<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.0 Transitional//EN">
<HTML><HEAD>
<META http-equiv=Content-Type content="text/html; charset=iso-8859-1">
<META content="MSHTML 6.00.6000.16587" name=GENERATOR>
<STYLE></STYLE>
</HEAD>
<BODY bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Ola colegas</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>A propositodeste assunto gostaria de dizer o
seguinte:</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Tive conhecimento desta noticia na passada
Sexta-Feira à noite, quando estava na companhia de alguns colegas de trabalho
num jantar convívio. Sendo eu trabalhador da Empresa NAV-Portugal, fui informado
pela </FONT><FONT face=Arial size=2>responsavel da minha Empresa do que se
estava a passar. Já nessa altura, fez referencia à possibilidade de ter sido "um
radioamador" o responsavel pela comunicação. Nesse momento foi a mesma
esclarecida para ter algum cuidado na utilização da expressão " Radioamador",
tendo eu subsituido a expressão por "um operador pirata", tendo na altura
explicado o significadodas duas expressões. Sei que mais tarde foi efectuado um
contacto com a Direcçãoda NAV, embora particularmente, foi transmitida
essa diferença no sentido de ser mais exacto em noticias veinculadas ao publico.
O sentido da expressão para quem a transmitiu, quer apenas dizer que não foram
serviços oficiais a efectuar a transmissão interceptada, mas sim alguem que
pretende ser um utilizador não profissional das frequencias oficiais. A
ignorancia fez o resto. Hoje mesmo pretendo, internamente enviar uma
mensagem ao Gabinete de Imagem da NAV, no sentido de esclarecer a
situação.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Cumprimentos</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2>Luis- CT3EE</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Arial size=2></FONT> </DIV>
<BLOCKQUOTE
style="PADDING-RIGHT: 0px; PADDING-LEFT: 5px; MARGIN-LEFT: 5px; BORDER-LEFT: #000000 2px solid; MARGIN-RIGHT: 0px">
<DIV style="FONT: 10pt arial">----- Original Message ----- </DIV>
<DIV
style="BACKGROUND: #e4e4e4; FONT: 10pt arial; font-color: black"><B>From:</B>
<A title=ct2gzb@netcabo.pt href="mailto:ct2gzb@netcabo.pt">José Luis Proença
(CT2GZB)</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>To:</B> <A title=cluster@radio-amador.net
href="mailto:cluster@radio-amador.net">cluster@radio-amador.net</A> </DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Sent:</B> Monday, January 14, 2008 12:22
AM</DIV>
<DIV style="FONT: 10pt arial"><B>Subject:</B> Re:ARLA/CLUSTER: Al-Qaeda em
onda curta: "pode ter sido feita por um rádio amador a partir de qualquer
parte"</DIV>
<DIV><BR></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Boas caros colegas.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Na minha opinião já começa a ser ensurdecedor o
silêncio das associações de radioamadores em Portugal.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Primeiro foi a famigerada notícia do DN em que poucos
levantaram a voz contra o tal artigo. </FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>E agora? Vamos passar por membros da
Al-qaeda? Ninguém se insurge? Ninguém protesta?Já não há
pachorra!!!</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>As associações o que vão fazer? Que tal, de vez em
quando, defender os nossos interesses e o bom nome dos radioamadores
Portugueses?</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Que tal uma acção concertada entre todas? </FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Soa um pouco à PREC mas... associações de Portugal
uni-vos!!!</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>73 de CT2GZB - José Luis.</FONT></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Caros Colegas, só nos faltava esta.<BR><BR>Chamo a vossa atenção para
esta infeliz e abusiva frase, da autoria de fonte <BR>da Navegação Aérea
de Portugal (NAV) que; " explicou ao CM que a <BR>comunicação
interceptada "pode ter sido feita por um rádio amador a partir <BR>de
qualquer parte" talvez, não fosse má ideia, esclarecer a Navegação Aérea
<BR>de Portugal (NAV) que o termo " rádio amador " é aqui empregue de
forma <BR>pejorativa, devendo, contra melhor opinião, usar o termo
"rádio-pirata".<BR><BR>A noticia da TSF ou da RTP, não refere esta
asneira.<BR><BR>Só nos faltava ser confundidos com a
Al-Qaeda.<BR><BR>João
Costa<BR>CT1FBF<BR><BR>-------------------------------------------------------------------------------------------------------------<BR>França
