Ora ai está um belo texto.<div>Obrigado por partilhar connosco a sua experiência.</div><div>Devo também dizer que concordo como a sua conclusão final.</div><div>Todavia ainda há um critério não menos importante a ter em conta no enfasamento de antenas: a distancia entre elas.</div>
<div>Eu costumo calcular dividindo 52 pelo Beamwith em graus , sendo o resultado a fracção em comprimentos de onda.</div><div>Isto para a distancia ideal, claro está. </div><div><br></div><div>73's</div><div><br></div>
<div>Matias</div><div><br></div><div><br><br><div class="gmail_quote">2009/11/12 Manuel Artur Rodrigues <span dir="ltr"><<a href="mailto:Manuel.Artur@rr.pt">Manuel.Artur@rr.pt</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
<div lang="PT" link="blue" vlink="purple">
<div>
<p class="MsoNormal">Boa tarde a todos</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Tendo eu que realizar algum trabalho em laboratório para num
futuro breve concretizar alterações numa instalação, e “brincando com cabos
coaxiais, impedâncias e fases, verifiquei o seguinte.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Quando temos um cabo de impedância característica de 50 ohms
por exemplo um RG 213/u com o comprimento X, onde no ponto A se liga o nosso
network analyzer, e no ponto B (no outro estremo ) ligamos uma carga de 50
ohms, verifica-se o seguinte.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Se a carga não for de <u>50 ohms J 0 ohms</u> para a
frequência de teste, verifica-se que esse valor da carga não é reflectido do
ponto B para o ponto A.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Ou seja, o ponto de medida A não vê a carga com o seu valor
característico, vê sim um valor que é a conjugação dos valores da carga, e a
adaptação (ou desadaptação) que o cabo está a provocar.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Por outro lado verifiquei que, se estiver a medir a fase
desse cabo no ponto A, quando carregado com a tal carga ideal no ponto B,
obtenho um valor X, função do seu comprimento e factor de velocidade de
propagação.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Se colocarmos uma carga com outro valor (e quando digo outro
valor, posso dizer 47,5 J 2.2 ou 51,2 J- 1,4) obtemos outro valor diferente de
X, para cada valor de carga que utilizamos.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Isto tudo para dizer o seguinte.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">Quando se coloca duas ou mais antenas em stack ( em fase ),
apesar de nos termos de preocupar, em ter os dois cabos que saem do divisor de potencia
com o mesmo tamanho eléctrico, para que a RF que enviamos a cada antena chegue
lá exactamente ao mesmo tempo (ou seja cada cabo tem de apresentar a mesma
diferença de fase), temos também que nos preocupar, que cada antena tenha que
ter o mesmo valor de impedância , porque se não, o lóbulo resultante dessa
combinação de antenas poderá sair diferente daquilo que estamos á espera.</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal"> Isto é devido á alteração de fase que as antenas (que são
agora as tais cargas) provocaram no outro estremo dos tais cabos que se cortaram
rigorosamente iguais .</p>
<p class="MsoNormal"> </p>
<p class="MsoNormal">73s</p>
<p class="MsoNormal">CT1AED</p>
<p class="MsoNormal"><span style="color:navy"> </span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="color:navy"> </span></p>
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