Colega Matias,<br><br>Não era a intenção da minha intervenção continuar o debate sobre este assunto, mas sim tentar tocar o que acho essencial. Mas, e uma vez que estamos numa troca de ideias salutar, vou ser mais claro.<br>
<br>&gt;No paragrafo abaixo mencionado, trata-se apenas da minha singela opinião.<br><br>Se leu o meu primeiro post &quot;Para Reflexão&quot;, entenderá que o que precisamos é de opiniões e não deverá entender a minha resposta como mais do que a minha opinião que não coincide com a sua. Em resumo, são as nossas singelas opiniões.<br>
<br>&gt;Mas os &quot;novos&quot; CT1&#39;s, teem mais visibilidade.<br><br>Visibilidade é um termo que não gosto de usar. Parece-me discriminatório.<br><br>&gt;Por certo compreende que se aparecesse alguém num repetidor com o indicativo CT1JAB (ex), muitos iriam logo pensar haver engano.<br>
&gt;Que CT1&#39;s era coisa do passado, e só os &quot;velhos&quot; é que o usam.<br><br>Não concordo com essa sua ideia. O que existe de transcendente nisso? Antigamente todos eram CT1 (ou CT4) por imposição da lei. Se a actual lei vigorasse desde sempre, haveria CT5, CT2 e CT1. E em que difere esse aparecimento de um CT1JAB(ex) de um radioamador de classe A que a obtivesse em 1980?<br>
<br>O problema é que a nomenclatura passa a ter significado a partir do momento em que é explícita. Antigamente, por não ser explícita, ninguém ligava a estas questões. Quando havia um QSO entre CT1&#39;s ninguém perguntava: diga-me colega qual é a sua classe.<br>
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Não descorando dos colegas que naturalmente são da classe A, antigos, com &nbsp;progressão feita a pulso.Aqui retratei apenas que, hoje é muito raro, &gt;haver um CT1 nos sufixos novos e os que aparecem admiro-os muito.<br>&gt;Porque não, puxar pela vaidade benéfica?, que também existe, e estimular &nbsp;os radioamadores novos a fazerem a classe B com Morse?<br>
<br>Toca aqui na questão da passagem de classe administrativa. Qualquer passagem administrativa é preversa. E é-o para os topos. Sem haver uma decálage a 100%, ou seja, a criação de uma nova classe no topo, a injustiça pode processar-se a dois níveis: ou na base, ou no topo. Certamente que foi feito um estudo de &quot;impacto de vaidade&quot; e decido que o impacto seria melhor com prejuízo para o topo.<br>
<br>Estimular os radioamadores parece-me bem e concordo consigo. Como morse ou com qualquer outro estímulo.<br><br><br>
<br>&gt;O &nbsp;Morse não é um bicho de 7 cabeças, e não é preciso nenhum dom, nem ouvido para a musica.<br>&gt;É como aprender uma nova linguagem, uma escrita ou código de letras.<br>&gt;Muitos colegas que aprenderam morse nas forças armadas me diziam que: &quot;
ali não havia escolhas, qualquer um podia ser radiotelegrafista, eram
&gt;pedreiros, pescadores, cavadores ,pastores, alguns até mal sabiam ler.
mas uma coisa era certa, no fim do curso, todos sabiam Morse ! &quot;<br><br>O Morse para nós poderá não ser um bicho de 7 cabeças. Admita-mos que o seja pra outros. Mas nem é isso que está em causa. Se a lei obriga, então há que tentar aprender, caso contrário nada feito.<br>

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<br>&gt;Outra coisa que o morse tem é a &quot; dependência&quot; uma vez começando, é vê-los a arrumar os microfones nas gavetas.<br>&gt;No Morse è outra loiça,....<br><br>Concordo consigo, no que entendo ser uma opinião com grande base de subjectividade.<br>

<br><br>Um abraço e 73<br>-- <br>CT1ETE, Paulo Pinto<br><a href="http://www.ct1ete.net">http://www.ct1ete.net</a><br><a href="http://transponderclubedeportugal.blogspot.com">http://transponderclubedeportugal.blogspot.com</a>