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<title></title>
</head>
<body bgcolor="#ffffff" text="#000000">
Viva, :)<br>
<br>
Carlos Mourato escreveu:
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite"><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Colega
Fonte e demais</font>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Muito obrigado
pela sua participação. Ora assim sendo, vamos la "defender a minha
tese". Eheheheh!!</font><br>
<br>
</div>
</blockquote>
Apesar de não ter muito tempo, não podia dar o "dia" por terminado
sem comentar a mensagem :D<br>
<span dir="ltr"></span><br>
<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">Quando
começa por dizer "..."rise time" e "fall time" iguais a zero, isso de
certa forma é impossível </blockquote>
<div> </div>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;"><font
class="Apple-style-span" color="#6633ff"> Claro que é impossivel, por
isso eu citei que era imaginária. "u</font><span
class="Apple-style-span"
style="font-family: arial,sans-serif; font-size: 13px; border-collapse: collapse;"><font
class="Apple-style-span" color="#6633ff">ma onda quadrada perfeita, e <b>como
tal imaginária</b>, seria aquela em que não existia tempo de rise time
nem de fall time." </font></span></blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
Tem razão, mas tendo uma imagem mental do tópico em questão, por
vezes tenho dificuldade em me abstrair.<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff"> </font></div>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">pois
assim aconteceria que para o mesmo instante (t) teríamos dois valores,
o deveria ser é que esse tempo será infinitamente pequeno
(infinitésimo).</blockquote>
<div>A<font class="Apple-style-span" color="#6633ff">qui se
analizar-mos bem, o tempo tem mesmo que ser igual a zero, pois não
existe qualquer intervalo entre o futuro e o passado...O final do
futuro atinge o ponto T=0, exactamente no mesmo ponto em que este é
tocado pelo começo do passado. sem qualquer espaço temporal. Não é
possivel existir um espaço temporal indefinido entre o futuro e o
passado, em qualquer ponto do fluido temporal</font></div>
<div> </div>
</div>
</div>
</blockquote>
Talvez seja este o ponto em que, de certa forma, divergimos. Na
minha opinião, que infelizmente não terei tempo para fundamentar
correctamente, existe de facto uma fronteira, designada de "presente".
O tal ponto t=0 que o colega Mourato refere será apenas uma convenção,
uma etiqueta, um nome, um referencial no eixo do tempo. A nossa
percepção, ainda que limitada, permite-nos avaliar, a todos os
instantes, o instante "presente". <br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div class="im"><br>
"Uma onda quadrada perfeita, e como tal imaginária, seria aquela em que
não existia tempo de rise time nem de fall time. A existir um sinal
assim, o numero de harmónicas seria infinito, assim como a largura de
banda ocupada por esse sinal.."<br>
<br>
</div>
O melhor será dizer que esses tempo são infinitamente pequenos e mesmo
assim, por consequência, o número de harmónicos, infinito, etc.<br>
</blockquote>
<div>N<font class="Apple-style-span" color="#6633ff">ão pode, porque
por muito pequenos que sejam esses tempos, são sempre tempo, e desta
forma, a onda não seria quadrada, pois teria um rise time e um fall
time diferente de zero, pois como se verifica, uma contagem
decrescente, representada por N-N/2, nunca chega a zero, desde que N
seja diferente de zero. Assim, se tomar-mos o rise time e o fall time =
N-N/2, este nunca chegará a zero, e será sempre um espaço de tempo, por
muito infimo que seja. tal qual o movimento do corpo que se desloca
entre A e B, em movimento uniformemente desacelerado, e que vai sempre
diminuindo a velocidade,, mas nunca para, nem nunca atinge o ponto B.</font></div>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<br>
</blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
Como imaginária, seja. (
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Left-continuous.svg">http://en.wikipedia.org/wiki/File:Left-continuous.svg</a> )<br>
<br>
A onda quadrada "quase"-perfeita e real, ainda que imaginária terá
um instante de transição, infinitamente pequeno, não quantificável pelo
que a onda quadrada resultante será para todos os fins, perfeita :)<br>
<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">A
partir daqui entramos no campo da filosofia :) (Bem, já lá estamos mas
a outro nível...) Alguns chamam-lhe metafísica mas ainda não estamos lá
:)</blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Já estou a ver
outros a chamarem "baboseiras" ehehehehe!... No entanto e apesar deste
assunto ser um pouco fora de contexto, acho uma maneira interessante de
colocar alguns leitores deste cluster, saudavelmente a exercitar o
raciocinio, aliás como se vê pelas respostas obtidas. Sinceramente
nunca pensei que me respondessem com opiniões tão válidas e
interessantes. </font></div>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div class="im"><br>
</div>
</blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
:) <br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div class="im"><br>
"Todavia e curiosamente nós demos um nome a esse momento zero. Chama-se
simplesmente momento *presente*. aqui começa o paradoxo propriamente
dito, pois sendo zero a negação da existencia de algo, define-se essa
negação como sendo uma parte da existencia do intervalo entre o futuro