na mira do terror<BR>Ameaça ouvida nos Açores<BR><BR><BR>A conversa era "vaga
e confusa", mas suficientemente perturbadora para levar <BR>as autoridades
francesas a reforçarem a segurança da Torre Eiffel, o <BR>monumento mais
emblemático de Paris. Os controladores aéreos do aeroporto da <BR>ilha de
Santa Maria, Açores, interceptaram nesta quinta-feira uma <BR>comunicação
emitida em frequência de rádio, com ameaças terroristas contra <BR>aquele
ex-líbris da capital francesa.<BR><BR>Foram escutadas duas conversas - a
primeira em árabe, imperceptível para os <BR>controladores, e uma segunda num
inglês rudimentar - mantidas pelas mesmas <BR>vozes, em que eram mencionados
actos terroristas contra o monumento francês. <BR>Sem conseguirem perceber os
detalhes - o diálogo era muito vago e não <BR>incluía quaisquer pormenores
sobre o como e quando do eventual atentado - os <BR>operadores comunicaram o
que ouviram ao Instituto Nacional de Aviação Civil, <BR>que por sua vez fez
chegar a mensagem aos dois organismos que asseguram a <BR>troca de informações
de segurança entre Portugal e os outros países: a <BR>Polícia Judiciária e o
Serviço de Informação de Segurança.<BR><BR>O alerta para as autoridades
francesas seguiu rapidamente e foi recebido com <BR>atenção. Tanto que foram
adoptadas medidas especiais de segurança em redor <BR>da torre mais famosa de
França. Ao que o CM apurou, a mensagem também terá <BR>sido interceptada pelas
autoridades dos Estados Unidos, que confirmaram aos <BR>franceses as suspeitas
detectadas nos Açores.<BR><BR>Sobre o conteúdo concreto da conversa
interceptada, pouco foi divulgado. A <BR>imprensa francesa cita uma fonte
policial que a qualifica como "vaga e <BR>confusa", mas, ainda assim,
credível. Sabe-se que a conversa foi emitida em <BR>HF - uma frequência de
rádio de grande alcance - e que os emissores não <BR>estariam a bordo de um
avião mas antes em terra.<BR><BR>A Navegação Aérea de Portugal (NAV), empresa
que tutela os controladores <BR>aéreos, recusou-se a comentar o caso, mas
fonte do gabinete de comunicação <BR>explicou ao CM que a comunicação
interceptada "pode ter sido feita por um <BR>rádio amador a partir de qualquer
parte". Segundo a mesma fonte, "não há <BR>registos de casos semelhantes nos
últimos anos".<BR><BR>O Gabinete Coordenador de Segurança foi avisado do
sucedido mas, conforme <BR>explicou ao CM o secretário-geral, tenente-general
Leonel de Carvalho, "uma <BR>vez que não houve qualquer ameaça contra o
território português não foram <BR>accionados procedimentos especiais de
segurança pelas autoridades <BR>nacionais".<BR><BR>FRANCESES EM ALERTA
VERMELHO<BR><BR>A espionagem francesa está a investigar a credibilidade de uma
ameaça <BR>terrorista tendo por alvo a Torre Eiffel. Interceptada quinta-feira
por <BR>controladores aéreos portugueses, a conversa referindo o ataque foi
<BR>considerada "vaga e confusa", mas preocupa as autoridades, sobretudo por
ser <BR>a última de uma série de ameaças contra a França surgidas desde o
início do <BR>ano.<BR><BR>Algumas das mais preocupantes mensagens terroristas
têm surgido no site <BR>salafista al-Ekhlaas, onde são colocadas por um
internauta disfarçado sob o <BR>pseudónimo Murabit Muwaded. O alerta foi dado
pela espionagem <BR>norte-americana, que vigia de perto todas as comunicações
relacionadas com a <BR>al-Qaeda e organizações associadas. A 3 de Janeiro, por
exemplo, uma <BR>mensagem escrita em árabe referia um plano para "pôr fim às
ambições do <BR>presidente Sarkozy no Magrebe". Dois dias depois, várias
mensagens <BR>ameaçadoras davam como alvos a cidade de Paris e o seu
presidente da Câmara, <BR>Bertrand Delanoe. O objectivo declarado dos ataques
seria "derrubar Nicolas <BR>Sarkozy".<BR><BR>Apesar de tudo, o nível de
segurança na capital francesa não foi alterado. <BR>"Estamos há vários meses
no nível vermelho, que é o mais elevado antes do <BR>escarlate, e esse só é
implementado após atentados", explicou fonte da <BR>polícia parisiense. No
entanto, a segurança em torno de Delanoe foi <BR>reforçada.<BR><BR>A LUTA
SALAFISTA EM ÁFRICA<BR><BR>A al-Qaeda no Magrebe Islâmico (ex-Grupo Salafista
para a Prédica e <BR>Combate - GSPC) está no centro das preocupações
internacionais desde o <BR>homicídio de quatro franceses na Mauritânia. Activo
sobretudo em Marrocos e <BR>Argélia, o GSPC foi fundado em 1998 por Hassan
Hattab, dissidente do Grupo <BR>Islâmico Armado (GIA). Os objectivos iniciais
do grupo eram o derrube do <BR>governo argelino e a criação de um Estado
islâmico. Para isso ataca alvos <BR>argelinos, franceses e norte-americanos.
