hmmmmm.<div>Não sou especialista.</div><div>Mas acho que o Dstar foi criado há muito tempo pelos amadores Japoneses.</div><div>A Icom pegou na ideia e produziu equipamentos, mas qualquer outra a podia e pode fazer.</div><div>
O code (d-star) é aberto e está disponível para quem quiser e souber construir o codificador .</div><div><br></div><div>73</div><div>Matias</div><div><br><div class="gmail_quote">No dia 28 de Abril de 2010 17:52, Jose Miguel Fonte <span dir="ltr">&lt;<a href="mailto:etjfonte@ua.pt">etjfonte@ua.pt</a>&gt;</span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">A questão principal é que não se trata apenas de uma opinião.<br>
<br>
No seguimento de uma mensagem anterior, a lei em vigor diz:<br>
<br>
&quot;Artigo 12<br>
...<br>
e) Não utilizar, salvo nos casos autorizados pelo ICP-ANACOM, códigos,<br>
abreviaturas ou mensagens codificadas, com o intuito de obscurecer o<br>
significado ou tornar a comunicação pouco clara ou imperceptível, nem<br>
emitir alsos indicativos de chamada e falsos sinais de identificação ou<br>
de alarme;<br>
... &quot;<br>
<br>
Antes era de todo proibido, agora, por obra do diabo já não é mas seja<br>
como for, sem que tenham autorização, por parte do ICP-ANACOM, para<br>
codificar as mensagens, estes repetidores estão a cometer uma<br>
ilegalidade.<br>
<br>
Recorro rapidamente à definição de criptografia no site wikipedia:<br>
<br>
(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia" target="_blank">http://pt.wikipedia.org/wiki/Criptografia</a>)<br>
<br>
&quot;Criptografia (Do Grego kryptós, &quot;escondido&quot;, e gráphein, &quot;escrita&quot;) é o<br>
estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser<br>
transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que<br>
possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da &quot;chave<br>
secreta&quot;), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado.<br>
Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com<br>
facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia [1].<br>
&quot;<br>
<br>
Ora, como devem saber o codec (Vocoder) AMBE utilizado no DSTAR é<br>
proprietário e patenteado. Assim sendo, torna-se impossível de o<br>
replicar por qualquer outra forma correndo a pena de violar a patente.<br>
<br>
Acho que não é díficil de perceber que o rádioamadorismo vive e viverá<br>
de &quot;open-standards&quot; ou melhor, de convenções públicas e generalizadas<br>
(globalmente).<br>
<br>
Já viram o que era se cada um tivesse um código para CW que não o Morse<br>
ou mesmo um código Q diferente em cada país, região ou mesmo cidade?<br>
<br>
Imaginem a YAESU ou a Kenwood, para não falar noutras marcas, a<br>
aparecerem com equipamentos de voz digital que não DSTAR? Depois uns<br>
falam só com outros que têm o mesmo &quot;código secreto&quot;, segmentando e<br>
comercializando um actividade cujo objectivo é exactamente o oposto.<br>
<br>
Acho deveras lamentável a propaganda à volta do DSTAR. Ainda me recordo<br>
da transição para a obrigatoriedade de utilização de tons nos<br>
repetidores e o &quot;reboliço&quot; que gerou pois muitos colegas não tinham<br>
equipamentos com tons. O que vale é que se pode fazer um gerador<br>
sinusoidal (ou quase) de B.F. (Baixa frequência) e continuar a utilizar<br>
os repetidores. Com DSTAR esqueçam... Só mesmo comprando o integrado.<br>
<br>
Mesmo os colegas com PC e sem rádio que queriam transmitir, via<br>
internet, para sistemas DSTAR têm de comprar o DV dongle. Faz sentido<br>
ter um computador capaz de implementar vocoders bem mais exigentes e não<br>
tirar partido dele, apenas porque se optou por um codec patenteado?<br>
<br>
<br>
