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<BODY bgColor=#ffffff>
<DIV><FONT face=Tahoma>Boas caros colegas.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Na minha opinião já começa a ser ensurdecedor o silêncio
das associações de radioamadores em Portugal.</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Primeiro foi a famigerada notícia do DN em que poucos
levantaram a voz contra o tal artigo. </FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>E agora? Vamos passar por membros da Al-qaeda?
Ninguém se insurge? Ninguém protesta?Já não há pachorra!!!</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>As associações o que vão fazer? Que tal, de vez em
quando, defender os nossos interesses e o bom nome dos radioamadores
Portugueses?</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Que tal uma acção concertada entre todas? </FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>Soa um pouco à PREC mas... associações de Portugal
uni-vos!!!</FONT></DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma></FONT> </DIV>
<DIV><FONT face=Tahoma>73 de CT2GZB - José Luis.</FONT></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Caros Colegas, só nos faltava esta.<BR><BR>Chamo a vossa atenção para esta
infeliz e abusiva frase, da autoria de fonte <BR>da Navegação Aérea de
Portugal (NAV) que; " explicou ao CM que a <BR>comunicação interceptada
"pode ter sido feita por um rádio amador a partir <BR>de qualquer parte" talvez,
não fosse má ideia, esclarecer a Navegação Aérea <BR>de Portugal (NAV) que
o termo " rádio amador " é aqui empregue de forma <BR>pejorativa, devendo,
contra melhor opinião, usar o termo "rádio-pirata".<BR><BR>A noticia da TSF ou
da RTP, não refere esta asneira.<BR><BR>Só nos faltava ser confundidos com
a Al-Qaeda.<BR><BR>João
Costa<BR>CT1FBF<BR><BR>-------------------------------------------------------------------------------------------------------------<BR>França
na mira do terror<BR>Ameaça ouvida nos Açores<BR><BR><BR>A conversa era "vaga e
confusa", mas suficientemente perturbadora para levar <BR>as autoridades
francesas a reforçarem a segurança da Torre Eiffel, o <BR>monumento mais
emblemático de Paris. Os controladores aéreos do aeroporto da <BR>ilha de Santa
Maria, Açores, interceptaram nesta quinta-feira uma <BR>comunicação emitida em
frequência de rádio, com ameaças terroristas contra <BR>aquele ex-líbris da
capital francesa.<BR><BR>Foram escutadas duas conversas - a primeira em árabe,
imperceptível para os <BR>controladores, e uma segunda num inglês rudimentar -
mantidas pelas mesmas <BR>vozes, em que eram mencionados actos terroristas
contra o monumento francês. <BR>Sem conseguirem perceber os detalhes - o diálogo
era muito vago e não <BR>incluía quaisquer pormenores sobre o como e quando do
eventual atentado - os <BR>operadores comunicaram o que ouviram ao Instituto
Nacional de Aviação Civil, <BR>que por sua vez fez chegar a mensagem aos dois
organismos que asseguram a <BR>troca de informações de segurança entre Portugal
e os outros países: a <BR>Polícia Judiciária e o Serviço de Informação de
Segurança.<BR><BR>O alerta para as autoridades francesas seguiu rapidamente e
foi recebido com <BR>atenção. Tanto que foram adoptadas medidas especiais de
segurança em redor <BR>da torre mais famosa de França. Ao que o CM apurou, a
mensagem também terá <BR>sido interceptada pelas autoridades dos Estados Unidos,
que confirmaram aos <BR>franceses as suspeitas detectadas nos
Açores.<BR><BR>Sobre o conteúdo concreto da conversa interceptada, pouco foi
divulgado. A <BR>imprensa francesa cita uma fonte policial que a qualifica como
"vaga e <BR>confusa", mas, ainda assim, credível. Sabe-se que a conversa foi
emitida em <BR>HF - uma frequência de rádio de grande alcance - e que os
emissores não <BR>estariam a bordo de um avião mas antes em terra.<BR><BR>A
Navegação Aérea de Portugal (NAV), empresa que tutela os controladores
<BR>aéreos, recusou-se a comentar o caso, mas fonte do gabinete de comunicação
<BR>explicou ao CM que a comunicação interceptada "pode ter sido feita por um
<BR>rádio amador a partir de qualquer parte". Segundo a mesma fonte, "não há
<BR>registos de casos semelhantes nos últimos anos".<BR><BR>O Gabinete
Coordenador de Segurança foi avisado do sucedido mas, conforme <BR>explicou ao
CM o secretário-geral, tenente-general Leonel de Carvalho, "uma <BR>vez que não
houve qualquer ameaça contra o território português não foram <BR>accionados
procedimentos especiais de segurança pelas autoridades