Não é claro se os grupos a agir <BR>hoje nas regiões dos Tuaregues, sobretudo
a partir do Mali e Níger, estão <BR>ligados ao GSPC.<BR><BR>HOMENS DA AL-QAEDA
PRESOS EM BISSAU<BR><BR>A polícia da Guiné-Bissau prendeu ontem dois suspeitos
de envolvimento no <BR>homicídio de quatro turistas franceses na Mauritânia,
em Dezembro, crime <BR>que, associado a ameaças reiteradas da al-Qaeda no
Magrebe Islâmico, forçou <BR>ao cancelamento do Lisboa-Dakar. As capturas
tiveram lugar em Bissau a <BR>pedido das autoridades francesas, que
colaboraram no processo de localização <BR>dos radicais
islâmicos.<BR><BR>Segundo Lucinda Barbosa Ahukharie, directora da Polícia
Judiciária <BR>guineense, dois de três suspeitos mauritanos do homicídio da
família <BR>francesa foram capturados 700 km a sul do local do crime, no Hotel
Lobato, <BR>em Bissau, e estão detidos na capital guineense à espera de
pedidos formais <BR>de extradição da França ou Mauritânia.<BR><BR>Recorde-se
que o assassínio dos franceses foi imputado à al-Qaeda, <BR>presumindo-se que
faça parte de uma estratégia de alargamento da luta do <BR>grupo - activo
sobretudo em Marrocos e Argélia - para a África
Subsaariana.<BR><BR>PORMENORES<BR><BR>TUDO GRAVADO<BR><BR>As comunicações e
informações de tráfego aéreo ou outras recebidas e <BR>enviadas pelos centros
de controlo de tráfego aéreo são guardadas, pelo que <BR>as autoridades
francesas puderam ouvir a conversa que os portugueses <BR>interceptaram na
quinta-feira.<BR><BR>PROCEDIMENTO<BR><BR>As autoridades têm um esquema
previsto para a comunicação de eventuais <BR>ameaças. Os controladores
informaram o INAC da suspeita e este organismo <BR>comunicou o caso à Polícia
Judiciária e ao SIS, entidades às quais compete a <BR>comunicação com países
terceiros.<BR><BR>PLANO NACIONAL<BR><BR>O Gabinete Coordenador de Segurança
congrega as várias autoridades policiais <BR>e de vigilância de fronteiras
para responder a eventuais ameaças contra <BR>Portugal. Uma vez que, neste
caso, a ameaça era dirigida a outro país, não <BR>foram adoptados
procedimentos excepcionais.<BR><BR>NOTAS<BR><BR>COMUNICAÇÃO DE LONGO
ALCANCE<BR><BR>A conversa detectada na torre de controlo de Santa Maria terá
sido emitida a <BR>partir de terra, mas é muito difícil detectar a origem,
dado o alcance da <BR>frequência de rádio usada.<BR><BR>Fonte: Jornal Correio
da Manhã.
<BR><BR><BR><BR>_______________________________________________<BR>CLUSTER
mailing list<BR><A href="">CLUSTER@radio-amador.net</A><BR><A
href="">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</A></DIV>
<P>
<HR>
<P></P>_______________________________________________<BR>CLUSTER mailing
list<BR>CLUSTER@radio-amador.net<BR>http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster<BR></BLOCKQUOTE></BODY></HTML>