Existem imensos codecs e vocoders cuja implementação/descrição é pública<br>
e tiveram de optar logo por um que não era?<br>
<br>
Enfim, se é para isto que se caminha... estamos mal.<br>
<br>
73 de ct1enq<br>
<div><div></div><div class="h5"><br>
On Wed, 2010-04-28 at 16:50 +0100, João Gonçalves Costa wrote:<br>
&gt; Boa tarde colega Mário Osório, CT2HTM.<br>
&gt;<br>
&gt; Subscrevo totalmente a sua opinião e permita-me somente um acrescento neste paragrafo.<br>
&gt; &quot; As potencialidades são enormes, e num país de pequena dimensão como o nosso bastavam meia dúzia de repetidores VHF no continente e outra meia dúzia nas regiões autónomas para termos o país coberto!&quot;<br>
&gt;<br>
&gt; O meu acrescento:<br>
&gt; &quot;... repetidores VHF, respeitado o plano de banda da IARU R1, no continente e outra meia dúzia nas regiões autónomas para termos o país coberto!&quot;<br>
&gt;<br>
&gt; Tal como está a acontecer nos restantes países mencionados, é URGENTE equacionar-se a desactivação em Portugal, se necessário, de repetidores analógicos e a sua substituição por repetidores digitais em VHF, MANTENDO intocado o plano de banda predefinido pela IARU Região 1.<br>

&gt;<br>
&gt; Penso muito sinceramente, que a não acontecer esta premissa, então a solução é coloca-los em UHF e mais uma vez me repito, MANTENDO intocado o plano de banda predefinido pela IARU Região 1.<br>
&gt;<br>
&gt; Como é que alguém pode ter a veleidade em Portugal, de invocar a atenção de um colega espanhol, por manter um QSO utilizando os 145,575 MHz em FM...!?<br>
&gt;<br>
&gt; Relembro que o primeiro repetidor D-Star em VHF a trabalhar em Espanha, encontra-se a funcionar desde Barcelona, no canal RV62, ex - R7, saída em 145,775 MHz.<br>
&gt;<br>
&gt; Imaginemos agora o contrario...o que diríamos nós aos colegas espanhóis!?<br>
&gt;<br>
&gt; Definitivamente e se queremos ser respeitados, devemos, antes de tudo, respeitar as recomendações internacionais, pois o reverso é a anarquia.<br>
&gt;<br>
&gt;<br>
&gt; João Costa, CT1FBF<br>
&gt; ________________________________<br>
&gt;<br>
&gt; De: <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a> [mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a>] Em nome de Mário Osório<br>
&gt; Enviada: quarta-feira, 28 de Abril de 2010 15:31<br>
&gt; Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>
&gt; Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Repetidora CQ0UREP em testes.<br>
&gt;<br>
&gt;<br>
&gt;<br>
&gt;<br>
&gt; Boa tarde<br>
&gt;<br>
&gt; Caros colegas, opiniões são opiniões. Na minha humilde opinião o Dstar tem futuro, basta ver os países onde está implementado a sério,como os Estados Unidos, o Reino Unido, a Alemanha, o Japão ou mesmo a Austrália. Em Portugal a adesão tem sido enorme, basta consultar os log&#39;s online, imagine-se quando as outras marcas começarem a fazer concorrência!  Se forem ao site (<a href="http://dstarusers.org" target="_blank">dstarusers.org</a>) podem ver o crescimento a acontecer a nível global! As potencialidades são enormes, e num país de pequena dimensão como o nosso bastavam meia dúzia de repetidores VHF no continente e outra meia dúzia nas regiões autónomas para termos o país coberto! É inevitável que o futuro caminhe para a digitalização (DRM, DAB, etc), já para não falar nos SDR&#39;s. Por mais resistência que possa existir, a rádio e o radio amadorismo serão assim!<br>

&gt;<br>
&gt; Cumprimentos<br>
&gt;<br>
&gt; 73&#39;s de CT2HTM<br>
&gt;<br>
&gt; Mário Osório<br>
<br>
<br>
<br>
</div></div><br>_______________________________________________<br>
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<br></blockquote></div><br></div>