<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.0 Transitional//EN">
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<BODY bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Boas noite colega Carlos Mourato gostaria de saber
se me pode enviar novamente o link sobre o PLC em inglês ...</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial color=#0000ff size=2>Cordias cumprimentos</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial color=#0000ff size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Rui Carlos Mota<BR>73's<BR><FONT
size=3><U>CT5GOQ</U></FONT></FONT></DIV>
<DIV><U></U> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2><BR></FONT> </DIV>
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<DIV style="FONT: 10pt arial">----- Original Message ----- </DIV>
<DIV
style="BACKGROUND: #e4e4e4; FONT: 10pt arial; font-color: black"><B>From:</B>
<A title=radiofarol@gmail.com href="mailto:radiofarol@gmail.com">Carlos
Mourato</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>To:</B> <A title=cluster@radio-amador.net
href="mailto:cluster@radio-amador.net">Resumo Noticioso Electrónico ARLA</A>
</DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Sent:</B> Thursday, April 24, 2008 8:02
PM</DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Subject:</B> Re: ARLA/CLUSTER: Deus esteja
convosco e com os amadorestambem!...venha a fibra optica!!!!..</DIV>
<DIV><BR></DIV>Pois eu sei isso colega Roland. Mas só de ver escrito que os
construtores ja estão a pensar em deixar fibras dentro das casas já me alegra.
Alem disso para que serve um PLC quando se trabalhar com centenas de
Mbps?<BR><BR>
<DIV><SPAN class=gmail_quote>Em 24/04/08, <B class=gmail_sendername>Roland
Gomes</B> <<A href="mailto:ct2jhu@gmail.com">ct2jhu@gmail.com</A>>
escreveu:</SPAN>
<BLOCKQUOTE class=gmail_quote
style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">
<DIV>Boas </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Não te precipites Mourato porque a origem do problema da ruideira em HF
não esta na ligação entre Operador --> Cliente.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>O problema esta na casa do cliente quando ele começa a querer propagar
o sinal dentro de casa sem ter infra-estruturas, ai surgem os maravilhosos
PLC !!!!</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>CT2JHU Rpland Gomes<BR><BR> </DIV>
<DIV><SPAN class=gmail_quote>2008/4/24, Carlos Mourato <<A
onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)"
href="mailto:radiofarol@gmail.com"
target=_blank>radiofarol@gmail.com</A>>:</SPAN>
<BLOCKQUOTE class=gmail_quote
style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">
<DIV><SPAN class=e id=q_11981bc1932dffa4_1>
<DIV> </DIV>
<DIV><STRONG><FONT color=#ff0000>ADEUS PLC .....ATÉ NUNCA
MAISSSSS!!!!</FONT></STRONG></DIV>
<DIV><STRONG><FONT color=#ff0000></FONT></STRONG> </DIV>
<DIV><STRONG><FONT color=#3366ff>73 DE CT4RK</FONT></STRONG></DIV>
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<TD><A
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href="http://exameinformatica.clix.pt/index.html"
target=_blank><U>Home</U></A> > <A
onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)"
href="http://exameinformatica.clix.pt/foco/especial/index.html"
target=_blank><U>Em Foco -
Especial</U></A></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR>
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<TD><B>Redes de nova
geração</B></TD></TR></TBODY></TABLE></TD>
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<TD width="90%"><FONT size=+0><B>Começou a corrida
à fibra</B></FONT><BR>Nas telecomunicações, todos
esperam por uma decisão da Anacom. Será que a PT
vai poder investir na fibra óptica? </TD></TR>
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height=26>TENDÊNCIAS</TD>
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<TR>
<TD style="PADDING-RIGHT: 10px" vAlign=center
align=right>redes de nova
geração</TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE></TD>
<TD vAlign=bottom align=right>Março 2008
</TD></TR>
<TR>
<TD vAlign=bottom align=right><A
onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)"
href="mailto:hseneca@edimpresa.pt"
target=_blank>Hugo
Séneca</A></TD></TR></TBODY></TABLE>
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<TR>
<TD vAlign=top><SPAN><IMG height=323 width=314
align=right>Começou a corrida à
fibra</SPAN><BR><SPAN>Nas telecomunicações,
todos esperam por uma decisão <BR>da Anacom.
