alimentada num ponto com zero de tensão. Se assim<br>
>>>> >>> > fosse<br>
>>>> >>> > teriamos Z=zero +Jzero, ou seja, um curto-circuito. Como existe um<br>
>>>> >>> > espaço físico no próprio sistema de alimentação, a antena está a<br>
>>>> >>> > ser<br>
>>>> >>> > alimentada num ponto onde a Z é diferente de zero.<br>
>>>> >>> > O que eu vos estou a tentar dizer é bastante bem visualizado num<br>
>>>> >>> > Network Analyser Vectorial.<br>
>>>> >>> ><br>
>>>> >>> > 2010/7/22 Carlos Mourato <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>>:<br>
>>>> >>> >> Matias<br>
>>>> >>> >> Queres dizer que por exemplo se num braço dum dipolo temos num<br>
>>>> >>> >> dos<br>
>>>> >>> >> seus<br>
>>>> >>> >> extremos +4 Kv de RF, no outro extremo teremos -4Kv e vice versa<br>
>>>> >>> >> no<br>
>>>> >>> >> ciclo<br>
>>>> >>> >> seguinte. Daí + 4Kv (+) -4Kv= 0v. Tudo bem..Entendo, mas então<br>
>>>> >>> >> caimos<br>
>>>> >>> >> no<br>
>>>> >>> >> mesmo!...Os zero volts de RF podem acontecer em qualquer lugar da<br>
>>>> >>> >> antena,<br>
>>>> >>> >> dependendo apenas do angulo de condução da sinusoide!!...Logo a<br>
>>>> >>> >> curva<br>
>>>> >>> >> de<br>
>>>> >>> >> tensão não corresponde aos desenhos conhecidos, por ser uma<br>
>>>> >>> >> progressão<br>
>>>> >>> >> ao<br>
>>>> >>> >> longo da antena.Se pensar-mos que nos extremos do dipolo a tensão<br>
>>>> >>> >> é<br>
>>>> >>> >> sempre<br>
>>>> >>> >> máxima, seja negativa ou positiva, pois como a RF é AC estará<br>
>>>> >>> >> sempre a<br>
>>>> >>> >> mudar, então no centro será sempre zero volts!!!!...Para se ter<br>
>>>> >>> >> zero<br>
>>>> >>> >> volts<br>
>>>> >>> >> sobre a Z da antena, seja qual for a impedância, então não<br>
>>>> >>> >> podemos<br>
>>>> >>> >> aplicar<br>
>>>> >>> >> potencia na mesma, pois fazer circular uma corrente por uma<br>
>>>> >>> >> resistencia,<br>
>>>> >>> >> desenvolve sempre uma tensão diferente de zero aos seus<br>
>>>> >>> >> terminais!!!<br>
>>>> >>> >> Nááá!!!..Existe aqui qualquer coisa que não bate certo!!!...O<br>
>>>> >>> >> desenho<br>
>>>> >>> >> não<br>
>>>> >>> >> corresponde à realidade!...Ainda agora fui ao Antenna book ver o<br>
>>>> >>> >> gráfico e<br>
>>>> >>> >> lá está...No ponto de alimentação, segundo o "boneco" a tensão<br>
>>>> >>> >> passa<br>
>>>> >>> >> por<br>
>>>> >>> >> zero...Mas como pode isso acontecer se se está a aplicar potencia<br>
>>>> >>> >> sobre uma<br>
>>>> >>> >> resistencia de 50 ohms??...Alem disso, dizem lá e muito bem, e aí<br>
>>>> >>> >> concordo,<br>
>>>> >>> >> que no ponto de alimentação, a tensão é minima e a corrente<br>
>>>> >>> >> máxima!!!...OK<br>
>>>> >>> >> roger e a 100%...Inteiramente de acordo!...Então o "boneco" está<br>
>>>> >>> >> errado,<br>
>>>> >>> >> pois a tensão nesse ponto é zero e não minima!...Simplesmente<br>
>>>> >>> >> está no<br>
>>>> >>> >> ponto<br>
>>>> >>> >> do nulo de tensão e nada mais que isso!...Será que algures no<br>
>>>> >>> >> ponto de<br>
>>>> >>> >> alimentação, num imaginário espaçamento entre os braços do dipolo<br>
>>>> >>> >> menor que<br>
