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<body bgcolor="#ffffff" text="#000000">
Boas colega Paulo.<br>
<br>
<br>
Como todo e qualquer sistema informático as cópias de segurança serão
úteis, mas no D-Star são irrelevantes, porque quando a máquina se liga
ao "trusted server" ele actualiza os dados de DNS da própria máquina
(que é o mais importante) sobra só os registos feitos na página pessoal
da associação e esses são salvos por um script que se encontra no
pacote do dstar de nome dstar_db-backup.<br>
Com respeito a serem dois os responsáveis, concordo, mas sempre na base
de serem dependentes do sistema e não o contrário.<br>
<br>
Um abraço <br>
<br>
<br>
Jorge Santos - CT1JIB<br>
<br>
Paulo Mendes escreveu:
<blockquote
cite="mid:8ba2a47b0808081002h7f5ceeddkb2c965359909d15a@mail.gmail.com"
type="cite">
<div dir="ltr">Muito bem, eu ainda defendo que deve ser mantido por
duas ou mais pessoas para que não haja depêndência directa de "A" mas
de "A" ou "B".<br>
Aconselho a todos que façam copias de segurança automaticamente e
priodicamente dos PC´s que estão a fazer a gestão do sistema para outro
PC que esteja na mesma rede, assim se o disco pifar os dados estão
salvados.<br>
<br>
73´s CT2HQT, Paulo Mendes.<br>
<br>
<br>
<br>
<div class="gmail_quote">2008/8/8 Jorge Santos <span dir="ltr"><<a
moz-do-not-send="true" href="mailto:nobre.santos@netvisao.pt">nobre.santos@netvisao.pt</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote"
style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">Boas
noites colegas.<br>
<br>
<br>
<br>
O D-Star trouxe uma revolução às comunicações é indiscutível, a
possibilidade de um operador móvel contactar alguém que se encontre num
qualquer repetidor utilizando a "gateway" ou o link de micro ondas
entre repetidores, dá-nos a possibilidade quase ilimitada de estarmos
sempre disponíveis e quando não estivermos deixamos uma mensagem vocal
além de o nosso interlocutor ficar na nossa lista de "chamadas
perdidas", digamos que é quase um telemóvel, mas como uma vantagem é
nosso, operamos o nosso hobbie, pudemos fazê-lo a nível nacional ou
internacional e o melhor de tudo, sendo uma tecnologia nova (data de
nascimento 2003) ainda tem muito para desvendar.<br>
<br>
Mas bem este meu email é dirigido às associações que pretendam aplicar
o sistema, vem em forma de aviso.<br>
<br>
Num sistema de RF, temos uma fonte de alimentação, que estando
"folgada" e devidamente protegida, quer termicamente quer contra
qualquer hipótese de sobrecarga, terá uma duração que podemos estimar
de 5 anos sem manutenção, temos o sistema repetidor, que sendo
devidamente protegido tanto termicamente como a nível de sistema
irradiante não irá dar problemas no mesmo período e acabam-se por aqui
(duma forma simplista) os problemas.<br>
<br>
O D-Star.<br>
O seu sistema repetidor não mais é do que os nossos velhos sistemas mas
a ele junta-se uma novidade para alguns colegas, um *servidor*, que
para azar tem um sistema operativo "esquisito". Pois bem é aqui que
reside o problema. Quando iniciámos esta actividade não nos disseram
que tínhamos que ser "expert" nessa matéria que é a informática e no
caso do D-Star é dose para burro, as variáveis são tantas e o sistema
pode arraiar por tanto sítio quanto o número dessas variáveis. Senão
vejamos:<br>
1º - temos que ter o servidor instalado com o CentOS 5.1 mas ele
insiste em actualizar à versão 5.2, aqui começa o azar, a versão 5.2
introduz umas alterações que deixam o sistema instável e às vezes mesmo
sem comunicar com o "trusted server", solução formatar e instalar de
novo não permitindo as actualizações.<br>
2º - O link de acesso: - quase todos os repetidores estão em zonas
inacessíveis e nós temos que fornecer-lhe acesso à internet porque sem
ela passaremos a ter um repetidor igual aos já instalados mas mais
caros e devido ao sinal necessário para não haver "drop outs" no áudio
com menos cobertura, portanto precisamos mesmo da internet. Este é mais
um problema, tem solução como tudo na vida, mas a sua manutenção tal
como a do servidor já não se pode basear nos tais 5 anos, talvez seja
uma visão optimista pormos a situação em 5 meses.<br>
3º - e último, a falta de informação generalizada ensinando, formando
os futuros "sysop's" dos sistemas.<br>
<br>
É aqui que eu queria chegar, a todas as associações que pretendam
instalar este fantástico sistema têm que contar com a disponibilidade
de um técnico cujo o grau de conhecimentos já não se compatibiliza com
a simples formatação e saber fazer umas cópias por uma rede, já têm que
ter conhecimentos profundos (pelo menos do Linux , roteamentos,
entender um pouco a filosofia da Gateway) e essencialmente a
disponibilidade, o sistema actualiza-se de 15 em 15 minutos, uma falha
desta actualização significa no seu pior, que por exemplo um colega com
um "Dongle" não aceda ao repetidor ou um colega em móvel que estava a
falar com outro colega num repetidor de repente perde-o. Esta
necessidade já foge um pouco ao espírito do nosso hobbie que é,
praticamo-lo quando temos tempo, pois o D-Star não pode ficar à espera
de "quando tivermos tempo".<br>
<br>
É só este o aviso que pretendo deixar aos colegas que pretendam ou que
tenham sistemas digitais, escolham um técnico peçam-lhe disponibilidade
e dentro do meu conhecimento disponibilizo-me para na medida do
possível os formar, naquilo que eu continuo a afirmar, ser um sistema
com muitas potencialidades.<br>
<br>
<br>
Divirtam-se com o D-Star.<br>
<font color="#888888"><br>
<br>
<br>
Jorge Santos - CT1JIB<br>
<br>
<br>
</font><br>
_______________________________________________<br>
CLUSTER mailing list<br>
<a moz-do-not-send="true" href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a moz-do-not-send="true"
href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster"
target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br>
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</blockquote>
</div>
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</blockquote>
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