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............... sinceramente, cada vez me sinto mais ignorante.........políticos,taxistas e outros tais........enfim <BR><BR>> Date: Sun, 23 Nov 2008 16:49:34 +0000<BR>> From: ct1fbf@gmail.com<BR>> To: cluster@radio-amador.net<BR>> Subject: ARLA/CLUSTER: Quando a terra tremer...Deus nos proteja.<BR>> <BR>> Caríssimos engenheiros, técnicos, peritos, amadores de rádio,<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Algum de vós, me sabe explicar técnica e cientificamente esta<BR>> afirmação de um bombeiro, comandante de operações de socorro e da<BR>> protecção civil nacional (em baixo).<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Eu estou seriamente preocupado, com este assunto.<BR>> <BR>> Acho mesmo que o melhor é emigrar para um país, que receba imigrantes<BR>> portugueses (mouros do sul...).<BR>> <BR>> Estou com medo de continuar a viver em Portugal ou mesmo em Oeiras,<BR>> estando Carnaxide tão perto da minha casa.<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> A afirmação científica é a seguinte, a saber:<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> (…) Optou-se por estes meios (Internet e SIRESP), tendo em conta que a<BR>> história dos sismos mais recentes mostra que a rede de Internet é<BR>> lenta, mas «é um dos suportes de passagem de informação, e as ligações<BR>> via rádio têm uma quebra de 20 por cento na primeira hora, sendo<BR>> depois restabelecida», disse Gil Martins, enquanto explicava à Lusa<BR>> como funciona o Centro de Comando Operacional, sedeado na base área<BR>> militar nº1 de Sintra, local de decisão e de controlo de informação do<BR>> exercício. " (…)<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Por favor, a bem de Portugal, estudem estas afirmações e<BR>> justifiquem-nas técnica e cientificamente.<BR>> <BR>> Eu não consigo pegar numa ponta destes argumentos, mas pode ser que eu<BR>> seja, um ignorante, mais um, lamentável iletrado, neste país de<BR>> sábios.<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> 73, Mariano<BR>> <BR>> <BR>> Sistema estará operacional em 2010<BR>> <BR>> Simulacro: Protecção Civil testa pela primeira vez SIRESP<BR>> <BR>> 22.11.2008 - 20h02 Lusa<BR>> <BR>> A Protecção Civil está a testar pela primeira vez o Sistema Integrado<BR>> das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) no simulacro<BR>> de sismo que está a decorrer nos distritos de Lisboa, Setúbal e<BR>> Santarém.<BR>> <BR>> "A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) está pela primeira<BR>> vez a trabalhar com o SIRESP no exercício, ligando o comando nacional<BR>> aos comandos distritais", disse o comandante operacional nacional da<BR>> ANPC, Gil Martins.<BR>> <BR>> Segundo o responsável, o sistema está a funcionar "lindamente" e<BR>> "garante algumas comunicações que de outra maneira eram impossíveis em<BR>> fazer", como falar para qualquer zona do país, fazer chamadas<BR>> individuais sem quaisquer interferências e pesquisar dados<BR>> informáticos digitais.<BR>> <BR>> O SIRESP destina-se a dotar as forças de segurança e serviços de<BR>> emergência num único sistema digital via rádio e deverá estar<BR>> implementado em todo o país em 2010, altura que a Protecção Civil vai<BR>> começar a usar o sistema. As comunicações no exercício, denominado<BR>> "Prociv IV/2008", estão a ser feitas via rádio e Internet.<BR>> <BR>> Optou-se por estes meios, tendo em conta que a história dos sismos<BR>> mais recentes mostra que a rede de Internet é lenta, mas "é um dos<BR>> suportes de passagem de informação, e as ligações via rádio têm uma<BR>> quebra de 20 por cento na primeira hora, sendo depois restabelecida,<BR>> disse Gil Martins, enquanto explicava como funciona o Centro de<BR>> Comando Operacional, sedeado na base área militar nº1 de Sintra, local<BR>> de decisão e de controlo de informação do exercício.