>>>> >>> >> o fio de uma lamina de barbear, a tensão é nula?..Talvez...É que<br>
>>>> >>> >> uns 5<br>
>>>> >>> >> cm e<br>
>>>> >>> >> ja a tensão é diferente de zero na curva, pois a curva é zero<br>
>>>> >>> >> apenas<br>
>>>> >>> >> num<br>
>>>> >>> >> ponto imaginario e muito pequeno. Mas aqui outra duvida de<br>
>>>> >>> >> levanta!!!.<br>
>>>> >>> >> Então<br>
>>>> >>> >> um dipolo esticado teria 72 ohms com um ponto de alimentação com<br>
>>>> >>> >> uma<br>
>>>> >>> >> determinada largura. Se o espaço entre os braços, no ponto de<br>
>>>> >>> >> alimentação<br>
>>>> >>> >> diminuisse, então a impedância baixaria até zero ohms, e nessa<br>
>>>> >>> >> altura<br>
>>>> >>> >> a<br>
>>>> >>> >> antena estaria em curto circuito, não permitindo o aparecimento<br>
>>>> >>> >> de<br>
>>>> >>> >> tensão,<br>
>>>> >>> >> por deixar de haver resistencia,<br>
>>>> >>> >> Que grande confusão!!!<br>
>>>> >>> >> 73 de CT4RK<br>
>>>> >>> >><br>
>>>> >>> >> 2010/7/22 Antonio Matias <<a href="mailto:ct1ffu@gmail.com">ct1ffu@gmail.com</a>><br>
>>>> >>> >>><br>
>>>> >>> >>> Boas<br>
>>>> >>> >>> Colega Mourato eu também já tinha pensado nisso.<br>
>>>> >>> >>> na minha óptica, temos de ver duas coisas:<br>
>>>> >>> >>> 1º O centro de um dipolo não é 0 Ohms, a menos que seja um<br>
>>>> >>> >>> dipolo<br>
>>>> >>> >>> inteiro,<br>
>>>> >>> >>> claro está.<br>
>>>> >>> >>> Um dipolo tem os tais 72 Ohms e é o ponto onde a corrente<br>
>>>> >>> >>> é máxima e<br>
>>>> >>> >>> a<br>
>>>> >>> >>> tensão menor, conforme refere.<br>
>>>> >>> >>> Nas antenas de 50 Ohms, estes são obtidos através de correlação<br>
>>>> >>> >>> entre o<br>
>>>> >>> >>> dipolo, reflector e directores, já sabemos.<br>
>>>> >>> >>> 2º-Quando um dipolo é inteiro, tem de ser alimentado um pouco<br>
>>>> >>> >>> mais<br>
>>>> >>> >>> adiante, fora do centro, onde estiverem os 50 Ohms, pois entre<br>
>>>> >>> >>> o<br>
>>>> >>> >>> centro que<br>
>>>> >>> >>> é 0 e a ponta que é infinito, há 50 Ohms algures.<br>
>>>> >>> >>> Suponho que para haver tanta corrente e tensão nula, neste<br>
>>>> >>> >>> dipolo-inteiro<br>
>>>> >>> >>> e nos elementos directores de uma yagi, temos um efeito<br>
>>>> >>> >>> semelhante ao<br>
>>>> >>> >>> centro<br>
>>>> >>> >>> de um enrolamento de um transformador.<br>
>>>> >>> >>> Numa tomada central de um transformador, podemos admitir que a<br>
>>>> >>> >>> tensão<br>
>>>> >>> >>> seja<br>
>>>> >>> >>> 0, mas todavia, passa lá toda a corrente.<br>
>>>> >>> >>> Pois a diferença de potencial que conta é a dos extremos, e num<br>
>>>> >>> >>> dipolo<br>
>>>> >>> >>> acontece o mesmo, a diferença é que há uma ressonância e pelo<br>
>>>> >>> >>> comprimento de<br>
>>>> >>> >>> onda, no centro da antena nunca há diferença de potencial, é o<br>
>>>> >>> >>> ponto<br>
>>>> >>> >>> 0<br>
>>>> >>> >>> da sinusóide.<br>
>>>> >>> >>> Nas antenas com vários comprimentos de onda, este fenómeno,<br>
>>>> >>> >>> vai-se<br>
>>>> >>> >>> verificando ao longo do elemento.<br>
>>>> >>> >>> Não sei se isto está 100% correcto, mas para mim, faz sentido.<br>