<BR>nacionais".<BR><BR>FRANCESES EM ALERTA VERMELHO<BR><BR>A espionagem francesa
está a investigar a credibilidade de uma ameaça <BR>terrorista tendo por alvo a
Torre Eiffel. Interceptada quinta-feira por <BR>controladores aéreos
portugueses, a conversa referindo o ataque foi <BR>considerada "vaga e confusa",
mas preocupa as autoridades, sobretudo por ser <BR>a última de uma série de
ameaças contra a França surgidas desde o início do <BR>ano.<BR><BR>Algumas das
mais preocupantes mensagens terroristas têm surgido no site <BR>salafista
al-Ekhlaas, onde são colocadas por um internauta disfarçado sob o <BR>pseudónimo
Murabit Muwaded. O alerta foi dado pela espionagem <BR>norte-americana, que
vigia de perto todas as comunicações relacionadas com a <BR>al-Qaeda e
organizações associadas. A 3 de Janeiro, por exemplo, uma <BR>mensagem escrita
em árabe referia um plano para "pôr fim às ambições do <BR>presidente Sarkozy no
Magrebe". Dois dias depois, várias mensagens <BR>ameaçadoras davam como alvos a
cidade de Paris e o seu presidente da Câmara, <BR>Bertrand Delanoe. O objectivo
declarado dos ataques seria "derrubar Nicolas <BR>Sarkozy".<BR><BR>Apesar de
tudo, o nível de segurança na capital francesa não foi alterado. <BR>"Estamos há
vários meses no nível vermelho, que é o mais elevado antes do <BR>escarlate, e
esse só é implementado após atentados", explicou fonte da <BR>polícia
parisiense. No entanto, a segurança em torno de Delanoe foi
<BR>reforçada.<BR><BR>A LUTA SALAFISTA EM ÁFRICA<BR><BR>A al-Qaeda no Magrebe
Islâmico (ex-Grupo Salafista para a Prédica e <BR>Combate - GSPC) está no centro
das preocupações internacionais desde o <BR>homicídio de quatro franceses na
Mauritânia. Activo sobretudo em Marrocos e <BR>Argélia, o GSPC foi fundado em
1998 por Hassan Hattab, dissidente do Grupo <BR>Islâmico Armado (GIA). Os
objectivos iniciais do grupo eram o derrube do <BR>governo argelino e a criação
de um Estado islâmico. Para isso ataca alvos <BR>argelinos, franceses e
norte-americanos. Não é claro se os grupos a agir <BR>hoje nas regiões dos
Tuaregues, sobretudo a partir do Mali e Níger, estão <BR>ligados ao
GSPC.<BR><BR>HOMENS DA AL-QAEDA PRESOS EM BISSAU<BR><BR>A polícia da
Guiné-Bissau prendeu ontem dois suspeitos de envolvimento no <BR>homicídio de
quatro turistas franceses na Mauritânia, em Dezembro, crime <BR>que, associado a
ameaças reiteradas da al-Qaeda no Magrebe Islâmico, forçou <BR>ao cancelamento
do Lisboa-Dakar. As capturas tiveram lugar em Bissau a <BR>pedido das
autoridades francesas, que colaboraram no processo de localização <BR>dos
radicais islâmicos.<BR><BR>Segundo Lucinda Barbosa Ahukharie, directora da
Polícia Judiciária <BR>guineense, dois de três suspeitos mauritanos do homicídio
da família <BR>francesa foram capturados 700 km a sul do local do crime, no
Hotel Lobato, <BR>em Bissau, e estão detidos na capital guineense à espera de
pedidos formais <BR>de extradição da França ou Mauritânia.<BR><BR>Recorde-se que
o assassínio dos franceses foi imputado à al-Qaeda, <BR>presumindo-se que faça
parte de uma estratégia de alargamento da luta do <BR>grupo - activo sobretudo
em Marrocos e Argélia - para a África Subsaariana.<BR><BR>PORMENORES<BR><BR>TUDO
GRAVADO<BR><BR>As comunicações e informações de tráfego aéreo ou outras
recebidas e <BR>enviadas pelos centros de controlo de tráfego aéreo são
guardadas, pelo que <BR>as autoridades francesas puderam ouvir a conversa que os
portugueses <BR>interceptaram na quinta-feira.<BR><BR>PROCEDIMENTO<BR><BR>As
autoridades têm um esquema previsto para a comunicação de eventuais <BR>ameaças.
Os controladores informaram o INAC da suspeita e este organismo <BR>comunicou o
caso à Polícia Judiciária e ao SIS, entidades às quais compete a <BR>comunicação
com países terceiros.<BR><BR>PLANO NACIONAL<BR><BR>O Gabinete Coordenador de
Segurança congrega as várias autoridades policiais <BR>e de vigilância de
fronteiras para responder a eventuais ameaças contra <BR>Portugal. Uma vez que,
neste caso, a ameaça era dirigida a outro país, não <BR>foram adoptados
procedimentos excepcionais.<BR><BR>NOTAS<BR><BR>COMUNICAÇÃO DE LONGO
ALCANCE<BR><BR>A conversa detectada na torre de controlo de Santa Maria terá
sido emitida a <BR>partir de terra, mas é muito difícil detectar a origem, dado
o alcance da <BR>frequência de rádio usada.<BR><BR>Fonte: Jornal Correio da
Manhã.
<BR><BR><BR><BR>_______________________________________________<BR>CLUSTER
mailing list<BR><A href="">CLUSTER@radio-amador.net</A><BR><A
href="">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</A></DIV></BODY></HTML>