<BR>> <BR>> Comando operacional deslocado para Sintra<BR>> <BR>> Quando a "terra tremeu", sexta-feira às 15h50, o centro nacional de<BR>> Protecção Civil ficou inoperacional em 60 por cento, pelo que se<BR>> deslocou o comando nacional para Sintra. Além do centro táctico de<BR>> comando, que faz a gestão de todas as situações de emergência, no<BR>> Centro de Comando Operacional funciona também o centro de coordenação<BR>> operacional, onde se articulam as 68 entidades envolvidas no<BR>> exercício.<BR>> <BR>> Os cenários são traçados e desenvolvidos a nível local, cabendo às<BR>> autoridades no terreno passar a informação para o Centro de Comando<BR>> Operacional. "Tudo se desenvolve como um cenário real se tratasse. Não<BR>> está nada previsto", disse Gil Martins, acrescentando que há troca de<BR>> informação a nível nacional, distrital e municipal.<BR>> <BR>> Com exercício, que termina no domingo, a Protecção Civil tem como<BR>> objectivo "treinar" e "aprender", além de verificar insuficiências no<BR>> sistema para o corrigir no futuro, salientou, adiantando que será<BR>> testado e introduzidas alterações ao Plano Especial de Emergência de<BR>> Risco Sísmico para a Área Metropolitana de Lisboa, que deverá ser<BR>> aprovado pelo Governo o primeiro semestre de 2009. Gil Martins<BR>> adiantou que um plano idêntico está a ser desenvolvido para o Algarve,<BR>> onde se vão realizar exercícios idênticos no quarto trimestre de 2009<BR>> e no primeiro semestre de 2010. Nesta região, o plano será aprovado em<BR>> 2010.<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Simulacro: INEM esgota capacidades em 21 horas<BR>> <BR>> 22.11.2008 - 16h11 Lusa<BR>> <BR>> O INEM esgotou as suas capacidades em 21 horas de sismo fictício e com<BR>> cerca de cem mortos, tendo sido necessário recorrer às Forças Armadas<BR>> e ao apoio europeu, situação que em cenário real só aconteceria com<BR>> mais vítimas. O "abalo" ocorreu ontema às 15h50 e, até ao momento, já<BR>> provocou 106 mortos, mais de 300 feridos, 30 desaparecidos e 488<BR>> desalojados nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.<BR>> <BR>> Em conferência de imprensa, o comandante operacional nacional da<BR>> Autoridade Nacional de Protecção Civil, Gil Martins, disse que o INEM<BR>> esgotou todos os meios no terreno e as autoridades de saúde tiveram<BR>> que solicitar apoio às Forças Armadas para o transporte de doentes e<BR>> meios hospitalares, como equipas médicas e camas. A ajuda europeia<BR>> também está a ser testada, sendo necessário transferir 40 doentes<BR>> queimados. Para Espanha vão ser transportados 20 e os restantes para a<BR>> França.<BR>> <BR>> Gil Martins explicou que num cenário real o INEM "só esgotaria as suas<BR>> capacidades com um número mais elevado de vítimas", uma vez que os<BR>> meios no simulacro são mais reduzidos e o Instituto Nacional de<BR>> Emergência Médica continua a fazer o seu trabalho diário. O<BR>> responsável sublinhou também que em cenários reais as capacidades de<BR>> um país esgotam-se e é necessário reforçar a capacidade de resposta<BR>> através da cooperação internacional, o que tem vindo a acontecer nos<BR>> últimos anos.<BR>> <BR>> Dificuldades no sistema de comunicação foram o principal problema,<BR>> tendo sido necessário "agilizar alguns procedimentos de informação a<BR>> nível distrital, nacional e municipal", afirmou, adiantando que hoje a<BR>> gestão de informação "está a correr bem melhor". O responsável frisou<BR>> que o exercício serve para "treinar e apreender" e que as falhas fazem<BR>> parte da aprendizagem, acrescentando que é com estas lições que se vai<BR>> corrigir o Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área<BR>> Metropolitana de Lisboa, que está a ser testado no simulacro antes de<BR>> ser aprovado pelo Governo.<BR>> <BR>> Alguns imprevistos<BR>> <BR>> Gil Martins salientou igualmente que o exercício, denominado "Prociv<BR>> IV/2008", tem como finalidades "testar fortemente o sistema de comando<BR>> e controlo" e "a articulação permanente entre as várias entidades" no<BR>> terreno, que tem decorrido "sem problemas". Ao longo do dia de hoje,<BR>> realizaram-se cenários em Lisboa, no Centro Comercial Colombo e na<BR>> zona oriental ribeirinha, em Vila Franca de Xira, Seixal, Póvoa de<BR>> Santa Iria e Benavente. Ao longo da tarde decorrem exercícios em<BR>> Alfama, Lisboa, no centro histórico de Almada e Porto Alto.