<font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Colega Fonte e demais</font><div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Muito obrigado pela sua participação. Ora assim sendo, vamos la "defender a minha tese". Eheheheh!!</font><br>
<br><div class="gmail_quote">2010/1/10 José Miguel Fonte <span dir="ltr"><<a href="mailto:etjfonte@ua.pt">etjfonte@ua.pt</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
Viva colega Mourato,<br>
<br>
Sei que se trata de um exercício mental mas permita-me umas achegas.<br>
<br>
Quando começa por dizer "..."rise time" e "fall time" iguais a zero, isso de certa forma é impossível </blockquote><div> </div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<font class="Apple-style-span" color="#6633FF"> Claro que é impossivel, por isso eu citei que era imaginária. "u</font><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; border-collapse: collapse; "><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">ma onda quadrada perfeita, e <b>como tal imaginária</b>, seria aquela em que não existia tempo de rise time nem de fall time." </font></span></blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF"> </font></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">pois assim aconteceria que para o mesmo instante (t) teríamos dois valores, o deveria ser é que esse tempo será infinitamente pequeno (infinitésimo).</blockquote>
<div>A<font class="Apple-style-span" color="#6633FF">qui se analizar-mos bem, o tempo tem mesmo que ser igual a zero, pois não existe qualquer intervalo entre o futuro e o passado...O final do futuro atinge o ponto T=0, exactamente no mesmo ponto em que este é tocado pelo começo do passado. sem qualquer espaço temporal. Não é possivel existir um espaço temporal indefinido entre o futuro e o passado, em qualquer ponto do fluido temporal</font></div>
<div> </div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;"><div class="im">
<br>
"Uma onda quadrada perfeita, e como tal imaginária, seria aquela em que não existia tempo de rise time nem de fall time. A existir um sinal assim, o numero de harmónicas seria infinito, assim como a largura de banda ocupada por esse sinal.."<br>
<br></div>
O melhor será dizer que esses tempo são infinitamente pequenos e mesmo assim, por consequência, o número de harmónicos, infinito, etc.<br></blockquote><div>N<font class="Apple-style-span" color="#6633FF">ão pode, porque por muito pequenos que sejam esses tempos, são sempre tempo, e desta forma, a onda não seria quadrada, pois teria um rise time e um fall time diferente de zero, pois como se verifica, uma contagem decrescente, representada por N-N/2, nunca chega a zero, desde que N seja diferente de zero. Assim, se tomar-mos o rise time e o fall time = N-N/2, este nunca chegará a zero, e será sempre um espaço de tempo, por muito infimo que seja. tal qual o movimento do corpo que se desloca entre A e B, em movimento uniformemente desacelerado, e que vai sempre diminuindo a velocidade,, mas nunca para, nem nunca atinge o ponto B.</font></div>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<br>
A partir daqui entramos no campo da filosofia :) (Bem, já lá estamos mas a outro nível...) Alguns chamam-lhe metafísica mas ainda não estamos lá :)</blockquote><div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Já estou a ver outros a chamarem "baboseiras" ehehehehe!... No entanto e apesar deste assunto ser um pouco fora de contexto, acho uma maneira interessante de colocar alguns leitores deste cluster, saudavelmente a exercitar o raciocinio, aliás como se vê pelas respostas obtidas. Sinceramente nunca pensei que me respondessem com opiniões tão válidas e interessantes. </font></div>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;"><div class="im"><br>
<br>
"Todavia e curiosamente nós demos um nome a esse momento zero. Chama-se simplesmente momento *presente*. aqui começa o paradoxo propriamente dito, pois sendo zero a negação da existencia de algo, define-se essa negação como sendo uma parte da existencia do intervalo entre o futuro e o passado."<br>
<br></div>
Ora, o nosso presente não é a ausência de tempo, este é contínuo. A nossa percepção permite-nos amostrar porções desse tempo que está em constante evolução mas ele existe e o presente representa esse instante.</blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Ora nem mais, mas o presente é apenas uma percepção humana. É um conceito terreno. Náo tem dimensão, e termina exactamente no momento do começo. representa a fronteira entre o futuro e o passado. Digamos que o presente têm apenas duas dimensões.é como uma "sombra"...Não tem expessura. O futuro ao fluir através do presente, transforma-se em passado...Quanto tempo isso demora?...ZeroT.</font></div>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;"><div class="im"><br>
<br>
"Se formos levados a pensar, que o momento zero é igual ao presente, e que todavia o presente não tem tempo difinido, sendo portanto igual a zero, e porque todos nós vivemos no presente, logo no momento zero universal, ( no tal fall time da onda quadrada do tempo) e sendo zero a negação da existência, logo não existimos!!!!...Ehehehehe!..."<br>
