Colegas<div>Apesar de este texto estar escrito de uma maneira simples, contem alguns erros. Que eu saiba (será que me escapou algo?). O Sol esteve no século XVIII 7 anos sem actividades relevantes e não 70, Todavia, nessa altura não existia a tecnologia de observação que existe hoje, e muita da actividade Heliosférica podia passar despercebida. Nessa altura as observações eram apenas visuais, ou com auxilio de rudimentares instrumentos. Por isso têm sido dificil encontrar um padrão que certifique as previsões dos cientistas. Logo neste Ciclo 24, em que o ano passado, os cientistas previam uma intensa actividade solar, com intensas flares ( que o artigo chama de "chamas"), e violentas ejecções de massa coronal EMC (que o artigo chama de explosões que soltam pedaços gasosos), vêm o nosso amigo Sol, trocar as voltas aos estudiosos, e apresentar um periodo de calmaria sem precedentes nos ultimos 100 anos. Os "profetas da desgraça", já estavam a prever o fim do mundo para 2012, porque qa actividade do Sol iria ser tão intensa que acabava com a humanidade. Agora já não é o Sol, mas sim o calendário dos Maias que chegou ao fim, e depois será talvez o Sol que se está a apagar. Tal como estes "profetas da desgraça", tambem os cientistas estão intrigados, e já nem se atrevem a fazer previsões.</div>
<div><br></div><div>Mas hoje, finalmente, e ao fim de 45 dias sem SSN, lá apareceu uma minuscula e envergonhada região de polaridade magnética inversa (que são as manchas solares e não explosões na superficie do Sol como diz o artigo) na zona ALPHA 1015, que produziu um SSN de 11. O que acontece, é que este grupo CATANIA ( nome dado a grupos de manchas), está já muito próximo do Limbo leste do Sol, e devido à rotação do mesmo,dentro de pouco mais de 24 horas vai ficar "do outro lado do Sol". Alem do mais, e isso é uma observação minha, pelas caractristicas do grupo, deve desaparecer em breve, porque não aparenta ter consistência para aumentar.</div>
<div><br></div><div>73 de CT4RK<br><br><div class="gmail_quote">2009/4/22 João Gonçalves Costa <span dir="ltr"><<a href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt">joao.a.costa@ctt.pt</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex;">
--- Em <a href="mailto:radioamadores_algarve@yahoogrupos.com.br">radioamadores_algarve@yahoogrupos.com.br</a>, Jose guerreiro <ct1eps@...> escreveu<br>
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Olá amigos<br>
Mais informações sobre o "mínimo solar", segue abaixo artigo da BBC<br>
publicado no Jornal Folha de São Paulo de hoje 21/04/09.<br>
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21/04/2009 - 07h30<br>
Sol "quieto" intriga astrônomos<br>
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PALLAB GHOSH<br>
da BBC<br>
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O Sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século,<br>
praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e<br>
emitindo poucas chamas.<br>
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A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os<br>
astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do Sol captadas<br>
no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.<br>
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O Sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu<br>
pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços"<br>
gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste<br>
pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria. Solar and<br>
Heliospheric Observatory<br>
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Nível de atividade do Sol está intrigando pesquisadores<br>
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Esperava-se que o Sol voltasse a esquentar no ano passado depois de<br>
uma temporada de calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar<br>
chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas<br>
são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de<br>
manchas solares dos últimos 100 anos.<br>
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Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as<br>
razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do<br>
Sol vai voltar ao normal.<br>
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"Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse.<br>
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"No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele<br>
vai entrar em um período normal de atividade em breve."<br>
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"Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de<br>
atividades mínimas --este é um grande debate no momento."<br>
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Mini era do gelo<br>
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Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como<br>
Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo".<br>
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Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante<br>
do Sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.<br>
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Mas segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de<br>
Southhampton, isso não é tão simples assim.<br>
"Quisera eu que o Sol estivesse vindo a nosso favor, mas,<br>
infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele.<br>
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Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade<br>
do Sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar<br>
disso, as temperaturas globais continuavam a subir.<br>
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"Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o<br>
nível fundamental do Sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que<br>
estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade<br>
solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas."<br>
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"Se o enfraquecimento do Sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos<br>
visto isso a esta altura."<br>
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Meio-termo<br>
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Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que<br>
registram a história ambiental) sugerem que o Sol está se acalmando<br>
depois de um pico incomum em sua atividade.<br>
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Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma<br>
oscilação solar que dura centenas de anos.<br>
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Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e<br>
que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.<br>
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Para ele, o Sol agora volta a um meio termo depois de um período em<br>
que esteve praticamente no topo de suas atividades.<br>
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Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na<br>
sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média<br>
0,7º C desde o início do século 20.<br>
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As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a<br>
expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8º C e 4º C até<br>
o fim deste século.<br>
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Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na<br>
atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços<br>
tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.<br>
<br>
Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford<br>
Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos<br>
astrônomos uma oportunidade única.<br>
<br>
"Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim<br>
em nossas vidas", disse ele.<br>
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"Temos uma sonda lá no alto para estudar o Sol com detalhes<br>
fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade<br>
mínima de um modo que nunca fizemos no passado."<br>
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FONTE : FOLHA DE SAO PAULO 21/04/09<br>
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73<br>
Arnaldo - PY5AQ<br>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]<br>
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--<br>
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Antes de imprimir este e-mail pense bem se é mesmo necessário. Poupe<br>
electricidade, toner e papel, mantenha o planeta VERDE.<br>
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Obrigado. CT1EPS José Carlos<br>
<br>
Fim da mensagem encaminhada ---<br>
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</blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Best 73 from: regards from: CT4RK Carlos Mourato - Sines - Portugal<br><br> Save the Radio Spectrum! Eliminate Broadband over Power Line. Salve as frequencias de radio. Não use a rede electrica para transmitir dados. O PLC causa fortes interferencias noutro serviços sem voce se aperceber. Diga não ao PLC. Proteja o ambiente<br>
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