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<BR>Caros Colega tambem aproveito para dar os meus parabens ao Colega CT4RK Mourato pelo magnifico artigo.<BR>
Recomendo a leitura atenta e até a impressão em papel par que os colegas possam ler sempre que poderem he he.<BR>
<BR>
Pela teria dos gurus a eficiencia da antena´abedece a varios factores.<BR>
<BR>
A frequencia de ressonancia não é onde a antena tem 1:1 de SWR mas é onde tem X=0 ou seja a reactancia a 0 ohms.<BR>
Muitas vezes temos uma antena com 50 ohms e SWR 1:1 mas a reactancia "0 "está noutra frequencia.<BR>
Se um antena tiver 50 ohms uma frequencia mas a reactancia não for 0 for noutra a antena não está com eficiencia a 100%<BR>
<BR>
Qunto á Impedancia :claro está, quanto mais a resistencia de radiação estiver proxima da impedancia mais eficiencia garante a antena.<BR>
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Reactancia X = 0 ohms Resistencia Radiação R= 50 SWR = 1:1 .<BR>
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tenho uma antena com estes valores !<BR>
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è a carga ficticia hi hi<BR>
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73's CT1FFU<BR>
Matias<BR>
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> Date: Fri, 18 Jan 2008 15:07:08 +0000<BR>> From: ct3fq@ct3team.com<BR>> To: cluster@radio-amador.net<BR>> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Verticais encurtadas: como ficam os radiais? ( fwd QRP-BR )<BR>> <BR>> Parabéns Mourato pelo artigo, foi digno de se ver e aprender.<BR>> <BR>> O mais grave que acontece é que a maioria de nós quando liga um cabo <BR>> coaxial a uma vertical fica logo contente se a SWR tiver abaixo de 1:5 <BR>> e conclui logo que descobriu a pólvora...<BR>> <BR>> Já, por experiencia própria, tive uma antena vertical para os 80 metros <BR>> que aquecia o solo (é um modo de falar), i.e. pelas minhas contas cerca <BR>> de 60% dos 3KW injectados na "queimavam-se" no solo, ou seja apenas 40% <BR>> é que era irradiado. Foi um fracasso completo tanto em QSJ, como tempo <BR>> gasto.<BR>> A menos que esteja enganado, a resistencia de irradiação duma antenta é <BR>> igual à impedância, se ela estiver na ressonância, ou seja, quando ela <BR>> não é nem capacitiva (curta) nem indutiva (longa).<BR>> <BR>> Para quem se interessa pelo assunto, existe um artigo muito interessante <BR>> em http://k2kw.com/verticals/learning.html sobre as antenas verticais <BR>> do 6Y4A ,que também é digno de se ler.<BR>> <BR>> 73<BR>> <BR>> Carlos Mourato wrote:<BR>> > Caros colegas<BR>> ><BR>> > Uma antena é sempre composta por dois terminais em oposição de fase. <BR>> > Sejam artificialmente encurtados compridos ou ressonantes, devem <BR>> > existir sempre dois pontos de tensão, desfasados em 180 graus em algum <BR>> > lado para que a radiação seja eficaz. A eficiencia de uma antena e <BR>> > como muito bem diz o colega Carlos Neves, depende da resistencia de <BR>> > radiação, e esta resistencia não é o mesmo que impedancia. A <BR>> > impedancia de uma antena, é a soma da resistencia de radiação com a <BR>> > resistencia de perdas. Ao passo que se encurta uma antena, aumenta-se <BR>> > a resistencia de perda e diminui-se a resistencia de radiação. Uma <BR>> > simples antena de vareta, com 1 ou 2 m de comprimento, quando <BR>> > artificialmente colocada em ressonancia, através de um sintonisador ( <BR>> > que mais não faz do que alterar a fase da tensão de RF de modo a que o <BR>> > ventre de tensão fique no topo da vareta), apresenta uma