<BR>> <BR>> Também hoje à tarde uma equipa constituída por técnicos do Laboratório<BR>> Nacional de Engenharia Civil (LNEC), do Instituto de Meteorologia e<BR>> Protecção Civil vão de helicóptero fazer uma avaliação estrutural em<BR>> Benavente. Com dois dias de exercício, houve já alguns imprevistos,<BR>> como um figurante no Seixal e um bombeiro em Porto Brandão que ficaram<BR>> ligeiramente feridos, o helicóptero Kamov fez ontem o salvamento das<BR>> vítimas num local que não estava previsto e o treino no Centro<BR>> Comercial Colombo começou atrasado. Baseado no sismo histórico de 1909<BR>> em Benavente, o "terramoto" tem uma magnitude de 6,6/6,7.<BR>> <BR>> Segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil, foram criados 16<BR>> cenários e todas as ocorrências que se verificarem no âmbito do<BR>> exercício "são fictícias". Edifícios em colapso e soterrados,<BR>> deslizamento de terras, vias de acesso bloqueadas e incêndios urbanos<BR>> e florestais são algumas das consequências do sismo fictício que<BR>> termina domingo.<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Resultados da simulação não vão ser rigorosos<BR>> <BR>> Técnicos de segurança criticam simulacro por divulgação antecipada dos locais<BR>> <BR>> 21.11.2008 - 20h32 Lusa<BR>> <BR>> A Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil<BR>> alegou que o simulacro do sismo em Lisboa impede a obtenção de<BR>> resultados rigorosos, criticando a divulgação antecipada dos locais. A<BR>> associação lamenta também não ter sido envolvida no simulacro.<BR>> <BR>> "O seu resultado em termos de qualidade, medição de tempos de reacção<BR>> e de mobilidade e disponibilidade de meios será muito pouco credível",<BR>> referem os técnicos de protecção civil.<BR>> <BR>> Sabendo de antemão as artérias nas quais a circulação foi cortada e a<BR>> que horas ocorreriam os cortes, as pessoas "obviamente irão<BR>> evitá-las", argumenta a associação, acrescentando que "muitas pessoas<BR>> resolveram não trazer as suas viaturas para Lisboa e muitas empresas<BR>> mandaram para casa mais cedo os seus colaboradores".<BR>> <BR>> Trata-se ainda de "uma sequência artificial" de acontecimentos,<BR>> "desenquadrada da realidade", porque, por exemplo, escolheram-se "as<BR>> piores situações para o dia de sábado", refere o comunicado.<BR>> <BR>> "A mobilidade real de uma situação destas seria infinitamente inferior<BR>> àquela que vai acontecer", observa a associação, que afirma esperar<BR>> "que não venham dizer que tudo correu muito bem e que estamos todos<BR>> preparados para o que der e vier".<BR>> <BR>> Exercícios em Lisboa e arredores<BR>> <BR>> O exercício, realizado ao longo de sexta-feira, sábado e domingo, tem<BR>> como objectivo treinar a capacidade de resposta da protecção civil ao<BR>> suposto "terramoto" e validar os pressupostos operacionais contidos no<BR>> Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico para a Área<BR>> Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML).<BR>> <BR>> O primeiro exercício em Lisboa começou hoje por volta das 18h00 no<BR>> cais de cargas e descargas da Praça de Touros do Campo Pequeno,<BR>> envolvendo o derrame de matérias perigosas de uma viatura.<BR>> <BR>> No sábado, às 09h05, o Centro Comercial Colombo será evacuado devido à<BR>> degradação das condições de segurança do edifício. Ao meio da manhã,<BR>> vários edifícios na zona oriental ribeirinha vão ser destruídos e uma<BR>> viatura com ocupantes cai ao Rio Tejo, no Cais das Colunas.<BR>> <BR>> Um incêndio num posto de combustível em Alfama, a queda do viaduto em<BR>> Alcântara-Mar e o risco de derrocada no Hospital de Santa Maria são<BR>> outros cenários do simulacro para sábado.<BR>> <BR>> O último dia do exercício terá como panoramas uma fuga de gás com<BR>> incêndio na Torre da Galp, no Parque das Nações, uma ruptura de água e<BR>> consequente inundação no Campo de Santa Clara e um acidente no<BR>> metropolitano de Lisboa.