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<P align=center><FONT size=7><IMG height=105
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<P align=center><B><FONT color=#0000ff>Novamente, pela segunda vez em 2010, esta
Associação volta a ser notícia na imprensa da região.</FONT></B></P>
<P align=center><IMG height=59
src="http://www.arat.org/images/logo_vchaves1.gif" width=248 border=0></P>
<P align=left><FONT face=Tahoma> <B>Edição de 29-01-2010</B></FONT></P>
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<TBODY>
<TR>
<TD><FONT face=Tahoma><SPAN class=antetitulo> </SPAN><BR><SPAN
class=titulo>“<B>Em caso de falha de todas as comunicações, os
radioamadores conseguem comunicar” </B></SPAN></FONT><B><BR></B><BR><FONT
face=Tahoma><SPAN class=texto> Apesar de existirem há 7 anos
na cidade de Chaves, a <B>Associação de Radioamadores do Alto Tâmega
(ARAT)</B> ainda é desconhecida por muitos, mas o que muita gente não sabe
é que “em caso de falha de todas as comunicações, tal como sucedeu
recentemente no Haiti, os radioamadores conseguem estabelecer comunicação
com todo o mundo”, esclarece o tesoureiro da ARAT, Carlos Gouveia.
</SPAN><BR><BR><SPAN class=texto> Numa altura em que a
Internet e o telemóvel são “reis”, ainda há quem opte por outra forma de
comunicação: o rádio. Na cidade de Chaves, os radioamadores são cerca de
30, contudo em Portugal contam-se já cinco mil. Mas afinal o que é um
radioamador? Muito simples. Um radioamador é alguém que comunica via
rádio, através das ondas electromagnéticas, mas para além de comunicar via
rádio, o radioamador aperfeiçoa e constrói os equipamentos que utiliza.
</SPAN><BR><BR><SPAN class=texto> Segundo o presidente da
ARAT, Eduardo Gonçalves, “um radioamador tem que ser um engenhoca, alguém
que perceba de electrónica, mas também de mecânica, tem que ser alpinista,
para subir a não sei quantos metros de altura para montar uma antena, tem
que falar línguas se quiser comunicar com radioamadores estrangeiros”.
Para além de ser um hobbie, o radioamadorismo tem uma vertente social,
isto porque, em “caso de catástrofe e falha total das comunicações nós
podemos pedir ajuda”. </SPAN><BR><BR><SPAN class=texto> Mas
esta actividade é uma actividade muito dispendiosa, onde o preço dos
equipamentos é variável. “Há rádios a 100 euros, mas também os há a 10 mil
euros”, explica o presidente da ARAT. Contudo, Carlos Gouveia lembra, que
se poupa muito dinheiro quando são eles próprios a construir o
equipamento. “Há muito tempo que construo antenas”,
recorda.</SPAN><BR><BR><SPAN class=texto> A Associação tem
sobrevivido “por si própria”, recebendo o apoio dos Bombeiros de Salvação
Pública na cedência de uma sala que é a sua sede e recebem como único
apoio monetário uma verba anual por parte da Câmara Municipal de
Chaves.</SPAN> </FONT>
<P><BR><FONT face=Tahoma>Por: Suraia
Ferreira</FONT></P></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>
<DIV><FONT face=Verdana></FONT> </DIV>
<DIV><SPAN lang=PT>
<P><FONT face=Tahoma><STRONG>Fonte: A.R.A.T. - Associação de Radioamadores do
Alto Tâmega.</STRONG></FONT></P></SPAN></DIV></DIV></BODY></HTML>