<div>Manuel</div>
<div>Eu entendi tudo. Efectivamente o empilhamento de antenas obtem ganho mas apenas numa determinada direcção, e obrigatóriamente em detrimento de outras, que neste caso é a radiação nos angulos mais elevados. Aliás o ganho omnidirecional é de configuração válida para todas as antena que usem elementos empilhados. Como sabemos, mesmo as antenas verticais que abudam pelos telhados dos amadores, como sejam as DIAMOND X50, 200, 510, etc, mais não são do que varios elementos empilhados e alimentados pelo extremo, com a fase correctamente aplicada e ajustada através das mais diversas formas, sejam elas indutivas ou capacitivas. Eu costumo dizer, que o ganho de qualquer antena omnidirecional é o ganho do tipo "DONUTS", pois a radiação faz-me lembrar um donuts.</div>
<div>Quanto às antenas que usas no teu batente, e essas em especial, com essa configuração especial, acredito que funcionem, como se de um sistema de "diversidade" se tratasse, pois ao radiarem em planos perpendiculares, obtem-se de alguma forma o efeito de diversidade, muito utilisado para compensar o fadding e as reflexões como sabes. No meu batente, principalmente nas estações monitoras, utilisamos a diversidade para compensar o sinal recebido por numero de saltos diferentes, pois por exemplo em frequencias mais baixas, como o caso dos 7 MHz, por vezes quando a NVIS está alta recebemos um sinal reflectido na ionosfera, por exemplo a 35º e outro por exemplo a 60º, o que provoca inevitavelmente um sinal com um salto e outro com 2 saltos e um delay de cerca de 40ms em distancias da ordem dos 2000km, e em emissão digital isso é catastrofico, pois provoca interferencia intersimbolo e o consequente aparecimento de "dropouts" no audio, mesmo que o sinal seja muito forte.</div>
<div>Sendo assim estou perfeitamente esclarecido.</div>
<div>Espero que os colegas que acompanham este nosso explanar mais ou menos académico, tambem tenham ficado mais esclarec idos sobre o assunto.</div>
<div> </div>
<div>73 de CT4RK<br><br> </div>
<div><span class="gmail_quote">Em 15/02/08, <b class="gmail_sendername">Manuel Artur Rodrigues</b> <<a href="mailto:manuel.artur@rr.pt">manuel.artur@rr.pt</a>> escreveu:</span>
<blockquote class="gmail_quote" style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">
<div lang="PT" vlink="purple" link="blue">
<div>
<p><span style="COLOR: navy">Boas Carlos.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Sim é verdade, já apliquei algumas, e inclusive já fiz muitas medidas , porque esta coisa de se olhar para os catálogos e acreditar em tudo o que lá está, por vezes temos dissabores.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Ora bem , a referida antena tem uma irradiação quase esférica, mas como elemento sozinho, quando agrupadas em sistema colinear vertical, tem um comportamento semelhante ao seguinte.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Imaginemos que temos um balão que é esférico (que equivale ao elemento sozinho), quando começamos a empilhar elementos na vertical, começamos a obter ganho (isto se as fazes entre elementos forem as correctas), ou seja é o mesmo que nós apertarmos o balão de cima para baixo, fazemos ele crescer para os lados, mas a quantidade de ar que está dentro dele é o mesmo.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Ora as antenas, sejam elas as que forem, nenhuma aumenta a potencia, apenas concentram mais energia em determinadas direcções em prejuízo de outras.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Portanto quando se obtêm ganho na horizontal, forçosamente essa concentração de energia na horizontal foi em detrimento da vertical e outras, o que nada tem a ver com o tipo de polarização.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Quanto ao caso que falaste da Arrábida, de enviar potencia para o oceano (ou seja para os peixinhos) é preciso não esquecer que também há lá muitos trabalhadores e outros que em determinadas épocas do ano, no gozo das suas ferias passam pelas nossas costas.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Quanto ao facto do porquê, de se usar este tipo de antenas em detrimento das antenas de polarização linear é simples.