resistencia <BR>> > de radiação extremamente baixa, da ordem de 1ohm ou menos e 49 ohms ou <BR>> > mais de perda. A resistencia de perda é a resistencia electrica dos <BR>> > materiais, a resistencia de terra e piora tudo quando existem bobines, <BR>> > pois devido á sua reactancia , ao serem atravessadas por correntes de <BR>> > RF aquecem e aumentam bastante a resistencia de perda. Sabe-se que a <BR>> > capacidade em ralação ao plano de terra, apresentada por um elemento <BR>> > radiador, encurta o seu comprimento fisico, pelo que se utilizam os <BR>> > chamados chapéus capacitivos, para encurtar fisicamente um elemento de <BR>> > antena. Na verdade os chapéus capacitivos servem para adicionar <BR>> > capacidade entre os dois elementos duma antena. Assim sendo, com a <BR>> > adição dos chapeus capacitivos, diminui-se não só o comprimento da <BR>> > antena para uma dada frequencia, como tambem a indutancia necessaria <BR>> > das bobines de carga, de modo a diminuir a resistencia de perda. Em <BR>> > ondas longas, nos radiofarois utilizam-se chapeus capacitivos enormes, <BR>> > que permitem uma antena com comprimentos de 1/8 de onda ou menos, <BR>> > funcionarem com bom rendimento, em frequencia muito baixas.<BR>> > Quanto aos planos de terra, e porque na campo das antenas estamos <BR>> > sempre a aprender, e cada caso é uma caso, devemos observar os <BR>> > comportamentos padrão que se repetem mais ou menos frequentemente nas <BR>> > diversas montagens. A antena mais simples é porventura a mais <BR>> > eficiente, e não passa de um simples dipolo de meia onda, em que a <BR>> > resistencia de radiação é praticamente igual à impedancia. A <BR>> > resistencia de perda neste caso seria apenas a resistencia ohmica do <BR>> > fio. Se colocarmos um dipolo na verticalteremos uma antena vertical <BR>> > como é logico. E se queremos que a antena apresente cerca de 50ohms <BR>> > então teremos de formar um angulo de cerca de 120 graus entre os dois <BR>> > elementos da antena para baixar a impedancia, mantendo-se a eficiencia <BR>> > elevada. Neste caso a antena adquir alguma direcionalidade no sentido <BR>> > da dobra dos elementos. Para evitar esse inconveniente, adiciona-se <BR>> > mais 2 ou 3 radiais e a coisa fica omnidirecional. Temos então uma <BR>> > antena verical de 1/4 de onda, com mais 3 ou 4 radiais de tambem 1/4 <BR>> > de onda, que no total dá uma antena vertical de meia onda, ou seja <BR>> > nada mais nada menos que um simples dipolo vertical independentemente <BR>> > do numero de radiais que tem. o ganho desta antena é de 1 dBd e nada <BR>> > mais que isso. A resistencia de radiação desta antena é de 50 ohms <BR>> > menos a resistencia de perda que é apenas a resistencia electrica dos <BR>> > elementos.<BR>> > Quanto às antenas estarem com radiais enterrados ou no ar, a diferença <BR>> > é que a terra condutora quando alimentada pelos radiais enterrados <BR>> > forma um plano capacitivo muito elevado em relação ao elemento <BR>> > vertical, pelo que a altura do elemento vertical sai muito encurtada. <BR>> > É diferente colocar apenas 3 elementos ou colocar uma chapa circular <BR>> > com 1/4 de onda raio na base da antena. Como tal é normal as antenas <BR>> > montadas ao nivel do solo, com planos de terra enormes, e como tal <BR>> > muito capacitivos, terem um comprimento menor que uma montada com <BR>> > apenas 3 radiais de 1/4 de onda. Note-se que para efeitos de <BR>> > ressonacia apenas é valido o comprimento de 1/4 de onda, ou o ponto em <BR>> > que a tensão de RF esteja desfasada em 90 graus em relação ao ponto de <BR>> > alimentação, porque mesmo nos planos de terra enterrados, existe <BR>> > pontos de tensão elevados de RF no solo.