>>>> >>> >>> 73's<br>
>>>> >>> >>> Matias<br>
>>>> >>> >>><br>
>>>> >>> >>> 2010/7/22 Miguel Pelicano <<a href="mailto:miguel.pelicano@gmail.com">miguel.pelicano@gmail.com</a>><br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> Carlos,<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> Este problema é sério! HIHI<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> Matematicamente temos uma equação integral igualada a uma<br>
>>>> >>> >>>> equação<br>
>>>> >>> >>>> diferencial... o que é impossível!!<br>
>>>> >>> >>>> Portanto vamos buscar os métodos numéricos (aproximações de<br>
>>>> >>> >>>> elementos<br>
>>>> >>> >>>> finitos, etc) que nos conduzem a soluções mais ou menos<br>
>>>> >>> >>>> coincidentes<br>
>>>> >>> >>>> com a prática!<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> No ponto de alimentação, e dependente da frequência, vão<br>
>>>> >>> >>>> aparecer<br>
>>>> >>> >>>> impedâncias parasitas provocadas pela espessura dos elementos<br>
>>>> >>> >>>> (radiante, linha de transmissão, etc) e distâncias entre estes<br>
>>>> >>> >>>> e<br>
>>>> >>> >>>> componentes parasitas (boom, impedâncias de terra, obstáculos,<br>
>>>> >>> >>>> etc).<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> Se quiserem posso indicar alguma literatura para "queimarem as<br>
>>>> >>> >>>> pestanas"<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> É complicado...<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> 73, Miguel<br>
>>>> >>> >>>> CT1BYM<br>
>>>> >>> >>>><br>
>>>> >>> >>>> 2010/7/22 Carlos Mourato <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>>:<br>
>>>> >>> >>>> > Caros colegas<br>
>>>> >>> >>>> > Vamos lá levantar mais um problema que preciso entender.<br>
>>>> >>> >>>> > Tomamos um dipolo, e alimentamos o mesmo com RF à frequencia<br>
>>>> >>> >>>> > de<br>
>>>> >>> >>>> > funcionamento, através duma linha de alimentação adequada à<br>
>>>> >>> >>>> > impedância<br>
>>>> >>> >>>> > do<br>
>>>> >>> >>>> > dito. teoricamente vamos imaginar o dipolo perfeitamente<br>
>>>> >>> >>>> > ajustado,<br>
>>>> >>> >>>> > e<br>
>>>> >>> >>>> > sem<br>
>>>> >>> >>>> > produzie ondas estacionarias.<br>
>>>> >>> >>>> > Olhamos as curvas de distribuição de corrente e de tensão, e<br>
>>>> >>> >>>> > verificamos que<br>
>>>> >>> >>>> > nos extremos do mesmo, e como é lógico devido à alta<br>
>>>> >>> >>>> > impedância<br>
>>>> >>> >>>> > dos<br>
>>>> >>> >>>> > extremos<br>
>>>> >>> >>>> > do dipolo, a tensão de RF atinge valores máximos, enquanto a<br>
>>>> >>> >>>> > corrente<br>
>>>> >>> >>>> > de RF<br>
>>>> >>> >>>> > é minima.. No ponto de alimentação, temos exactamente o<br>
>>>> >>> >>>> > contrário.<br>
>>>> >>> >>>> > Seja<br>
>>>> >>> >>>> > então que temos uma tensão reduzida e uma alta corrente de<br>
>>>> >>> >>>> > RF. Até<br>
>>>> >>> >>>> > aqui<br>
>>>> >>> >>>> > tudo<br>
>>>> >>> >>>> > bem, e perfeitamente entendido.<br>
>>>> >>> >>>> > Vamos estrapolar este asssunto para outro angulo de visão e o<br>
>>>> >>> >>>> > que<br>