Será que a PT vai poder investir na fibra
óptica? </SPAN><BR><BR>Não há volta a dar: por
muito larga que seja a banda, tarde ou cedo, o
internauta vai querer mais. Uma pequena viagem
no tempo confirma a insaciabilidade
generalizada: em Portugal, a banda larga
arrancou com o novo milénio, a uns
"estonteantes" 512Kbps e foi duplicando de 1,5
em 1,5 anos, até chegar aos 30Mbps de
hoje.<BR><BR>Para não variar, o cliente não quer
saber de grandes feitos tecnológicos e está
louco por ter IPTV e vídeo a pedido; velocidade
em upstream para usar YouTube e afins; ou apenas
largura de banda para downloads. Resultado: o
tráfego de redes como a da PT tem crescido a uma
média de 54% ao ano. Com um pormenor nada
despiciendo: alguns troços da rede datam dos
anos 30. <BR><BR>Conhecedores das limitações das
maiores redes do País, os intervenientes do
sector já começaram a trabalhar no
desenvolvimento das sucessoras das redes de
cobre e cabo. <BR><BR>
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<DIV
style="PADDING-RIGHT: 5px; PADDING-LEFT: 5px; PADDING-BOTTOM: 5px; PADDING-TOP: 5px"><SPAN>GPON
em vez de ADSL</SPAN><BR>Do mesmo modo que o
ADSL modula os sinais eléctricos nas redes de
cobre, a fibra óptica necessita de tecnologia
que faz <BR>a modulação dos sinais luminosos.
Actualmente, existem três tecnologias utilizadas
na fibra óptica: BPON, EPON e GPON. <BR>A
primeira está a ser abandonada por correr sobre
redes ATM; <BR>a EPON permite larguras de banda
de 1Gbps nos dois sentidos e começou a
conquistar mercado no Japão; a GPON permite
2,5Gbps em downstream e 1Gbps em upstream e é a
tecnologia que tem sido mais adoptada no
Ocidente.</DIV><B><B></B><B></B><B><B></B></B><B><B></B></B></B></DIV></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE>A
primeira iniciativa partiu da Associação de
Operadores de Telecomunicações (Apritel), com a
apresentação de um projecto de implementação de
acessos de fibra óptica para 80% da população
num período de cinco anos. <BR><BR>
<P>O projecto está orçado entre 1000 e 1300
milhões de euros e prevê a constituição de uma
empresa participada pelos vários operadores, que
toma por modelo a SIBS, a sociedade gestora do
Multibanco, cujo corpo accionista integra os
vários bancos com presença em Portugal.
<BR><BR>O projecto prevê fornecer larguras de
banda que, em teoria, podem chegar aos 2,5Gbps
em downstream (da rede para a casa do
utilizador) e 1Gbps em upstream (da casa do
utilizador para a rede). Segundo a Apritel, o
modelo de gestão partilhada teria como virtudes
evitar o atraso na adopção de novas tecnologias
e um modelo de exploração que racionaliza
recursos. </P>
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<DIV
style="PADDING-RIGHT: 5px; PADDING-LEFT: 5px; PADDING-BOTTOM: 5px; PADDING-TOP: 5px"><SPAN>A
fibra em casa</SPAN><BR>As redes de fibra óptica
podem ser instaladas através de dois modelos:
instalação de fibra óptica em todo o circuito de
telecomunicações; <BR>ou combinada com a rede
histórica, aproveitando o troço de cobre que se
encontra instalado na casa de cada cliente. Ao
primeiro modelo dá-se o nome de Fiber To The
Home (fibra até casa - FTTH); o segundo é
conhecido por Fiber To The Node (fibra até ao nó
- FTTN) e tem por base a repartição de uma
divisão por um máximo de 64 cabos de cobre que
operam em VDSL que permite chegar aos 100Mbps.
De acordo com os planos de negócios da France
Telecom, <BR>a instalação de fibra óptica está
orçada entre 1000 e 1200 euros por
casa.</DIV><B><B></B><B></B><B><B></B></B><B><B></B></B></B></DIV></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE>
<P><SPAN>Tecnologia e estratÉgia</SPAN><BR>Os
efeitos da apresentação do projecto da Apritel
não se resumiram ao plano tecnológico. Ao propor
a congregação de esforços em torno de uma rede
de nova geração, a associação de operadores
acabou por exercer pressão em duas frentes – na
PT, que não se revê na direcção da Apritel
(liderada por Luís Reis, da Sonaecom) e também
na Autoridade Nacional das Comunicações
(Anacom), que tem o poder de determinar o modelo
de exploração de uma futura rede de fibra
óptica. <BR><BR>Em causa estão os elevados
investimentos exigidos pela instalação das novas
redes e também quem pode ou não explorar a
futura infra-estrutura. Ao que a Exame
Informática apurou, o "dossiê rede de nova
geração" já começou a ser analisado pela Anacom.
Tudo aponta para que, na segunda metade de 2008,
sejam divulgadas as condições em que deve ser
feita a exploração da rede de fibra óptica.