<BR>> > Para terminar, só queria referir que talvez o colega Neves esteja a <BR>> > confundir a resistencia de radiação da antena de 1/4 de onda ao <BR>> > afirmar que é de 32 ohms. Esse valor é normalmente a impedancia no <BR>> > ponto de alimentação, duma antena com os radiais a 90 graus, pelo que <BR>> > se necessita de usar um troço de cabo coaxial na alimentação, ou outro <BR>> > dispositivo, como transformador de impedancia. No entanto a <BR>> > resistencia de radiação é tambem de 32 ohms, devido ao facto da <BR>> > resistencia de perda ser baixa, e neste caso a eficiencia é sempre <BR>> > elevada, bem proxima de 100%. Um caso tipico de necessidade de ajustar <BR>> > este tipo de antena, são aquelas antenas normalmente usadas pelos <BR>> > bombeiros em VHF banda baixa, em que o elemento vertical é dobrado e <BR>> > ligado à massa nos radiais, aumentando assim a impedancia do elemento, <BR>> > de modo a que com os radiais a 90 graus fique proxima dos 50ohms.<BR>> > Convem lembrar uma coisa importante. Não é o valor da resistencia de <BR>> > radiação que torna a antena mais ou menos eficiente, mas sim a <BR>> > resistencia de perda, e as duas estão inversamente relacionadas.<BR>> > Uma antena eficiente com 50ohms, não é mais eficiente que uma com <BR>> > 75ohms ou 300 ohms ou mesmo 10 ohms, desde que a resistencia de perda <BR>> > seja apenas residual. Em broadcasting de FM usa-se muito colocar uma <BR>> > serie de dipolos em paralelo, ficando a impedancia destes em meia <BR>> > duzia de ohms ( 8 dipolos de 50 ohms ficam com 6,25 ohms), e depois <BR>> > utiliza-se um transformador de impedancia (normalmente uma linha de <BR>> > 1/4 de onda com uma determinada impedancia) para elevar aos 50 ohms do <BR>> > cabo e do emissor a impedancia do conjunto. Aqui a resistencia total <BR>> > de radiação é bem baixa e é eficiente, o mesmo se passa com um dipolo <BR>> > dobrado de 300 ohnms que se alimentado por uma linha de 300ohms e <BR>> > ligado a um emissor com saida a 300 ohms, tambem é quase 100% <BR>> > eficiente, sendo a resistencia de radiação neste caso elevada.<BR>> > E posto isto, devido a que de facto o campo das antenas é das coisas <BR>> > mais complicadas, e onde se está sempre a aprender, fico à espera de <BR>> > mais "material" sobre este assunto, porque tambem eu gosto muito de <BR>> > aprender e de ser corrigido naquilo em que porventura possa estar errado.<BR>> > Um bom fim de semana para todos <BR>> ><BR>> > 73 de CT4RK<BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> > m 18/01/08, *Carlos Neves (CT3FQ)* <ct3fq@ct3team.com <BR>> > <mailto:ct3fq@ct3team.com>> escreveu:<BR>> ><BR>> > Bom dia<BR>> > Depende do que estamos a falar. Se de radiais elevados ou de<BR>> > enterrados.<BR>> > Se tiverem enterrados o comprimento não é critico e quanto maior for o<BR>> > nº de radiais melhor.<BR>> > O maior problema das antenas verticais reside na eficiencia versus<BR>> > perdas, pois 1/4 vertical com 4 radiais apresenta uma resistência de<BR>> > radiação na ordem dos 32 ohms muito longe dos 52 desejados.<BR>> ><BR>> > Sem dúvida um bom assunto para ser discutido pelos presentes.<BR>> ><BR>> > 73<BR>> ><BR>> > Carlos Neves<BR>> ><BR>> ><BR>> > Carlos Fonseca - CT1GFQ wrote:<BR>> > ><BR>> > ><BR>> > ><BR>> > > Oi pessoal, bom dia.<BR>> > ><BR>> > > Uma dúvida que me surgiu: em antenas verticais encurtadas (por<BR>> > bobina ou<BR>> > > chapéu), montadas em solo (como a PAC12, por exemplo), como deveriam<BR>> > > ser os<BR>> > > radiais?