>>>> >>> >>>> > verificamos?...verificamos que a curva de tensão, no ponto de<br>
>>>> >>> >>>> > alimentação,<br>
>>>> >>> >>>> > deste sistema simétrico passa por zero volts quando a<br>
>>>> >>> >>>> > corrente<br>
>>>> >>> >>>> > atinge o<br>
>>>> >>> >>>> > máximo. Ora aqui é que a minha matemática falha.!!!..Mas como<br>
>>>> >>> >>>> > diabo<br>
>>>> >>> >>>> > pode a<br>
>>>> >>> >>>> > tensão ser de zero volts no ponto de alimentação?...Para tal<br>
>>>> >>> >>>> > teria<br>
>>>> >>> >>>> > o<br>
>>>> >>> >>>> > dipolo<br>
>>>> >>> >>>> > de ter uma Z de zero ohms!!...Todos sabemos que um dipolo tem<br>
>>>> >>> >>>> > no<br>
>>>> >>> >>>> > ponto<br>
>>>> >>> >>>> > de<br>
>>>> >>> >>>> > alimentação, mais ou menos 72 ohms, logo, quando se aplica<br>
>>>> >>> >>>> > potencia no<br>
>>>> >>> >>>> > ponto<br>
>>>> >>> >>>> > de alimentação, a tensão é diferente de zero...Então porque é<br>
>>>> >>> >>>> > que<br>
>>>> >>> >>>> > a<br>
>>>> >>> >>>> > curva<br>
>>>> >>> >>>> > diz que a tensão é zero?...Por exemplo, se aplicarmos 800<br>
>>>> >>> >>>> > watts<br>
>>>> >>> >>>> > num<br>
>>>> >>> >>>> > ponto de<br>
>>>> >>> >>>> > aliementação de uma antena de 50 ohms, teremos 200 V de RF e<br>
>>>> >>> >>>> > nunca<br>
>>>> >>> >>>> > zero<br>
>>>> >>> >>>> > volts!...Em que ponto da antena dipolo é que temos uma Z de<br>
>>>> >>> >>>> > zero<br>
>>>> >>> >>>> > ohms,<br>
>>>> >>> >>>> > para<br>
>>>> >>> >>>> > que a tensão seja zero?<br>
>>>> >>> >>>> > Por outro lado a impedância de uma antena é a soma da<br>
>>>> >>> >>>> > resistencia<br>
>>>> >>> >>>> > de<br>
>>>> >>> >>>> > radiação com a resistencia de perdas, logo os valores de Z no<br>
>>>> >>> >>>> > ponto de<br>
>>>> >>> >>>> > aliemntação, podem ser uma autentica dor de cabeça,<br>
>>>> >>> >>>> > principalmente<br>
>>>> >>> >>>> > em<br>
>>>> >>> >>>> > antenas com resistencia de radiação muito baixa, como por<br>
>>>> >>> >>>> > exemplo<br>
>>>> >>> >>>> > nas<br>
>>>> >>> >>>> > antenas móveis em HF, em que a resistencia de radiação pode<br>
>>>> >>> >>>> > ser de<br>
>>>> >>> >>>> > apenas 1<br>
>>>> >>> >>>> > ou 2 ohms, sendo a resistencia de perda (onde se incluiem<br>
>>>> >>> >>>> > terra,<br>
>>>> >>> >>>> > resistencia<br>
>>>> >>> >>>> > electrica do material, perdas por aquecimento etc) de 48 ou<br>
>>>> >>> >>>> > mais<br>
>>>> >>> >>>> > ohms.<br>
>>>> >>> >>>> > Ora<br>
>>>> >>> >>>> > estas anomalias no circuito da antena, criam uma assimetria<br>
>>>> >>> >>>> > considerável no<br>
>>>> >>> >>>> > ponto de alimentação da mesma antena, o que deita por terra a<br>
>>>> >>> >>>> > ideia<br>
>>>> >>> >>>> > simplista da representação gráfica das curvas de tensão e<br>
>>>> >>> >>>> > corrente!<br>
>>>> >>> >>>> > Os desenho são bonitos e dão a entender como funciona a<br>
>>>> >>> >>>> > "coisa"...mas<br>
>>>> >>> >>>> > será<br>
>>>> >>> >>>> > que estão plenamente certos?...Concerteza que para haver zero<br>
>>>> >>> >>>> > volts no<br>
>>>> >>> >>>> > ponto<br>
>>>> >>> >>>> > de alimentação de uma antena, a sua impedância teria de ser<br>
>>>> >>> >>>> > zero<br>
