<div>Caros colegas:</div>
<div>Perante estas afirmações só me resta apelar para rezarem (quem é crente) para que estas situações não aconteçam em Portugal.</div>
<div>Enquanto isso vou revendo os vídeos no youtube acerca de como os americanos (radioamadores incluídos pois claro) actuaram em situações bem complicadas como no caso do Katrina e à falta de melhores informações, seria bom que os senhores que fazem essas afirmações, no mínimo, fizessem o mesmo em vez de proferir essas barbaridades para portuga ouvir.</div>
<div>73´s</div>
<div> </div>
<div>Rodrigo Nunes - CT1FOQ</div><br><br>
<div><span class="gmail_quote">Em 23/11/08, <b class="gmail_sendername">João Costa > CT1FBF</b> <<a href="mailto:ct1fbf@gmail.com">ct1fbf@gmail.com</a>> escreveu:</span>
<blockquote class="gmail_quote" style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">Caríssimos engenheiros, técnicos, peritos, amadores de rádio,<br><br><br><br>Algum de vós, me sabe explicar técnica e cientificamente esta<br>
afirmação de um bombeiro, comandante de operações de socorro e da<br>protecção civil nacional (em baixo).<br><br><br><br>Eu estou seriamente preocupado, com este assunto.<br><br>Acho mesmo que o melhor é emigrar para um país, que receba imigrantes<br>
portugueses (mouros do sul...).<br><br>Estou com medo de continuar a viver em Portugal ou mesmo em Oeiras,<br>estando Carnaxide tão perto da minha casa.<br><br><br><br>A afirmação científica é a seguinte, a saber:<br><br>
<br><br>(…) Optou-se por estes meios (Internet e SIRESP), tendo em conta que a<br>história dos sismos mais recentes mostra que a rede de Internet é<br>lenta, mas «é um dos suportes de passagem de informação, e as ligações<br>
via rádio têm uma quebra de 20 por cento na primeira hora, sendo<br>depois restabelecida», disse Gil Martins, enquanto explicava à Lusa<br>como funciona o Centro de Comando Operacional, sedeado na base área<br>militar nº1 de Sintra, local de decisão e de controlo de informação do<br>
exercício. " (…)<br><br><br><br>Por favor, a bem de Portugal, estudem estas afirmações e<br>justifiquem-nas técnica e cientificamente.<br><br>Eu não consigo pegar numa ponta destes argumentos, mas pode ser que eu<br>
seja, um ignorante, mais um, lamentável iletrado, neste país de<br>sábios.<br><br><br><br>73, Mariano<br><br><br>Sistema estará operacional em 2010<br><br>Simulacro: Protecção Civil testa pela primeira vez SIRESP<br><br>22.11.2008 - 20h02 Lusa<br>
<br>A Protecção Civil está a testar pela primeira vez o Sistema Integrado<br>das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) no simulacro<br>de sismo que está a decorrer nos distritos de Lisboa, Setúbal e<br>Santarém.<br>
<br>"A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) está pela primeira<br>vez a trabalhar com o SIRESP no exercício, ligando o comando nacional<br>aos comandos distritais", disse o comandante operacional nacional da<br>
ANPC, Gil Martins.<br><br>Segundo o responsável, o sistema está a funcionar "lindamente" e<br>"garante algumas comunicações que de outra maneira eram impossíveis em<br>fazer", como falar para qualquer zona do país, fazer chamadas<br>
individuais sem quaisquer interferências e pesquisar dados<br>informáticos digitais.<br><br>O SIRESP destina-se a dotar as forças de segurança e serviços de<br>emergência num único sistema digital via rádio e deverá estar<br>
implementado em todo o país em 2010, altura que a Protecção Civil vai<br>começar a usar o sistema. As comunicações no exercício, denominado<br>"Prociv IV/2008", estão a ser feitas via rádio e Internet.<br><br>Optou-se por estes meios, tendo em conta que a história dos sismos<br>
mais recentes mostra que a rede de Internet é lenta, mas "é um dos<br>suportes de passagem de informação, e as ligações via rádio têm uma<br>quebra de 20 por cento na primeira hora, sendo depois restabelecida,<br>disse Gil Martins, enquanto explicava como funciona o Centro de<br>