e o passado."<br>
<br>
</div>
Ora, o nosso presente não é a ausência de tempo, este é contínuo. A
nossa percepção permite-nos amostrar porções desse tempo que está em
constante evolução mas ele existe e o presente representa esse instante.</blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Ora nem mais, mas
o presente é apenas uma percepção humana. É um conceito terreno. Náo
tem dimensão, e termina exactamente no momento do começo. representa a
fronteira entre o futuro e o passado. Digamos que o presente têm apenas
duas dimensões.é como uma "sombra"...Não tem expessura. O futuro ao
fluir através do presente, transforma-se em passado...Quanto tempo isso
demora?...ZeroT.</font></div>
</div>
</div>
</blockquote>
Sim :) mas o presente real tem a duração de um infinitésimo, é
infinitamente pequeno. Numa aproximação imaginária poderemos dizer
nula, e daqui surge um sinal, muito importante em processamento de
sinal, o delta dirac (
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Dirac_delta_function">http://en.wikipedia.org/wiki/Dirac_delta_function</a> ).<br>
<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div class="im"><br>
<br>
"Se formos levados a pensar, que o momento zero é igual ao presente, e
que todavia o presente não tem tempo difinido, sendo portanto igual a
zero, e porque todos nós vivemos no presente, logo no momento zero
universal, ( no tal fall time da onda quadrada do tempo) e sendo zero a
negação da existência, logo não existimos!!!!...Ehehehehe!..."<br>
<br>
</div>
Eu penso, logo existo... ;) Como disse o presente está definido, embora
na linguagem e cultura possam haver outras "convenções" do presente. O
presente representa apenas um instante de tempo, a tal fronteira.<br>
A<font class="Apple-style-span" color="#6633ff">qui apenas trocava as
seguintes frases: "o presente representa um instante de tempo", por:
"o presente é representado por um instante de tempo nulo". de resto
estou inteiramente de acordo.</font><br>
</blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
Reitero o que afirmei. Se um instante de tempo é nulo então não
ocorre. Um quase nulo, sim :).<br>
<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">Quanto
aos devaneios das "infinidades", é mesmo assim :)<br>
<br>
Em relação à viagem de aceleração infinitamente fraccionada, tem toda a
lógica, e sem nunca parar de viajar nunca se chegará a B.<br>
</blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Colega
Fonte...Por acaso já alguma vez se debruçou sobre alguma teoria que
aborde velocidade negativa? (nada tem a ver com aceleração negativa,
que essa sim existe e chama-se desaceleração)...É outro tema paradoxal!
ehehehe! <br>
</font></div>
</div>
</div>
</blockquote>
Se não existir aceleração então a velocidade é constante. Se esta for
negativa, segundo a fórmula do deslocamento, este realiza-se no sentido
oposto do suposto deslocamento. De resto, para ser sincero, não me
recordo das situações que estudei ou pensei no passado, para assim do
nada poder dizer algo.<br>
<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;"><br>
O Infinito é impossível de quantificar.</blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Com toda a
certeza ! ...Até por que entre duas infinitésimas contiguas, cabe um
numero infinito, de infinitésimas.</font></div>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Por pensar nisso
veio-me à ideia um modelo fisico que sendo impossivel de realizar, é
pelo menos interessante de se imaginar.</font></div>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Imagine uma
esfera perfeita, e cujo interior é um espelho tambem ele perfeito.
Exactamente no centro dessa "perfeição" imaginária, que seria o ponto
focal de qualquer porção da calote esférica interior da mesma,
existiria um observador infinitamente pequeno, que olhava para o
interior espelhado da esfera. O que seria que ele via????...certamente
uma grandeza infinita. no entanto um observador exterior via uma
pequena esfera.</font></div>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div class="im"><br>
</div>
</blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
Esta, a estas horas trocou-me as voltas :)<br>
Sim, provavelmente. Se calhar o universo é um berlinde de algum
"gigante" ;)<br>
<br>
<blockquote
cite="mid:390f82ca1001101832t4f189dd0v3da149574425945@mail.gmail.com"
type="cite">
<div>
<div class="gmail_quote">
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div class="im"><br>
"Parece que bati com a cabeça numa pedra e fiquei apanhado eu
sei!!!!... Já estou a ver colegas a aconselhar-me um
psiquiatra...deixem lá que ninguem vos obriga a ler este "queima
neurónios"..Mas garanto que isto é um optimo exercicio mental. "<br>
<br>
</div>
Não, não bateu e não precisa de psiquiatra... e já agora isto não
queima neurónios. Na melhor das hipóteses estimula-os. Pena é que
grande das pessoas não tenha se quer a mínima ideia do que estamos a
falar.<br>
</blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633ff">Já fico
satisfeito só de ter tido a vossa atenção</font>. <font
class="Apple-style-span" color="#6633ff">E agora vou dormir, porque
saí do batente à meia noite e já são 2:10, e isso não é um paradoxo,
mas é a realidade que o meu relógio indica. </font></div>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<br>
</blockquote>
</div>
</div>
</blockquote>
Também eu vou dormir e peço desculpa por não ter contribuído de
forma mais construtiva.<br>
<br>
73 de ct1enq<br>
</body>
</html>