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<FONT face=Tahoma size=2><B>From:</B> AMRAD-Board of Directors
[mailto:direccao@amrad.pt] <BR><B>Sent:</B> domingo, 21 de Setembro de 2008
12:09<BR><B>To:</B> AMRAD<BR><B>Subject:</B> Radioamadorismo de Vanguarda, um
colóquio em Almeirim <BR></FONT><BR></DIV>
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href="http://www.amrad.pt">www.amrad.pt</A></FONT></DIV>
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<H2><B><A name=Noticias_Amrad>Notícias da AMRAD:</A></B></H2>
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<TR>
<TD style="BACKGROUND-COLOR: #33cccc"><FONT
style="FONT-WEIGHT: bold; FONT-SIZE: 12px; COLOR: #ffffff; FONT-FAMILY: Verdana; TEXT-DECORATION: none">Radioamadorismo
de Vanguarda, um colóquio em Almeirim </FONT></TD></TR>
<TR>
<TD style="TEXT-ALIGN: justify"><A
href="http://www.amrad.pt/newsctrl/scripts/full-news.php?1221992460"
target=_blank></A><FONT
style="FONT-SIZE: 12px; COLOR: #0000cc; FONT-FAMILY: Verdana; TEXT-DECORATION: none"><IMG
src="http://www.amrad.pt/newsctrl/images/___________________________________ct1ux.jpg"
border=0><BR><BR>Um colóquio que não ocorreu nem em Lisboa, nem em nenhum
outro grande centro urbano repleto de massas humanas e muitas elites, nem
tão pouco decorreu na capital escalabitana (Santarém) mas aconteceu numa
cidade do interior, no lindo e esplendoroso Ribatejo, com o reiterado
apoio da sua autarquia, que na cidade de Almeirim lugar que pela quarta
vez consecutiva, se vem revelando (contra ventos e furacões) a excelência
do Radioamadorismo português. <BR><BR><IMG
src="http://www.amrad.pt/newsctrl/images/________________________________vista%20assembleia.jpg"
border=0><BR><BR>A excelência de um radioamadorismo ulteriormente
reivindicado, logo lançada no primeiro colóquio em 2004, a partir do repto
estruturante que se sabia ser (infelizmente para todos) uma linda, mas uma
agonizante utopia, quando se reivindica e visa a criação de um organismo
federativo, que se revela e afirma ausente, a todos os títulos alheio da
cultura e dos desígnios nacionais, ou seja, ao invés de uma associação
única, uma federação nacional ou quem sabe se Ibérica ou mesmo da União
Europeia, certamente a mais eficaz, legitima e sustentável solução
confederativa (quando há muito findou o partido único…). <BR><BR>Dar lugar
a um organismo confederativo, representante nacional ou mesmo Ibérico do
federalismo europeu e internacional, e que é, nos estados de direito e nas
Nações civilizadas, a base da representatividade de todos, do pluralismo e
da diversidade de cada povo e nação livre. <BR>Estar contra uma figura
única imposta, infligida desde os tempos do triste fascismo salazarista,
mediante medidas e estatutos de contenção que se arrastaram
interminavelmente desde 1926 e que, quer na legalidade, quer na
constitucionalidade portuguesa, nunca se souberam e quiseram ajustar ao
novo Estado, aquele que legitimamente emerge do pós 25 de Abril de 1974,
do Estado do Direito e da Constituição da República, que o próprio
estatuto da já tenebrosa e tentacular IARU, nos quer impor, por erodir a
razão e corroer o sentido nacional da diversidade cultural de cada
organismo, dentro das nações e estados soberanos da própria União
Europeia, todos eles portadores de uma constituição nacional e leis contra
o monopólio. Uma IARU em rota de colisão contra a diversidade, uma
variável essencial ao desenvolvimento universal do Radioamadorismo e que
nos tem sido liminarmente negada, com fundamento num negócio paralelo e
lucrativo de troféus e postais, que em nada representa da
multidisciplinaridade cultural e científica da excelência do
Radioamadorismo universal, que se eleva cada vez mais e se reafirma
convicto e fiel a si mesmo desde há mais de um século.<BR><BR>Isso ficou
provado ao longo destes últimos 4 anos, quando tanto e tudo se modificou
no campo da ciência e da tecnologia, que todos absorvemos, como linhas de
conhecimento, natural e legitimamente susceptíveis de nos conduzirem a
mais saber e mais competências técnicas e cívicas, possíveis de
proporcionarem bem-estar e desenvolvimento, ao invés de
cristalização.<BR><BR>A nota, a mensagem difundida na cerimónia de