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Provavelmente já verificaram que, quando em móvel os sinais nunca estão estáveis, e muito especialmente quando paramos, dizemos:</span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Bolas parei logo no pior sitio , o sinal aqui é fraco. </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Na maioria dos casos o sinal não é fraco, mas o que acontece é que a estação que emite (que é de polarização linear ) está a chegar à nossa antena de móvel numa polarização que é diferente devido as reflexões.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Se tivesse-mos a hipótese de rodar a nossa antena de móvel sem a retirarmos desse lugar, muito provavelmente iríamos subir o sinal, ou até aproximarmos de um nulo.</span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Ora para minimizar esse efeito inventaram esta configuração física de dois dipolos espaçados no espaço de ¼ de onda, para lhe dar a polarização circular, e seja qualquer que seja o ângulo da reflexão que aconteça, na nossa antena de recepção (que normalmente é de polarização linear) muito raramente temos um nulo, ou perto disso. </span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">Não sei se fui muito explicito, mas que tentei tentei</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy">73´s </span></p><span class="q">
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><i><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: navy">Manuel Artur</span></i></p>
<p><span style="COLOR: navy">C T 1 A E D </span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p></span>
<div style="BORDER-RIGHT: medium none; PADDING-RIGHT: 0cm; BORDER-TOP: #b5c4df 1pt solid; PADDING-LEFT: 0cm; PADDING-BOTTOM: 0cm; BORDER-LEFT: medium none; PADDING-TOP: 3pt; BORDER-BOTTOM: medium none">
<p><b><span style="FONT-SIZE: 10pt">De:</span></b><span style="FONT-SIZE: 10pt"> <a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a> [mailto:<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>] <b>Em nome de </b>Carlos Mourato<br>
<b>Enviada:</b> quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2008 17:29<br><b>Para:</b> Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br><b>Assunto:</b> Re: ARLA/CLUSTER: Construa sua Antena de Polarização Circular Omnidireccional por Fabio(PY2LY)</span></p>
</div>
<div><span class="e" id="q_1181cb17983677a8_3">
<p> </p>
<div>
<p>manuel!</p></div>
<div>
<p>E quem melhor que tu para falares sobre esse tipo de antena?...Quantas é que já te passaram pelas mãos?</p></div>
<div>
<p>Ao que me parece essas antenas quando montadas sózinhas, e livres de obstaculos têm uma radiação próxima do isotrópico. Aliás tu mesmo confirmas isso ao referir a tendencia de radiação esférica desse tipo de antena, tomando um angulo de cerca de 120º. Daí o ganho de cerca de -3dBs em relação ao dipolo. Na realidade nunca trabalhei com esse tipo de antena, e mesmo nem sei porque tamanha preferencia desse tipo de antena para aplicações como as do teu batente. Por exemplo as que estão na Arrábida, estão , hipotéticamente a desperdiçar energia para cima e para o lado do mar. Não sei quais os critérios para usarem lá material desse, mas certamente que me escapa algo, porque aparentemente seria mais lógico outro tipo de antena que tivesse um nulo para o lado do Oceano. </p>
</div>
<div>
<p> </p></div>
<div>
<p>73 de CT4RK<br><br> </p></div>
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<p><span>Em 14/02/08, <b>Manuel Artur Rodrigues</b> <<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:manuel.artur@rr.pt" target="_blank">manuel.artur@rr.pt</a>> escreveu:</span> </p>
<div>
<div>
<p>Caros colegas </p>
<p> </p>
<p>Verifico que ninguém fez qualquer comentário a este tipo de antena, de facto elas não são muito usuais nas nossas lides de amadorismo. </p>
<p>No diz respeito a estas antenas de facto o tipo de polarização é circular, independentemente do lugar onde se efectue a medida. (desde que o seu suporte não produza qualquer efeito), ao contrário dos dipolos colocados a 90º entre eles, que só tem polarização circular no seu plano frontal e traseiro à sua posição.</p>
<p>Este tipo de antena é sim usual, nas nossas comunicações via satélite, quando agregada a um reflector também em cruz, para uma recepção mais ampla em azimute do referido satélite, ou então com reflector e alguns directores, configurando assim uma direccional. </p>
<p> </p>