<br></div>
Eu penso, logo existo... ;) Como disse o presente está definido, embora na linguagem e cultura possam haver outras "convenções" do presente. O presente representa apenas um instante de tempo, a tal fronteira.<br>
A<font class="Apple-style-span" color="#6633FF">qui apenas trocava as seguintes frases: "o presente representa um instante de tempo", por: "o presente é representado por um instante de tempo nulo". de resto estou inteiramente de acordo.</font><br>
Quanto aos devaneios das "infinidades", é mesmo assim :)<br>
<br>
Em relação à viagem de aceleração infinitamente fraccionada, tem toda a lógica, e sem nunca parar de viajar nunca se chegará a B.<br></blockquote><div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Colega Fonte...Por acaso já alguma vez se debruçou sobre alguma teoria que aborde velocidade negativa? (nada tem a ver com aceleração negativa, que essa sim existe e chama-se desaceleração)...É outro tema paradoxal! ehehehe! </font></div>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<br>
O Infinito é impossível de quantificar.</blockquote><div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Com toda a certeza ! ...Até por que entre duas infinitésimas contiguas, cabe um numero infinito, de infinitésimas.</font></div>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Por pensar nisso veio-me à ideia um modelo fisico que sendo impossivel de realizar, é pelo menos interessante de se imaginar.</font></div><div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Imagine uma esfera perfeita, e cujo interior é um espelho tambem ele perfeito. Exactamente no centro dessa "perfeição" imaginária, que seria o ponto focal de qualquer porção da calote esférica interior da mesma, existiria um observador infinitamente pequeno, que olhava para o interior espelhado da esfera. O que seria que ele via????...certamente uma grandeza infinita. no entanto um observador exterior via uma pequena esfera.</font></div>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;"><div class="im"><br>
<br>
"Parece que bati com a cabeça numa pedra e fiquei apanhado eu sei!!!!... Já estou a ver colegas a aconselhar-me um psiquiatra...deixem lá que ninguem vos obriga a ler este "queima neurónios"..Mas garanto que isto é um optimo exercicio mental. "<br>
<br></div>
Não, não bateu e não precisa de psiquiatra... e já agora isto não queima neurónios. Na melhor das hipóteses estimula-os. Pena é que grande das pessoas não tenha se quer a mínima ideia do que estamos a falar.<br></blockquote>
<div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">Já fico satisfeito só de ter tido a vossa atenção</font>. <font class="Apple-style-span" color="#6633FF">E agora vou dormir, porque saí do batente à meia noite e já são 2:10, e isso não é um paradoxo, mas é a realidade que o meu relógio indica. </font></div>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<br>
73 de ct1enq<br></blockquote><div><font class="Apple-style-span" color="#6633FF">73 de CT4RK </font></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<br>
<br>
<br>
Carlos Mourato escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div><div></div><div class="h5">
Caros OMs<br>
<br>
Como prometi, vou dar mais uma "achega" à confusão lançada acerca deste tema das ondas quadradas perfeitas, com o seu "rise time" e o "fall time" iguais a zero.<br>
É lógico e como já afirmei, que tudo isto não passa de um exercico mental, com vista a espevitar os neurónios de quem tiver paciencia para ler estas "divagações".<br>
<br>
Uma onda quadrada perfeita, e como tal imaginária, seria aquela em que não existia tempo de rise time nem de fall time. A existir um sinal assim, o numero de harmónicas seria infinito, assim como a largura de banda ocupada por esse sinal.. Todavia o conceito de Zero T (time), é uma grandeza irreal, capaz de produzir paradoxos matemáticos, como nos exemplos seguintes.:<br>
Já disse anteriormente, que a grandeza tempo, é a sucessão de eventos que ocorrem a todo o momento e que está ligado ao começar e acabar destes, que acontecem em série. até aqui tudo normal. O tempo "corre" vindo do futuro e desaparecendo no passado. A isso chama-se o correr do tempo, e em que o ser humano inventou espaços bem definidos, para contar o mesmo. Todavia, para que existam 2 épocas, neste caso o *futuro* que flui constantemente ao nosso encontro, e *passado* que se afasta cada vez mais, tem que haver uma fronteira entre eles, e que chamamos o tempo presente. Este tempo presente é um paradoxo, pois o futuro precipita-se directamente no passado sem que isso demore uma infinitésima de tempo. ou seja: A transição entre o futuro e o passado é uma perfeita onda quadrada em que o fall time temporal é igual ao zero absoluto. Todavia e curiosamente nós demos um nome a esse momento zero. Chama-se simplesmente momento *presente*. aqui começa o paradoxo propriamente dito, pois sendo zero a negação da existencia de algo, define-se essa negação como sendo uma parte da existencia do intervalo entre o futuro e o passado. Para ser mais explicito, e para dar um exemplo simples, basta pensar, quanto tempo demora o dia a passar das 24:00 para as 00:00, ou quanto tempo demora a deixar de ser futuro para ser passado.<br>