<BR>> <BR>> Alenquer, Samora Correia, Porto Brandão, Vila Franca de Xira,<BR>> Benavente, Seixal, Porto Alto, centro histórico de Almada, Sintra e<BR>> Barreiro são outros locais que terão edifícios em colapso e<BR>> soterrados, deslizamento de terras, vias de acesso bloqueadas e<BR>> incêndios urbanos e florestais.<BR>> <BR>> Nos próximos três dias vai haver movimento de colunas e grupos de<BR>> veículos de socorro nas principais auto-estradas e vias de acesso às<BR>> zonas do cenário.<BR>> <BR>> No total vão estar mobilizados 2750 elementos operacionais e 1798<BR>> figurantes, dos quais 234 vão simular que estão mortos, 795 feridos e<BR>> 769 desalojados.<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> Avisos e locais de protecção podem salvar vidas<BR>> <BR>> Protecção Civil: Portugal deve criar abrigos para tsunamis<BR>> <BR>> 21.11.2008 - 14h16 Lusa<BR>> <BR>> Um responsável da protecção civil defende a criação de abrigos para<BR>> tsunamis em Portugal. Locais seguros, sinalizados e avisos sonoros<BR>> poderiam salvar muita gente no caso de uma onda gigante ocorrer.<BR>> <BR>> Carlos Palhares, responsável do Serviço Municipal de Protecção Civil<BR>> de Lisboa, falava hoje em Loulé à margem da conferência "A Protecção<BR>> Civil e a Comunidade", que hoje decorre no Instituto Superior Afonso<BR>> III.<BR>> <BR>> O sistema de aviso e abrigo é utilizado em países fortemente atingidos<BR>> por sismos, como o Japão, e torna-se particularmente útil em zonas<BR>> onde não há tempo para avisar as populações. "Normalmente, morrem mais<BR>> pessoas devido à onda gigante" do que ao sismo que a produz, afirmou<BR>> Carlos Palhares, recordando o grande "tsunami" ocorrido na Indonésia<BR>> em 2004 e que matou cerca de 300 mil pessoas.<BR>> <BR>> Segundo o responsável, as ondas gigantes deslocam-se a uma velocidade<BR>> média de cerca de mil quilómetros por hora. No caso do terramoto de<BR>> 1755, que gerou um tsunami que devastou parte da costa algarvia e da<BR>> cidade de Lisboa, a onda atingiu primeiro o Algarve e cerca de meia<BR>> hora depois a capital portuguesa.<BR>> <BR>> A região costeira algarvia é considerada a mais vulnerável em Portugal<BR>> continental, uma vez que a maior parte dos sismos que afectam o País<BR>> ocorrem a Sudoeste do Cabo de São Vicente, ao largo do Algarve.<BR>> <BR>> Como tal, defende Carlos Palhares, as populações devem estar<BR>> preparadas e saber adoptar os comportamentos necessários no caso de um<BR>> "tsunami", mas para isso é preciso que estejam sensibilizadas para<BR>> estas situações.<BR>> <BR>> "Somos um país moderadamente sísmico e como não temos grande tradição<BR>> de sismos, como o Japão, a maior parte das pessoas não estão<BR>> sensibilizadas para esta matéria", observou. A aposta das autarquias<BR>> deve ser na sensibilização dos habitantes para que adoptem<BR>> comportamentos seguros e numa fase posterior a criação de abrigos<BR>> sinalizados e a emissão de sinais sonoros em caso de tsunami.<BR>> <BR>> "Se tiver um comportamento seguro e souber onde me devo colocar, é<BR>> meio caminho andado para me conseguir salvar", concluiu, lembrando que<BR>> se é impossível alertar a população para um sismo, mas que pode<BR>> conseguir avisar-se da ocorrência de um "tsunami".<BR>> <BR>> O Seminário "A Protecção Civil e a Comunidade", que hoje decorre no<BR>> Instituto Superior Afonso III, em Loulé, incide em temas como o<BR>> planeamento de segurança nas escolas, riscos tecnológicos e gestão de<BR>> crises.<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> -- <BR>> _\\|//_<BR>> ( o o )<BR>> ------------------ooO-(_)-Ooo------------<BR>> 73 de:<BR>> ************************************<BR>> * CT1FBF / João Alberto Costa<BR>> * QRA-Locator : IM58kq<BR>> * CQ Zone: 14 / ITU Zone: 37<BR>> * E-mail : See in www.qrz.com<BR>> * In get Callsign " CT1FBF "<BR>> * QSL Via Eqsl:www.eqsl.cc<BR>> **************************************<BR>> <BR><br /><hr />Obtenha 30 Emoticons grátis para o seu Windows Live Messenger <a href='http://get.live.com' target='_new'>Clica aqui!</a></body>
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