<BR><BR><SPAN><IMG height=345 width=365
align=left></SPAN>A PT não tardou muito a
responder à proposta da Apritel, pela voz do
presidente Henrique Granadeiro, que rejeitou
participar no projecto. É sabido que a PT está
interessada em instalar uma rede de fibra óptica
e tem o arcaboiço financeiro que, provavelmente,
outros operadores não têm para o fazer. Mas
também é um dado adquirido que a PT não arranca
com um projecto a sós, enquanto não souber se a
Anacom vai ou não obrigar o operador incumbente,
que domina largamente a rede de cobre, a abrir
uma eventual rede de fibra à concorrência
depois. </P><SPAN>O primeiro tem
vantagem</SPAN><BR>«Estamos no início. Ainda não
se sabe quais vão ser as condições económicas,
as exigências das entidades reguladoras ou as
estratégias comerciais. Mas sabemos que as
necessidades de banda larga na casa das pessoas
não vão parar nos próximos tempos. À semelhança
do que aconteceu com a televisão por cabo em
Portugal, <BR>o primeiro operador que lançar
rede de fibra óptica ganha uma vantagem enorme
sobre os concorrentes», analisa Carlos Brazão,
director-geral da Cisco em Portugal.<BR><BR>Além
da Anacom, um eventual investimento da PT numa
rede de fibra óptica também tem de ter em conta
as condições regulatórias ditadas por Bruxelas.
Em causa está a intenção demonstrada pela
Comissária da Sociedade da Informação, Viviane
Reding, em potenciar a concorrência nas redes de
fibra óptica. <BR><BR>Segundo as crónicas a
comissária está "inclinada" para a adopção de
arquitecturas "ponto-a-ponto", que obrigam a
instalar em cada casa um cabo de fibra óptica,
em detrimento da arquitectura
"ponto-multiponto", que é menos onerosa, mas
limita a concorrência, ao instalar um
distribuidor para várias casas.<BR><BR><SPAN>O
primeiro operador que comeÇar a instalar fibra
Óptica ganha uma vantagem enorme face À
concorrÊncia</SPAN><SPAN><BR><BR></SPAN><SPAN><IMG
height=362 width=323 align=left></SPAN>Apesar de
potenciar a concorrência, a imposição das
arquitecturas "ponto-a--ponto" aumenta de forma
considerável os investimentos a fazer na
infra-estrutura. O que talvez ajude a explicar
as apostas da espanhola Telefónica e France
Telecom, que decidiram arrancar com projectos de
distribuição de redes de fibra óptica
"ponto-multiponto", malgrado a decisão da
Comissão Europeia não ser conhecida. Nestes
casos, a Comissão pode contrabalançar o cenário
concorrencial com a exigência de separação das
empresas que investem na rede em unidades
grossistas (que vendem tráfego a outros
operadores) e unidades retalhistas (que vendem
directamente ao cliente final).
<BR><BR><SPAN>Arranque em 2008</SPAN><BR>No
sector, há a expectativa de que Vivian Reding dê
a conhecer uma decisão nos próximos tempos, o
que pode servir de contributo para que o
mercado, finalmente, se clarifique e os
operadores lancem mãos à obra. «Até ao final de
2008, deverão arrancar os primeiros
serviços-piloto», prevê Joaquim Santos, director
da Área de Infra-estruturas de Rede da
Ericsson.<BR><BR>O responsável da fabricante de
equipamentos de rede lembra que é na "última
milha" que se joga o futuro das redes em
Portugal: «Hoje, o factor limitativo do
aparecimento de uma rede de nova geração está
nos últimos metros que dão acesso à casa dos
utilizadores. <BR>É possível que, ao instalarem
fibra óptica na casa dos utilizadores, as
empresas de telecomunicações também tenham de
proceder a alterações do backbone (rede
principal que transporta o tráfego à escala
nacional), mas não vai ser tão difícil fazê-lo,
porque o backbone já tem bastante fibra
passada».<BR>Joaquim Santos enumera vários
factores que fazem da instalação de fibra óptica
um processo complexo: «Os custos de replicar o
actual parque de banda larga em Portugal com
fibra óptica variam consoante o preço da
mão-de-obra, condições do terreno, se é
necessário abrir valas, se existem condutas, se
são subterrâneas ou aéreas, ou se a fibra
substitui na totalidade os cabos de
cobre».<BR><BR>Não é por acaso que a maioria dos
factores enumerados por Joaquim Santos não tem
relação directa com as tecnologias. Entre 60% e
70% dos custos de instalação de uma rede de
fibra óptica provêm das obras necessárias. De
resto, a fibra óptica é mais barata que o cobre.
<P><SPAN>À espera de uma
decisÃo</SPAN><BR>Actualmente, já existem casos
em que construtores civis optam por instalar
fibra óptica "de raiz" em urbanizações recentes.
Mas trata-se apenas de uma parte ínfima do
mercado. A esmagadora maioria das casas terá de
substituir cobre por fibra óptica (ou combinar
os dois) para entrar na nova geração de redes.
