Mariano<br>Certamente que já conhece este documento emanado pelo departamento de investigação e tecnologia da NATO (Research and tecnhology organisation), que para mim (e já o li varias vezes, para tentar entender cada vez melhor este problema, ) é simplesmente o melhor, mais completo, mais credivel e independente estudo sobre a poluição radioelectrica do espectro electromagnético, feito recentemente.<br>
<br><a href="http://ftp.rta.nato.int/public/PubFullText/RTO/TR/RTO-TR-IST-050/$$TR-IST-050-ALL.pdf">http://ftp.rta.nato.int/public/PubFullText/RTO/TR/RTO-TR-IST-050/$$TR-IST-050-ALL.pdf</a><br><br>Admira-me o "despreso" mostrado pelos tecnocratas de Bruxelas, a um tão valioso trabalho, principalmente pelo crédito dos seus feitores, que acredito não estão de olho em chorudos negócios, mas sim na verdadeira razão da defesa de um bem escasso que é o espectro electromagnético. neste estudo podemos encontrar não só o detalhe tecnico a que devem obedecer as medições, como tambem a referencia às normas EMC em vigor na Europa, os seus valores, e a prova de que estas normas prejudicam gavemente o espectro, ao não protegerem os diversos serviços de interferencias prejudiciais. Como pode ver, nste estudo, o nivel de radiação permitido pelas normas EMC EU, são tão elevados mesmo medidos a 10m, que inutilizão o espectro. Aí a FCC ganha à EU, pois apesar da corrupção de alguns dos seus membros e das constantes pressões dos grupos de interesse ligados ao PLC, e apesar de a FCC ter alterado as regras do jogo para fazer do ilegal uma legalidade, não tirou da legislação, a famosa "part 15 of FCC rules", que como sabe diz sunsitamente que "nenhum aparelho não licenciado, pode interferir em equipamentos licenciados, e tem que aceitar ser interferido, mesmo que essas interferencias sejam suficientes para impedir o seu funcionamento." Isto é o que faz falta nas normas EMC da Europa, para poder calar todos os PLCs. A adicionar à falta de legislação apropriada, existe ainda a questão de não se definir muito bem a diferença entre serviços autorizados e serviços licenciados. Na minha optica os serviços licenciados deviam ter prioridade, pois ao serem licenciados, são automáticamente autorizados, ao passo que serviços autorizados não são obrigatóriamente licenciados. A ANACOM não comunga com o meu ponto de vistas, remetendo-me para o interesse publico. <br>
<br><div class="gmail_quote">2008/5/22 Mariano Gonçalves <<a href="mailto:ct1xi@sapo.pt">ct1xi@sapo.pt</a>>:<br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Carlos,<br>
<br>
Um abraço.<br>
<br>
Convém referir que as radiações electromagnéticas não são radiações ionizantes, logo não são passíveis de produzir mutações celulares.<br>
Também a energia espectral é ínfima nessas condições que referes, e tal como dizes, não tem expressão, comparadas, com instalações de alta tensão por exemplo, entre outros.<br>
<br>
Contudo são fugas graves, manifestamente provenientes de instalações de transmissão com muito mau isolamento, que estão a contaminar parte importante do espectro radioeléctrico das faixas de frequência de HF e até de VHF, acima dos 30 MHz. Falamos de índices de energia radiada de cerca ou mais de -50 dBm, contra dispositivos receptores capazes de processar sinais no limiar dos -120 dBm, logo são níveis de contaminação radiada de 70 dB, é muita «fruta».<br>
<br>
Não sei as normas admissíveis, mas nenhuma delas, se me afigura poder permitir estes valores absolutos, por fora desse meio de transmissão filar.<br>
<br>
São meios exteriores de transmissão, sem futuro, que considero oportunistas. Outros se lhe sucederão, com maiores vantagens e menos efeitos colaterais, de contaminação espectral, designadamente.<br>
Inúmeros organismos internacionais públicos (civis e militares) estão a acompanhar estas tendências de mercado, que não terão possibilidade de vingar. Mas os amadores, fazem o seu papel de contestação, que me parece legítima e natural, mas talvez demasiado alarmante, para já.<br>
<br>
73, Mariano, CT1XI<br>
<br>
<br>
<br>
----- Original Message ----- From: <<a href="mailto:asmagal@fc.up.pt" target="_blank">asmagal@fc.up.pt</a>><br>
To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <<a href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank">cluster@radio-amador.net</a>>; "Carlos Mourato" <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank">radiofarol@gmail.com</a>><br>
Sent: Thursday, May 22, 2008 10:16 PM<br>
Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Novo foco de PLC noAlgueirão na Av Marginal (junto do terminal decomboios)<div><div></div><div class="Wj3C7c"><br>
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Concordo plenamente com o Mourato e aqui deixo o meu aplauso.<br>
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A. S. Magalhães/CT1TE.<br>
<br>
Quoting Carlos Mourato <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank">radiofarol@gmail.com</a>>:<br>
<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Proença<br>
No que respeita à exposição electromagnética do corpo humano às radiações,<br>
os niveis são tão baixos que é como se nem existissem. Por aí não devemos<br>
ir. Já chega a questão dos telemóveis que nos afecta por tabela. Se vamos<br>
agora dizer que o PLC com uns microwatts faz mal à saude (que não faz) o que<br>
dizer dos 100 watts ou 1 Kw das nossas estações. Nem é bom abordar o assunto<br>
por aí, senão qualquer dia estão a acusar os radioamadores de serem os<br>
causadores de todos os tipos de cancer que porventura possam aparecer nos<br>
vizinhos. Lembre-se que a maioria dos cidadãos é cega e surda, mas não é<br>
muda!!!.. Está é a minha opinião, e vale o que vale concerteza.<br>
<br>
73 de CT4RK<br>
<br>
</blockquote>
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<br> Proteja o ambiente<br><br>-----------------------------------------------------------<br>Este e-mail destina-se a fornecer informações de utilidade para os destinatarios referidos, e não poderá ser considerado SPAM.<br>
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