Comando Operacional, sedeado na base área militar nº1 de Sintra, local<br>de decisão e de controlo de informação do exercício.<br><br>Comando operacional deslocado para Sintra<br><br>Quando a "terra tremeu", sexta-feira às 15h50, o centro nacional de<br>
Protecção Civil ficou inoperacional em 60 por cento, pelo que se<br>deslocou o comando nacional para Sintra. Além do centro táctico de<br>comando, que faz a gestão de todas as situações de emergência, no<br>Centro de Comando Operacional funciona também o centro de coordenação<br>
operacional, onde se articulam as 68 entidades envolvidas no<br>exercício.<br><br>Os cenários são traçados e desenvolvidos a nível local, cabendo às<br>autoridades no terreno passar a informação para o Centro de Comando<br>
Operacional. "Tudo se desenvolve como um cenário real se tratasse. Não<br>está nada previsto", disse Gil Martins, acrescentando que há troca de<br>informação a nível nacional, distrital e municipal.<br><br>Com exercício, que termina no domingo, a Protecção Civil tem como<br>
objectivo "treinar" e "aprender", além de verificar insuficiências no<br>sistema para o corrigir no futuro, salientou, adiantando que será<br>testado e introduzidas alterações ao Plano Especial de Emergência de<br>
Risco Sísmico para a Área Metropolitana de Lisboa, que deverá ser<br>aprovado pelo Governo o primeiro semestre de 2009. Gil Martins<br>adiantou que um plano idêntico está a ser desenvolvido para o Algarve,<br>onde se vão realizar exercícios idênticos no quarto trimestre de 2009<br>
e no primeiro semestre de 2010. Nesta região, o plano será aprovado em<br>2010.<br><br><br><br>Simulacro: INEM esgota capacidades em 21 horas<br><br>22.11.2008 - 16h11 Lusa<br><br>O INEM esgotou as suas capacidades em 21 horas de sismo fictício e com<br>
cerca de cem mortos, tendo sido necessário recorrer às Forças Armadas<br>e ao apoio europeu, situação que em cenário real só aconteceria com<br>mais vítimas. O "abalo" ocorreu ontema às 15h50 e, até ao momento, já<br>
provocou 106 mortos, mais de 300 feridos, 30 desaparecidos e 488<br>desalojados nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.<br><br>Em conferência de imprensa, o comandante operacional nacional da<br>Autoridade Nacional de Protecção Civil, Gil Martins, disse que o INEM<br>
esgotou todos os meios no terreno e as autoridades de saúde tiveram<br>que solicitar apoio às Forças Armadas para o transporte de doentes e<br>meios hospitalares, como equipas médicas e camas. A ajuda europeia<br>também está a ser testada, sendo necessário transferir 40 doentes<br>
queimados. Para Espanha vão ser transportados 20 e os restantes para a<br>França.<br><br>Gil Martins explicou que num cenário real o INEM "só esgotaria as suas<br>capacidades com um número mais elevado de vítimas", uma vez que os<br>
meios no simulacro são mais reduzidos e o Instituto Nacional de<br>Emergência Médica continua a fazer o seu trabalho diário. O<br>responsável sublinhou também que em cenários reais as capacidades de<br>um país esgotam-se e é necessário reforçar a capacidade de resposta<br>
através da cooperação internacional, o que tem vindo a acontecer nos<br>últimos anos.<br><br>Dificuldades no sistema de comunicação foram o principal problema,<br>tendo sido necessário "agilizar alguns procedimentos de informação a<br>
nível distrital, nacional e municipal", afirmou, adiantando que hoje a<br>gestão de informação "está a correr bem melhor". O responsável frisou<br>que o exercício serve para "treinar e apreender" e que as falhas fazem<br>
parte da aprendizagem, acrescentando que é com estas lições que se vai<br>corrigir o Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área<br>Metropolitana de Lisboa, que está a ser testado no simulacro antes de<br>ser aprovado pelo Governo.<br>
<br>Alguns imprevistos<br><br>Gil Martins salientou igualmente que o exercício, denominado "Prociv<br>IV/2008", tem como finalidades "testar fortemente o sistema de comando<br>e controlo" e "a articulação permanente entre as várias entidades" no<br>