«Estamos a atrasar-nos. e não vemos
investimentos significativos. Está tudo em stand
by ou a fazer testes», Miguel Simões, gestor do
Negócio de Acessos, Comunicações IP, e Redes
para Operadores da Alcatel-Lucent.<BR>A par do
investimento na "última milha", Miguel Simões
estima que a migração para a fibra óptica
implique a expansão do backbone. «As tecnologias
evoluem com as necessidades dos utilizadores e
nos backbones passa-se o mesmo. Entre 2010 e
2011 devem surgir os primeiros interfaces de
100Gbps para backbones. Com o tempo e a evolução
tecnológica, não duvido que vamos ter 1Gbps em
casa».<BR><SPAN><BR>Entre 60% e 70% dos custos
de instalação da fibra Óptica provÉm das obras.
<BR>De resto, a fibra é mais barata que o cobre
</SPAN></P></TD></TR></TBODY></TABLE>
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=0 width=750
align=center border=0>
<TBODY>
<TR>
<TD>
<DIV><B><B><B></B></B><B></B><B></B><B></B></B>
<DIV
style="PADDING-RIGHT: 5px; PADDING-LEFT: 5px; PADDING-BOTTOM: 5px; PADDING-TOP: 5px"><STRONG>O
estado da rede da naÇÃo</STRONG><BR><SPAN>Por
quanto mais tempo a maior rede de cobre de
Portugal consegue manter-se actualizada?</SPAN>
<BR><SPAN><BR></SPAN>Todos os anos, a rede a PT
investe mais de 250 milhões de euros na
manutenção e/ou renovação da rede. Apesar dos
sucessivos investimentos, a operadora
"histórica" vê-se obrigada a investir
intensivamente na melhoria de rede para
acompanhar o crescente número de clientes e o
aumento do período de utilização médio da
Internet. A estes factores há que juntar a
concorrência da TV Cabo, que recentemente saiu
do grupo PT, e tem o seu ponto forte na oferta
de serviços de TV e larguras de banda que o ADSL
ainda não consegue ter. <BR>Se quiser manter a
liderança, a PT vai ter de investir na
distribuição de canais de TV – mais precisamente
TV sobre IP, TV de Alta Definição e vídeo a
pedido. Os três serviços são considerados
"sorvedouros" de tráfego de rede, que o cobre só
consegue distribuir de forma limitada a uma
ínfima parte de clientes que vive próximo das
centrais de bairro. <BR><BR>Hoje, um canal de TV
em definição standard, com compressão MPEG4,
exige pelo menos 2,5Mbps, sendo que, em Alta
Definição, são exigidos 5Mbps. Estes valores,
juntamente com o crescente número de televisores
e o aumento de largura de banda, levam
operadores como a PT a fixar nos 20Mbps a
largura de banda mínima para a
IPTV.<BR><BR>Enquanto não chega a fibra óptica,
a PT tem apostado na renovação da actual rede,
tendo como princípio a inclusão de equipamentos
ou a melhoria de ligações sempre que a
capacidade chega aos 70%. Actualmente, a rede da
PT é dimensionada tendo em conta o tráfego que
se estima alcançar nos próximos nove
meses.<BR><BR>Esta metodologia de investimentos
contraria os alertas lançados pelo Sindicato de
Trabalhadores do Grupo PT (STPT) que davam conta
de um alegado risco de colapso da rede do
operador histórico.<BR><BR>Hoje, a rede da PT
está dividida em 1853 quadrículas, onde se
encontram instalados 3311 servidores DSLAM.
Algumas destas quadrículas não permitem prestar
serviços de Internet com a qualidade mínima –
pelo que a PT tem vindo a apostar na colocação
de repetidores e na substituição de troços de
cobre por fibra óptica em locais mais distantes
das centrais. <BR><BR>Em 2005, a companhia deu
início à migração da rede ATM para a rede IP. Em
contrapartida, dois terços dos nós IP MPLS da
rede migraram de larguras de banda de 1Gbps para
10Gbps. Já mais próximo da casa dos clientes, a
PT está a apostar na colocação de servidores
DSLAM ou no alargamento das conexões de 155Mbps
para 1Gbps entre estes servidores e o backbone.
Actualmente, a PT conta com mais de 800 mil
clientes no
ADSL</DIV></DIV></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE></TD></TR></TBODY></TABLE><BR>--
<BR>Best 73 from:<BR>regards from:<BR>CT4RK<BR>Carlos Mourato<BR>Sines
<BR><BR>Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel e
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class=sg><BR><BR clear=all><BR>-- <BR>Cordiais Cumprimentos<BR><BR>CT2JHU -
Roland Gomes
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