Quem duvidar que aventure a comprovar!<br>Já agora!... Quando é que poderemos contar com mais mensagens relatando experiências como esta que o Colega Zé Luís aqui nos conta?!!!<br><br>73<br>António gamito<br>CT1CZT<br><br>
<br><div class="gmail_quote">2009/3/2 José Luís Proença (CT1GZB) <span dir="ltr"><<a href="mailto:ct1gzb@netcabo.pt">ct1gzb@netcabo.pt</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<div bgcolor="#ffffff">
<div><font face="Tahoma">
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">O meu
padrinho como CT1 em fonia foi o meu amigo Francisco Gonçalves-CT1DL- em CW foi
o colega José Manuel-CT1AOZ ambos em 15 metros. </p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Estava o
colega José Manuel a chamar em 15m a alta velocidade (pelo menos para mim eh eh)
quando tive a ousadia de responder à sua chamada. Às tantas os nervos
apoderaram-se, comecei a transpirar e, provavelmente foi o pior QSO que o colega
deve ter feito HI HI. Amavelmente, o colega José Manuel, baixou a velocidade
para me facilitar o QSO. Foi portanto o meu primeiro contacto com uma estação de
CT1 em telegrafia.</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Responder a
expedições e indicativos especiais é mais fácil visto que é só troca de RST,
como tal responde-se à chamada, escuto o meu RST e dá-se a resposta “R UR RST IS
5NN 5NN TU DE CT1GZB” (obrigado CT1GFK pela dica)</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">No dia 24/2
por volta das 22.30 arrisquei sintonizar a minha R5 nos 160 metros com o
MFJ-949E e pensei: </p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">“-Deves ter
grande rendimento, deves.” Depois de “enganar o rádio” lá respondi sem esperança
de ser escutado e, qual não é o meu espanto, quando trabalho ZB2FK. Estava feito
o meu primeiro QSO em 160 metros, do qual, já enviei a QSL directamente ao
colega Ernest.</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Já reparei
que 90% dos operadores de telegrafia são de uma amabilidade impecável em
facilitar a vida aos novatos. Pelo que já escutei poder-se-á dizer que praticar
CW é uma filosofia completamente diferente da Fonia.</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Para quem
que gosta de praticar o DX como eu, só o facto de ter sido trocado o numeral do
indicativo, fez com que se abrisse um admirável mundo novo. Prova disso foi o
facto de ter trabalhado V8AQM – Brunei - em 20 metros prefixo (V8) que nunca
tinha escutado antes.</p>
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Este
pequeno relato serve apenas para partilhar com os colegas os belíssimos momentos
de prazer que tive em fazer rádio com um velhinho Icom IC-725, um sintonizador
manual da MFJ e uma antena R5 comprada em segunda mão na feira da ARVM, tudo
isto regado com apenas 100W.</p><span style="line-height: 115%; font-size: 12pt;">Aos
colegas que estão a estudar a telegrafia digo-vos para não desistir porque o
prazer que dá em fazer um QSO em CW é proporcional às dificuldades que estão a
ter com a sua aprendizagem.</span></font></div>
<div><font face="Tahoma"></font> </div>
<div><font face="Tahoma">73 de José Luís - CT1GZB<br>ARVM # 53<br>REP #
1418</font></div></div>
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<br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>António Gamito<br>CT1CZT<br>NRA #001, ARLA #003, REP #308, ARMI #365, MF #1026, EPC #4787, URE #62292, CTC #2148<br>