<p>Voltando à antena de polarização circular omnidireccional, discordo com algumas afirmações escritas, pois nunca vi qualquer agregado destas antenas (ou de outras ) afastadas de ½ onda, mas sim de aproximadamente 1 comprimento de onda, e digo aproximadamente porque, normalmente em radiodifusão fazem-se umas contas para baixar o Tilt (ângulo de radiação) com a finalidade de efectuar uma cobertura mais perto com maior intensidade.</p>
<p> </p>
<p>Quanto à ligação entre elas, utiliza-se sempre cabo de 50 ohms, pois as que conheço são de 50 ohms, agregadas a divisores de potencia de 3 portas 4 portas ou de 5 portas conforme o numero de elementos a instalar ( e penso que também há de 6 portas, mas todas as portas de 50 ohms).</p>
<p> </p>
<p>Falando de um elemento sozinho como o da figura, a sua irradiação é circular tanto no plano H com no plano E, +/- 1 db, ou seja irradia algo semelhante a uma esfera .</p>
<p> </p>
<p>Na prática verifica-se que as antenas que tem os elementos a 120º tem uma melhor radiação circular.</p>
<p>As que são construídas com os elementos a 90º verifica-se que a radiação não é tão circular, mas sim um pouco elíptica, predominando mais a polarização vertical, e não é por acaso, a grande maioria de estações receptoras em radiodifusão são estações moveis com antenas ou na vertical ou na obliqua.</p>
<p> </p>
<p>Não esquecer que comparativamente ao dipolo de ½ onda , quando utilizamos uma antena com esta configuração na emissão, para colocarmos o mesmo sinal numa determinada estação móvel (que utilize uma antena vertical, ou seja de polarização linear) , temos que grosso o modo duplicar a potencia do emissor .</p>
<p> </p>
<p>Quanto a esta antena minimizar os efeitos do multipercurso (multipath) nas estações moveis, não é bem assim, porque os multipercursos não são criados pela antena, mas sim recebidos pela antena de recepção função da sua localização.</p>
<p> </p>
<p>Bom o texto já vai grande, e com sabeis há muito para falar acerca de antenas, espero ter contribuído um pouco para simplificar coisas que as vezes parecem complicadas</p>
<p> </p>
<p>73´s a todos</p>
<p> </p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
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<p><i><span style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: navy">Manuel Artur</span></i></p></div>
<p><span style="COLOR: navy">C T 1 A E D</span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
<p><span style="COLOR: navy"> </span></p>
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<div style="BORDER-RIGHT: medium none; PADDING-RIGHT: 0cm; BORDER-TOP: #b5c4df 1pt solid; PADDING-LEFT: 0cm; PADDING-BOTTOM: 0cm; BORDER-LEFT: medium none; PADDING-TOP: 3pt; BORDER-BOTTOM: medium none">
<p><b><span style="FONT-SIZE: 10pt">De:</span></b><span style="FONT-SIZE: 10pt"> <a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a> [mailto:<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net" target="_blank">cluster-bounces@radio-amador.net</a>] <b>Em nome de </b>João Costa»CT1FBF<br>
<b>Enviada:</b> sábado, 19 de Janeiro de 2008 22:31<br><b>Para:</b> <a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank">cluster@radio-amador.net</a><br><b>Assunto:</b> ARLA/CLUSTER: Construa sua Antena de Polarização Circular Omnidirecional por Fabio(PY2LY)</span></p>
</div></div>
<p> </p>
<div>
<table style="WIDTH: 489.75pt" cellpadding="0" width="653" border="0">
<tbody>
<tr>
<td style="PADDING-RIGHT: 0.75pt; PADDING-LEFT: 0.75pt; PADDING-BOTTOM: 0.75pt; WIDTH: 343.5pt; PADDING-TOP: 0.75pt" width="458">
<p>Antena JAMPRO de Polarização Circular Ominidirecional <br>Por PY2LY - Fábio</p></td>
<td style="PADDING-RIGHT: 0.75pt; PADDING-LEFT: 0.75pt; PADDING-BOTTOM: 0.75pt; WIDTH: 33pt; PADDING-TOP: 0.75pt" valign="top" width="44">
<p> </p></td></tr>
<tr>
<td style="PADDING-RIGHT: 0.75pt; PADDING-LEFT: 0.75pt; PADDING-BOTTOM: 0.75pt; PADDING-TOP: 0.75pt" colspan="2">
<p> </p></td></tr>
<tr>
<td style="PADDING-RIGHT: 0.75pt; PADDING-LEFT: 0.75pt; PADDING-BOTTOM: 0.75pt; PADDING-TOP: 0.75pt" colspan="2">
<p style="TEXT-ALIGN: center" align="center"><img height="215" alt="Antena Jampro" src="cid:image001.jpg@01C86FB0.443E7410" width="300" border="0"></p>
<p>Este é um esquema de uma antena de polarização circular omnidirecional normalmente utilizada em estações broadcast em FM.<br><br>Os elementos deverão ser fabricados com tubos de latão devidamente soldados e respeitando-se os ângulos, para que tenham um lóbulo de radiação circular o mais uniforme e real, e os diâmetros destess elementos variam conforme a potência a ser utilizada.</p>