Se formos levados a pensar, que o momento zero é igual ao presente, e que todavia o presente não tem tempo difinido, sendo portanto igual a zero, e porque todos nós vivemos no presente, logo no momento zero universal, ( no tal fall time da onda quadrada do tempo) e sendo zero a negação da existência, logo não existimos!!!!...Ehehehehe!...A grandeza do universo é infinita, porque talvez a dimensão seja uma coisa humana e não faz parte da lei do universo, e como tal por paradoxal que pareça, nós existimos no momento zero. Como disse, uma onda quadrada perfeita terá uma largura de banda infinita, e um numero infinito de harmónicas... O mesmo se aplica ao tempo, ... sendo o fall time igual a zero então a existencia de harmónicas (neste caso eventos) é tambem infinito.<br>
Tudo porque a quebra da regra do grande e do pequeno no universo é notória. O universo pode ser tão infinitamente grande e infinitamente pequeno ao mesmo tempo. Tão pequeno que cabe entre duas unidades de qualquer coisa. Se por exemlo começar-mos a contar de 1 para zero, nunca chegaremos a zero, pois haverá sempre a possibilidade de dividir uma fracção por dois, e assim tornar-mos a contagem numa grandeza infinita. será uma contagem que dará um universo de infinitésimas e que nunca terminará. aqui temos o exemplo de um universo infinitamente pequeno.que apesar de ter um numero infinitamente grande de subunidades, cabe entre o 1 e o zero. Se tivermos em consideração que podemos ter um numero infinito de unidades, a partir do zero e até + infinito, então temos 1+1N elevado a infinito, (em que N= infinito) em que entre cada uma dessas unidades teremos um universo de infinitésimas multiplicado por infinito, o que dá um universo infinitamente grande= universo infinitivamente pequeno. Parece que bati com a cabeça numa pedra e fiquei apanhado eu sei!!!!... Já estou a ver colegas a aconselhar-me um psiquiatra...deixem lá que ninguem vos obriga a ler este "queima neurónios"..Mas garanto que isto é um optimo exercicio mental. Continuando este raciocinio, chega-se à conclusão de que não existe grandezas lineares, mas apenas uma aproximação. Vejamos o exemplo dum movimento uniformente desacelerado... Para começar, qualquer movimento tem que ser relatado em relação a algo, digamos que vamos deslocar um corpo entre dois pontos. parte de A e deve terminar o percurso em B. No entanto em cada unidade de tempo a velocidade passa para metade. Se dividir-mos por 2 a velocidade, e quando estiver proximo do ponto B, o corpo móvel estará a deslocar-se cada vez mais lentamente, mas sem nunca parar. Quando faltar um infinitésima para atingir o ponto B, a velocidade será dividida por 2 e assim sucessivamente e infinitivamente, fazendo com que o corpo móvel nunca atinja o ponto B e nunca pare em relação a B. se alguma vez o corpo móvel na sua desaceleração linear atingisse o ponto B, dáva-se uma quebra de regras e haveria uma transição brusca no espaço e no tempo, permitindo que a ausencia instantanea de movimento viesse a acontecer no momento em que o espaço desaparecia entre o corpo móvel e o ponto B, o que é impossivel na prática. Logo e perante tal exemplo, somos levados a acreditar, que todos os eventos, que acontecem em qualquer ponto temporal, são regidos pela "onda quadrada" perfeita, assim como a transição entre o futuro e o passado, em que o rise time e o fall time são realmente iguais a zero, e em que esse zero é o presente, sendo este espaço bidimensional definito por presente, o espaço temporal que nos alberga. Ou seja: Vivemos algures, entre o Futuro e o passado, no tempo zero, nessa zona de rise time ou fall time igual a zero, como se da terra de ninguem se tratasse. Se conseguiram ler tudo isto até aqui estão de parabens, pois já derreteram uns bons milhares de neurónios. Se entenderam alguma coisa do que eu escrevi, pois os meus parabens porque têm mesmo poder de raciocinio, Se não entenderam patavina, pois não se preocupem, pois isto é apenas uma forma de pensar alto.<br>
<br>
73 de CT4RK<br>
<br>
<br>
-- <br>
Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal<br>
<br>
Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o ambiente<br>
-----------------------------------------------------------<br>
<br>
<br></div></div>
------------------------------------------------------------------------<div class="im"><br>
<br>
_______________________________________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
<br>
</div></blockquote><div><div></div><div class="h5">
<br>
<br>
_______________________________________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
</div></div></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal<br><br> Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. Salve o espectro electromagnético!. Não use a rede electrica para transmitir dados. Os "homeplugs power line" e a tecnologia "power line" causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não à tecnologia power line. Proteja o ambiente<br>
----------------------------------------------------------- <br><br><br>
</div>