<BR>> > ><BR>> > > Hipóteses que pensei:<BR>> > > . seguir a convenção de pelo menos 4 radiais de 1/4 de onda (ou mais<BR>> > > radiais)<BR>> > > . usar 4 (ou mais) radiais também bobinados<BR>> > > . usar 4 (ou mais) radiais do tamanho físico da antena<BR>> > > . NDA :)<BR>> > ><BR>> > > ----<BR>> > ><BR>> > > Achei uns links bacanas:<BR>> > > http://www.chem.hawaii.edu/uham/radials.html<BR>> > > < http://www.chem.hawaii.edu/uham/radials.html><BR>> > > http://www.astrosurf.com/luxorion/qsl-radials.htm<BR>> > > < http://www.astrosurf.com/luxorion/qsl-radials.htm><BR>> > ><BR>> > > No primeiro, o autor fala literalmente: "radiais de terra não<BR>> > precisam<BR>> > > ser<BR>> > > mais compridos do que a altura da antena... uma antena encurtada<BR>> > > possui um<BR>> > > campo-próximo (near-field) mais compacto... o terra só precisa<BR>> > alcançar o<BR>> > > limite do campo-próximo".<BR>> > ><BR>> > > No segundo, eu acho, descobri que os radiais servem como 'retorno'!<BR>> > > "parte<BR>> > > significativa da energia sai o elemento irradiante para o solo<BR>> > (que é um<BR>> > > terra com muita perda). Esta radiação deve ser re-injetada no<BR>> > sistema, no<BR>> > > ponto de alimentação desta, com a menor perda possível para ser<BR>> > irradiado<BR>> > > pela antena em um novo ciclo".<BR>> > ><BR>> > > --hg<BR>> > ><BR>> > ><BR>> > ------------------------------------------------------------------------<BR>> > ><BR>> > > _______________________________________________<BR>> > > CLUSTER mailing list<BR>> > > CLUSTER@radio-amador.net <mailto:CLUSTER@radio-amador.net><BR>> > > http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster<BR>> > <http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster><BR>> > ><BR>> ><BR>> ><BR>> > _______________________________________________<BR>> > CLUSTER mailing list<BR>> > CLUSTER@radio-amador.net <mailto:CLUSTER@radio-amador.net><BR>> > http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster<BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> > -- <BR>> > Best 73 from:<BR>> > regards from:<BR>> > CT4RK<BR>> > Carlos Mourato<BR>> > Sines<BR>> ><BR>> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel e <BR>> > tinta. Proteja o ambiente<BR>> ><BR>> > -----------------------------------------------------------<BR>> > Este e-mail destina-se a fornecer informações de utilidade para os <BR>> > destinatarios referidos, e não poderá ser considerado SPAM.<BR>> > Se não desejar receber mais informações deste emissor, responda a este <BR>> > mail com -REMOVER- no campo "ASSUNTO", ou bloqueando o emissor deste <BR>> > mail, nas suas configurações de privacidade.<BR>> > Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre o envio<BR>> > de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu; Relatório<BR>> > A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).<BR>> > ------------------------------------------------------------------------<BR>> ><BR>> > _______________________________________________<BR>> > CLUSTER mailing list<BR>> > CLUSTER@radio-amador.net<BR>> > http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster<BR>> > <BR>> <BR>> <BR>> _______________________________________________<BR>> CLUSTER mailing list<BR>> CLUSTER@radio-amador.net<BR>> http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster<BR><BR><br /><hr />Receba GRÁTIS as mensagens do Messenger no seu celular quando você estiver offline. 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