abertura pelos dirigentes da ARR (Associação de Radioamadores do Ribatejo)
naturalmente subscrita pelos representantes locais da soberania nacional,
quer do Governo Civil de Santarém, quer da Câmara Municipal de Almeirim,
incluindo da Autoridade Nacional de Protecção Civil e da Autoridade
Nacional de Comunicações, que uma vez mais apoiaram esta iniciativa,
acicataram os demais dirigentes associativos nacionais ali presentes, e
formalmente representados, com a natural e triste ausência, de quem
deveria encorajar e promover as tais medidas estatutárias e legais de
mudança e abertura à diversidade e ao pluralismo do radioamadorismo, pelo
respeito e direito à diferença. <BR><BR>Reajustados, reencontrados e
migrados os comunicativos ou comunicadores, para outras tecnologias da
comunicação, o Radioamadorismo tem diminuído de utilizadores e até de
consumidores, mas reencontra-se consigo mesmo, na sua maior excelência e
diversidade tecnológica, pois é da Rádio e das Radiocomunicações que
falamos.<BR><BR><IMG
src="http://www.amrad.pt/newsctrl/images/_________________________ct1zo_palestra.JPG"
border=0><BR><BR>A AMRAD quis emprestar, modestamente, timidamente, tal
qual outros o fizeram, um contributo educativo, através de um trabalho de
investigação, dirigido pelo Prof. Dr. Moisés Piedade, que quando jovem
estudante de engenharia, se inicia amador de rádio com o indicativo de
CT1ZO, um trabalho em que colaboraram dois estudantes, Luís Rosado e Luís
Mendes com um mestrado do Instituto Superior Técnico – TAGUS, sedeado no
concelho de Oeiras. O tema em apreço foi a introdução de uma tecnologia
revolucionária para as radiocomunicações, mas que afinal de contas, vem
reaproveitar as velhas e seculares aplicações e conceitos, outrora
abandonados pela ciência, por falta de meios técnicos, capazes de os
controlar e tornar eficazes, numa eficácia que afinal a actual capacidade
da computação e do processamento digital de sinais, nos permite empregar e
reaproveitar, através dos novos sistemas e de novos softwares. CT1ZO
revelou numa excelente apresentação, técnica e científica, criteriosamente
dirigida a todas as sensibilidades e competências, mostrando diversos
exemplos e um resumo disso mesmo.<BR><BR>Radioamadorismo de
Vanguarda:<BR><BR>Foi um desafio descarado, foi e continuará a ser um
apelo, visivelmente subscrito por todos aqueles que naquela jornada, na
cidade de Almeirim, quiseram fazer parte e assumir, ocorrendo de todas as
partes do país, do continente e das ilhas, do norte, do centro e do sul e
até da nossa irmã e vizinha Espanha. <BR><BR>Estiveram disciplinarmente
representados um pouco de todos os aspectos recreativos, desportivos e
competitivos, ocupacionais e culturais, tecnológicos e científicos da
essência do Amador da Rádio e da excelência do Radioamadorismo português.
<BR><BR>Uma excelência centrada em aspectos focados nas competências
técnicas e funcionais dos seus executores, os amadores da rádio, em que os
rádios do amador, se mostravam e exibiam, marcando diferenças pelas
técnicas de construção, integração e funcionamento. <BR><BR>Uma excelente
e oportuna ligação, entre o passado, presente e futuro do rádio e do
amador. <BR><BR>Uma mostra, naturalmente exibida, com um vasto acervo de
equipamentos antigos, mas também de modernas construções (feitas hoje
pelos putos de antigamente) feitas por outro decano dos amadores da Rádio,
CT1QP, um distinto membro do grupo de estudantes de Lisboa, que nos anos
de 1960 constituíam um auto denominado «novice gang VHF of Lisbon», numa
época em que não trabalhavam nos 144 MHz mais do que apenas cerca de 35
estações em todo o país e ilhas, e do qual fizeram parte quer CT1ZO, quer
CT1WO.<BR><BR>Uma presença e uma constante de velhos amigos vindos da
vizinha Espanha de EA1, EA4 e EA7, a reafirmação da nossa Ibéria. Onde os
colegas de Espanha reafirmam do interesse comum e mútuo de uma maior e
crescente partilha entre portugueses e espanhóis. <BR><BR>Também não
faltaram as competições, a entrega de diplomas de participação e troféus
aos ganhadores, reveladores aliás do empenho que muitos colocaram no
concurso das experiências técnicas, que lhes permitiram competir e ganhar.