terreno, que tem decorrido "sem problemas". Ao longo do dia de hoje,<br>realizaram-se cenários em Lisboa, no Centro Comercial Colombo e na<br>zona oriental ribeirinha, em Vila Franca de Xira, Seixal, Póvoa de<br>
Santa Iria e Benavente. Ao longo da tarde decorrem exercícios em<br>Alfama, Lisboa, no centro histórico de Almada e Porto Alto.<br><br>Também hoje à tarde uma equipa constituída por técnicos do Laboratório<br>Nacional de Engenharia Civil (LNEC), do Instituto de Meteorologia e<br>
Protecção Civil vão de helicóptero fazer uma avaliação estrutural em<br>Benavente. Com dois dias de exercício, houve já alguns imprevistos,<br>como um figurante no Seixal e um bombeiro em Porto Brandão que ficaram<br>ligeiramente feridos, o helicóptero Kamov fez ontem o salvamento das<br>
vítimas num local que não estava previsto e o treino no Centro<br>Comercial Colombo começou atrasado. Baseado no sismo histórico de 1909<br>em Benavente, o "terramoto" tem uma magnitude de 6,6/6,7.<br><br>Segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil, foram criados 16<br>
cenários e todas as ocorrências que se verificarem no âmbito do<br>exercício "são fictícias". Edifícios em colapso e soterrados,<br>deslizamento de terras, vias de acesso bloqueadas e incêndios urbanos<br>e florestais são algumas das consequências do sismo fictício que<br>
termina domingo.<br><br><br><br>Resultados da simulação não vão ser rigorosos<br><br>Técnicos de segurança criticam simulacro por divulgação antecipada dos locais<br><br>21.11.2008 - 20h32 Lusa<br><br>A Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil<br>
alegou que o simulacro do sismo em Lisboa impede a obtenção de<br>resultados rigorosos, criticando a divulgação antecipada dos locais. A<br>associação lamenta também não ter sido envolvida no simulacro.<br><br>"O seu resultado em termos de qualidade, medição de tempos de reacção<br>
e de mobilidade e disponibilidade de meios será muito pouco credível",<br>referem os técnicos de protecção civil.<br><br>Sabendo de antemão as artérias nas quais a circulação foi cortada e a<br>que horas ocorreriam os cortes, as pessoas "obviamente irão<br>
evitá-las", argumenta a associação, acrescentando que "muitas pessoas<br>resolveram não trazer as suas viaturas para Lisboa e muitas empresas<br>mandaram para casa mais cedo os seus colaboradores".<br><br>Trata-se ainda de "uma sequência artificial" de acontecimentos,<br>
"desenquadrada da realidade", porque, por exemplo, escolheram-se "as<br>piores situações para o dia de sábado", refere o comunicado.<br><br>"A mobilidade real de uma situação destas seria infinitamente inferior<br>
àquela que vai acontecer", observa a associação, que afirma esperar<br>"que não venham dizer que tudo correu muito bem e que estamos todos<br>preparados para o que der e vier".<br><br>Exercícios em Lisboa e arredores<br>
<br>O exercício, realizado ao longo de sexta-feira, sábado e domingo, tem<br>como objectivo treinar a capacidade de resposta da protecção civil ao<br>suposto "terramoto" e validar os pressupostos operacionais contidos no<br>
Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área<br>Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML).<br><br>O primeiro exercício em Lisboa começou hoje por volta das 18h00 no<br>cais de cargas e descargas da Praça de Touros do Campo Pequeno,<br>
envolvendo o derrame de matérias perigosas de uma viatura.<br><br>No sábado, às 09h05, o Centro Comercial Colombo será evacuado devido à<br>degradação das condições de segurança do edifício. Ao meio da manhã,<br>vários edifícios na zona oriental ribeirinha vão ser destruídos e uma<br>
viatura com ocupantes cai ao Rio Tejo, no Cais das Colunas.<br><br>Um incêndio num posto de combustível em Alfama, a queda do viaduto em<br>Alcântara-Mar e o risco de derrocada no Hospital de Santa Maria são<br>outros cenários do simulacro para sábado.<br>
<br>O último dia do exercício terá como panoramas uma fuga de gás com<br>incêndio na Torre da Galp, no Parque das Nações, uma ruptura de água e<br>consequente inundação no Campo de Santa Clara e um acidente no<br>metropolitano de Lisboa.<br>