>>>> >>> >>>> > ohms!!!...É<br>
>>>> >>> >>>> > claro que vão dizer que não é assim, e que a tensão nunca é<br>
>>>> >>> >>>> > zero<br>
>>>> >>> >>>> > volts,<br>
>>>> >>> >>>> > porque a Z tambem nunca é zero ohms...Pois isso eu sei!...O<br>
>>>> >>> >>>> > que<br>
>>>> >>> >>>> > não sei<br>
>>>> >>> >>>> > é<br>
>>>> >>> >>>> > desenhar a curva de tensão real, ao longo de uma antena<br>
>>>> >>> >>>> > dipolo,<br>
>>>> >>> >>>> > sem que<br>
>>>> >>> >>>> > essa<br>
>>>> >>> >>>> > curva em algum lugar passe por zero, e logo subentenda-se que<br>
>>>> >>> >>>> > nesse<br>
>>>> >>> >>>> > ponto, a<br>
>>>> >>> >>>> > antena terá teoricamente zero ohms!!!<br>
>>>> >>> >>>> > Eu sei que à muitas dezenas de anos que as coisas são como<br>
>>>> >>> >>>> > vem nos<br>
>>>> >>> >>>> > livros, e<br>
>>>> >>> >>>> > que existe uma explicação matemática para isso, um modelo<br>
>>>> >>> >>>> > matemático<br>
>>>> >>> >>>> > explica<br>
>>>> >>> >>>> > ao detalhe todas essas situações, etc etc...Mas o que eu<br>
>>>> >>> >>>> > queria<br>
>>>> >>> >>>> > era uma<br>
>>>> >>> >>>> > explicação real, prática e palpável, e não um aglomerado de<br>
>>>> >>> >>>> > numeros e<br>
>>>> >>> >>>> > simbolos que nunca iria entender, e que muitas vezes é pouco<br>
>>>> >>> >>>> > consistente com<br>
>>>> >>> >>>> > a realidade.<br>
>>>> >>> >>>> > 73 de CT4RK<br>
>>>> >>> >>>> ><br>
>>>> >>> >>>> > --<br>
>>>> >>> >>>> > Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines -<br>
>>>> >>> >>>> > Portugal<br>
>>>> >>> >>>> ><br>
>>>> >>> >>>> > Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power<br>
>>>> >>> >>>> > Line.<br>
>>>> >>> >>>> > Salve o<br>
>>>> >>> >>>> > espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para<br>
>>>> >>> >>>> > transmitir<br>
>>>> >>> >>>> > dados.<br>
>>>> >>> >>>> > Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa<br>
>>>> >>> >>>> > fortes<br>
>>>> >>> >>>> > interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga<br>
>>>> >>> >>>> > não à<br>
>>>> >>> >>>> > tecnologia<br>
>>>> >>> >>>> > power line. Proteja o ambiente<br>
>>>> >>> >>>> > -----------------------------------------------------------<br>
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>>>> >>> >> Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line.<br>
>>>> >>> >> Salve o<br>
>>>> >>> >> espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para<br>
>>>> >>> >> transmitir<br>
>>>> >>> >> dados.<br>
>>>> >>> >> Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa<br>
>>>> >>> >> fortes<br>
>>>> >>> >> interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à<br>
>>>> >>> >> tecnologia<br>
>>>> >>> >> power line. Proteja o ambiente<br>
>>>> >>> >> -----------------------------------------------------------<br>
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> espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados.<br>
> Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa fortes<br>
> interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia<br>
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