<BR>Até foram laureados, com o espanto e surpresa de todos, incluindo do
próprio, aqueles que dizem, desta água não beberei, e em concursos nunca
participo, quando sem quererem são por isso reconhecidos, nem que seja,
pela sua tímida participação, cujo objectivo foi o de apenas participar,
atribuindo pontos, ao invés de os merecer e conquistar. <BR><BR><IMG
src="http://www.amrad.pt/newsctrl/images/____________________________palestras_bpt_wo_luis.jpg"
border=0><BR><BR>De relevante e complementar às novas tecnologias do rádio
controlado e definido por software o SDR (software defined radio), que
deixou entusiasmados os aficionados da informática e das radiocomunicações
em todos os espectros, do MF ao HF e do VHF ao SHF, com exemplos e
sistemas modulares de SDR apresentados quer por CT1WO, quer por CT1BPT, a
par das novas bandas de 70 MHz apresentadas por CT1FFU, dos diplomas e das
competições baseadas nas comunicações digitais apresentadas por CT3EE,
surgem os desafios da Natureza, em que a Radioastronomia nos suscitou pela
paixão do desconhecido, pelo apelo do natural, com uma brilhante
apresentação por um outro decano do radioamadorismo português CT1TE.
<BR><BR>Temas não nos faltam, motivações também não, empenho e diversidade
todos demonstraram, pelo que teremos de concluir que, a excelência do
Radioamadorismo está longe de se extinguir, quando só agora é um jovem com
pouco mais de 100 anos, e tem um longo caminho a percorrer de auto
aprendizagem e prestação cívica e cultural.<BR><BR><IMG
src="http://www.amrad.pt/newsctrl/images/______________________________assembleia_homenagem.JPG"
border=0><BR><BR>Foi hora de recordar e homenagear a memória e a obra de
Carlos Mar Bettencourt Faria, CT1UX, ex. CR6CH, fundador do Observatório
Astronómico da Mulemba em Angola, barbaramente assassinado, depois da
independência desse país africano. Para todos nós, em particular aqueles
que tiveram ocasião de trabalhar e privar com Bettencourt Faria em Angola,
esta é, uma justa e singela homenagem, à qual a AMRAD se associa, e
justamente eleva, lamentando veementemente da recusa recente, que alguns
amadores menos conhecedores, quer do seu trabalho científico, quer de
amador da Rádio, colocaram na recusa em o reconhecer e elevar a um dos
patronos do Radioamadorismo português. Quando os irmãos Bettencourt Faria,
CR6CH e CT1DT, estiveram e estão, natural e legitimamente, entre os
exemplos culturais do verdadeiro radioamadorismo, cuja orientação
científica a AMRAD defende e promove. <BR><BR>Uma nota de reconhecimento,
para a excelente equipa de dirigentes e membros da ARR, pelo excelente
trabalho, empenhado e a todos os títulos competente, realizado
voluntariamente em proveito de valores e desígnios nacionais, que
lamentavelmente, deveriam ser seguidos e reproduzidos por organismos
auto-denominados de uma representatividade e de uma legitimidade que não
possuem, nem são competentes, nem capazes de assumir, fazer e manter, nem
no quadro da IARU, tristemente.<BR><BR>O Radioamadorismo em Portugal está
vivo e recomendasse. <BR>O pluralismo e a diversidade cultural dos
portugueses decididamente que ficou mais rica e representada. O
Radioamadorismo é decididamente de Vanguarda. <BR> <A
href="http://www.amrad.pt/newsctrl/scripts/full-news.php?1221992460"
target=_blank></A><BR><BR></FONT></TD></TR>
<TR>
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