<br>Alenquer, Samora Correia, Porto Brandão, Vila Franca de Xira,<br>Benavente, Seixal, Porto Alto, centro histórico de Almada, Sintra e<br>Barreiro são outros locais que terão edifícios em colapso e<br>soterrados, deslizamento de terras, vias de acesso bloqueadas e<br>
incêndios urbanos e florestais.<br><br>Nos próximos três dias vai haver movimento de colunas e grupos de<br>veículos de socorro nas principais auto-estradas e vias de acesso às<br>zonas do cenário.<br><br>No total vão estar mobilizados 2750 elementos operacionais e 1798<br>
figurantes, dos quais 234 vão simular que estão mortos, 795 feridos e<br>769 desalojados.<br><br><br><br>Avisos e locais de protecção podem salvar vidas<br><br>Protecção Civil: Portugal deve criar abrigos para tsunamis<br>
<br>21.11.2008 - 14h16 Lusa<br><br>Um responsável da protecção civil defende a criação de abrigos para<br>tsunamis em Portugal. Locais seguros, sinalizados e avisos sonoros<br>poderiam salvar muita gente no caso de uma onda gigante ocorrer.<br>
<br>Carlos Palhares, responsável do Serviço Municipal de Protecção Civil<br>de Lisboa, falava hoje em Loulé à margem da conferência "A Protecção<br>Civil e a Comunidade", que hoje decorre no Instituto Superior Afonso<br>
III.<br><br>O sistema de aviso e abrigo é utilizado em países fortemente atingidos<br>por sismos, como o Japão, e torna-se particularmente útil em zonas<br>onde não há tempo para avisar as populações. "Normalmente, morrem mais<br>
pessoas devido à onda gigante" do que ao sismo que a produz, afirmou<br>Carlos Palhares, recordando o grande "tsunami" ocorrido na Indonésia<br>em 2004 e que matou cerca de 300 mil pessoas.<br><br>Segundo o responsável, as ondas gigantes deslocam-se a uma velocidade<br>
média de cerca de mil quilómetros por hora. No caso do terramoto de<br>1755, que gerou um tsunami que devastou parte da costa algarvia e da<br>cidade de Lisboa, a onda atingiu primeiro o Algarve e cerca de meia<br>hora depois a capital portuguesa.<br>
<br>A região costeira algarvia é considerada a mais vulnerável em Portugal<br>continental, uma vez que a maior parte dos sismos que afectam o País<br>ocorrem a Sudoeste do Cabo de São Vicente, ao largo do Algarve.<br><br>
Como tal, defende Carlos Palhares, as populações devem estar<br>preparadas e saber adoptar os comportamentos necessários no caso de um<br>"tsunami", mas para isso é preciso que estejam sensibilizadas para<br>estas situações.<br>
<br>"Somos um país moderadamente sísmico e como não temos grande tradição<br>de sismos, como o Japão, a maior parte das pessoas não estão<br>sensibilizadas para esta matéria", observou. A aposta das autarquias<br>
deve ser na sensibilização dos habitantes para que adoptem<br>comportamentos seguros e numa fase posterior a criação de abrigos<br>sinalizados e a emissão de sinais sonoros em caso de tsunami.<br><br>"Se tiver um comportamento seguro e souber onde me devo colocar, é<br>
meio caminho andado para me conseguir salvar", concluiu, lembrando que<br>se é impossível alertar a população para um sismo, mas que pode<br>conseguir avisar-se da ocorrência de um "tsunami".<br><br>O Seminário "A Protecção Civil e a Comunidade", que hoje decorre no<br>
Instituto Superior Afonso III, em Loulé, incide em temas como o<br>planeamento de segurança nas escolas, riscos tecnológicos e gestão de<br>crises.<br><br><br><br><br><br><br>--<br> _\\|//_<br>
( o o )<br> ------------------ooO-(_)-Ooo------------<br> 73 de:<br>************************************<br>* CT1FBF / João Alberto Costa<br>* QRA-Locator : IM58kq<br>
* CQ Zone: 14 / ITU Zone: 37<br>* E-mail : See in <a href="http://www.qrz.com">www.qrz.com</a><br>* In get Callsign " CT1FBF "<br>* QSL Via Eqsl:<a href="http://www.eqsl.cc">www.eqsl.cc</a><br>**************************************<br>
<br><br>_______________________________________________<br>CLUSTER mailing list<br><a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br><a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
<br></blockquote></div><br>