<p>Podem também ser empilhadas como se faz com dipolos, espaçando-se entre boom em ½ onda e interligando de duas em duas utilizando-se cabo de 75 ohms em múltiplos ímpares de ¼ onda, calculando o comprimento do cabo entre o feeder central da antena e o conector interligado com conector "T" e considerando a % de velocidade de propagação do cabo utilizado.</p>
<p>Parâmetros para cálculo da antena esquematizada abaixo:<br><br>1 onda (m) = [300 / freqüência (MHz)] x (% de velocidade de propagação do material).<br><br>Velocidades de propagação:<br><br>· Latão = 97% aproximadamente.<br>
· Cabo Celular = 75% aprox. (ver especificação do fabricante)<br>· Cabo RGC comum = 60% aprox. (ver especificação do fabricante)<br><br>Particularidades:<br><br>· Esta tem perda de 3 dB comparando-se ao sinal entre duas antenas verticais em precisão de fase (no pico do sinal), porém apresenta ganho significativo quando ocorre mudança de polarização devido a sinal refletido, gerando efeito de maior regularidade no sinal para estações quando em movimento.<br>
<br>· Melhora na qualidade SQE (sinal ruído) de recepção para estações móveis o que traz regularidade de sinal devido a menor oscilação e, consequentemente, significativa melhora na qualidade de recepção e transmissão de sinais digitais.<br>
<br>· O empilhamento de 3 antenas destas sobrepostas equivale em ganho (no pico) a dois dipolos empilhados, mas o efeito que se percebe é como se o ganho fosse maior devido a diminuir muito os efeitos de inversão de fase.<br>
<br>· O sinal de uma antena na vertical para uma na horizontal tem perda de 30 dB, o que corresponde à 1000x. É o que normalmente ocorre na prática mesmo que as duas antenas estejam fisicamente na vertical como por exemplo, já que na prática o sinal sujeita-se a reflexões, alterando a polarização e o rendimento. Já com a circular este efeito é praticamente suprimido, apresentando ganho efetivo e regularidade no "sinal médio".<br>
<br>· Para equilíbrio de fase, os alimentadores devem deslizar por igual mantendo-se o ângulo de 180º. entre eles.<br><br>Comentários de PY2LY – Fábio (<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:fpoli1@itelefonica.com.br" target="_blank">fpoli1@itelefonica.com.br</a>):<br>
<br>· Considerando o sinal de UHF estar mais sujeito a reflexões, construí uma pequena antena para a faixa de 439MHz fazendo alguns testes e tendo surpresas agradáveis nos resultados.<br><br>· No desenvolvimento do primeiro protótipo, é conveniente construir com possibilidades de ajustes nos comprimentos dos elementos dos dipolos, no espaçamento entre os centros dos dipolos e nos alimentadores para ajuste de ROE.<br>
<br>· Peço para relatarem resultados obtidos em outras bandas comentando a construção, com isto poderemos melhorar os detalhes das antenas.</p>
<p>Diagramas:</p>
<p style="TEXT-ALIGN: center" align="center"><img height="480" src="cid:image002.jpg@01C86FB0.443E7410" width="490" border="0"><br><br><img height="176" src="cid:image003.jpg@01C86FB0.443E7410" width="500" border="0"></p>
</td></tr></tbody></table></div>
<div>
<p> </p></div>
<div>
<p><span style="FONT-SIZE: 10pt">Fonte: <a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="http://www.crambr.org/" target="_blank"><b><span style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #551a8b">CRAM</span></b><span style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #551a8b"> - Clube de RadioAmadores de Americana</span></a></span></p>
</div></div></div>
<p style="MARGIN-BOTTOM: 12pt"><br>_______________________________________________<br>CLUSTER mailing list<br><a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net" target="_blank">CLUSTER@radio-amador.net</a><br>
<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster" target="_blank">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a></p></div>
<p><br><br clear="all"><br>-- <br>Best 73 from:<br>regards from:<br>CT4RK<br>Carlos Mourato<br>Sines <br><br>Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel e tinta. Proteja o ambiente<br><br>-----------------------------------------------------------<br>
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