Sempre que há uma diferença de potencial entre dois corpos isolados, há capacidade.<div>Esta depende do tamanho dos corpos, da distancia entre ambos e do dieléctrico.</div><div>Embora não pareça, os tubos de alumínio mesmo o afastados uns metros, quando alinhados, são um condensador.</div>
<div>Por certo que o colega José Antonio quando tirou a sua licença de radioamador sabia isto muito bem, só que depois</div><div>esqueceu-se.</div><div><br></div><div>73's</div><div><br></div><div>Matias</div><div><br>
</div><div><br></div><div><br><br><div class="gmail_quote">2009/8/28 José António <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1dqb@gmail.com">ct1dqb@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
Estou a perceber, quando a Reactância de uma antena é CAPACITIVA ela anda aos saltos e pode cair na antena mais próxima. É isso a interação capacitiva?<br>
<br>
Antonio Matias escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div class="im">
Então vamos lá ver:<br>
A impedância Z de uma antena é: a soma da resistência R com a Reactância Jx Z= R+Jx<br>
<br>
Agora a reactância pode ser Capacitiva Xc ou Indutiva Xl<br>
Claro que nestas parcelas queremos sempre ter uma antena puramente resistiva 50R ou próximo<br>
para a generalidade das antenas que usamos, e manter a reactância 0 Jx<br>
Muita gente também pensa que a ressonância de uma antena é onde tem 50ohms e não é correcto<br>
a ressonância é onde a reactância é mais baixa. Por isso é que aquele abençoado medidor MFJ-259 é uma ferramenta do arco da velha.<br>
Quem souber ler... he he<br>
<br>
<br>
73's<br>
Matias<br>
<br>
<br></div>
2009/8/27 Afonso Marques <<a href="mailto:amarques@efacec.pt" target="_blank">amarques@efacec.pt</a> <mailto:<a href="mailto:amarques@efacec.pt" target="_blank">amarques@efacec.pt</a>>><div><div></div><div class="h5">
<br>
<br>
Obviamente . Então talvez fosse de dizer que haverá menor<br>
interacção das antenas , que são idênticas, se elas forem<br>
perpendiculares , já que o fluxo electromagnético gerado por uma<br>
atravessa a outra na posição mais desfavorável, e portanto, a<br>
reacção provocada na primeira será minimizada. Essa reacção<br>
altera os parâmetros da impedância em termos reactivos ou<br>
capacitivos. Aliás se pensarmos como funciona uma antena<br>
magnética, em que a excitação é feita por um anel cujo plano é<br>
paralelo ao plano do elemento excitado radiante. Se os 2 anéis<br>
ficarem perpendiculares não há interacção<br>
<br>
O que eu expus, vale o que vale…<br>
<br>
<br>
73’s<br>
<br>
<br>
CT1RH<br>
<br>
<br>
------------------------------------------------------------------------<br>
<br>
*De:* <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a><br>
<mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>><br>
[mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a><br>
<mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>>] *Em nome de *Antonio Matias<br>
*Enviada:* quinta-feira, 27 de Agosto de 2009 15:20<br>
<br>
<br>
*Para:* Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>
*Assunto:* Re: ARLA/CLUSTER: esclarecimento<br>
<br>
<br>
Pois...<br>
<br>
Provavelmente as duas, dependendo de qual antena e banda.<br>
<br>
Á partida deve ser capacitivo.<br>
<br>
Tem todo o aspecto disso, além de se perturbar o lóbulo de<br>
radiação, deve baixar a frequência de ressonância isso é óbvio.<br>
<br>
Mas certezas só mesmo analisando ou fazendo a simulação.<br>
<br>
A reactância das antenas, J capacitiva ou indutiva é uma coisa<br>
muito difícil de prever e ainda mais de anular.<br>
<br>
<br>
73's<br>
<br>
Matias<br>
<br>
<br>
<br>
2009/8/27 Afonso Marques <<a href="mailto:amarques@efacec.pt" target="_blank">amarques@efacec.pt</a><br></div></div>
<mailto:<a href="mailto:amarques@efacec.pt" target="_blank">amarques@efacec.pt</a>>><div class="im"><br>
<br>
Porquê capacitiva ? E indutiva não ?<br>
<br>
<br>
73’s<br>
<br>
<br>
CT1RH<br>
<br>
<br>
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<br>
*De:* <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a><br>
<mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>><br></div><div class="im">
[mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a><br></div><div class="im">
<mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>>] *Em nome de *Antonio Matias<br>
*Enviada:* quinta-feira, 27 de Agosto de 2009 14:15<br>
<br>
<br>
*Para:* Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>
*Assunto:* Re: ARLA/CLUSTER: esclarecimento<br>
<br>
<br>
Colega Artur.<br>
<br>
A resposta é simples:<br>
<br>
Esse colega montou as antenas nessa configuração porque assim<br>
evita a interacção capacitiva entre as antenas.<br>
<br>
Perpendicularmente as antenas ficam quase imunes à influencia uma<br>
da outra.<br>
<br>
Coisa que, sem estar nesta configuração exigia muito mais<br>
distancia entre elas.<br>
<br>
A única desvantagem é de facto ter atenção ao desfasamento de 90º<br>
no rotor.<br>
<br>
<br>
73's<br>
<br>
<br>
Matias<br>
<br>
2009/8/27 Manuel Artur Rodrigues <<a href="mailto:Manuel.Artur@rr.pt" target="_blank">Manuel.Artur@rr.pt</a><br></div>
<mailto:<a href="mailto:Manuel.Artur@rr.pt" target="_blank">Manuel.Artur@rr.pt</a>>><div class="im"><br>
<br>
Boa tarde a todos.<br>
<br>
<br>
Gostaria de consultar as vossa experiencias na seguinte questão,<br>
que me intriga já á algum tempo.<br>
<br>
<br>
Vejamos a seguinte imagem.<br>
<br>
<br></div><div class="im">
Antenna hf 20M 15M 10M<br>
<br>
<br>
Ora bem, se bem repararam temos uma yagi de três elementos para<br>
duas bandas, e, (agora é que chegamos á minha duvida ) um dipolo<br>
penso que para os 40m, que está montado perpendicularmente em<br>
relação á yagi.<br>
<br>
<br>
A duvida é: porquê perpendicularmente á direccionalidade da yagi.<br>
<br>
<br>
É que quando eu aponto a yagi para um lado, fico com o dipolo de<br>
pontas e vice-versa, ou será que estou a ver mal as coisas.<br>
<br>
<br>
Alguém me sabe explicar o porquê da montagem assim, é que já não é<br>
a primeira que vejo<br>
<br>
<br>
Obrigado<br>
<br>
<br>
73´s<br>
<br>
CT1AED<br>
<br>
<br>
/Manuel Artur/<br>
<br>
<br>
<br>
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