Olá Costa! <br>Se procurares, algures no cluster eu coloquei o link para esse estudo da NATO sobre o PLC ha algum tempo atrás, quando o estudo foi publicado.. Informo tambem que esse mesmo link seguiu para a ANACOM,&nbsp; para&nbsp; o Ministério da Defesa 
Nacional.e a para varios grupos que sou associado. Por parte da ANACOM, recebi um agradecimento pela informação, e que iriam ler o estudo. Felizmente a ANACOM tem-se mostrado sensivel ao problema de interferencias e intransigente, quanto às condições a que devia obdecer o funcionamento de tal sistema, e talvez por isso o PLC em Portugal é um caso para esquecer, e que nunca provou ser alternativa válida a quer que fosse.
<br>&nbsp;No entanto , sei que o ministério teria recebido directamente da NATO esse estudo. Se tomou conhecimento do mesmo ou se se limitou a assinalar a recepção e colocar o carimbo &quot;para arquivo&quot; é outra história. Talvez o colega Mariano CT1XI possa dizer algo sobre este assunto, e como é que ele é encarado la por aquelas bandas.
<br><br><div><span class="gmail_quote">Em 13/11/07, <b class="gmail_sendername">João Gonçalves Costa</b> &lt;<a href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt">joao.a.costa@ctt.pt</a>&gt; escreveu:</span><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
Um grupo de peritos em rádio e telecomunicações lidera um extenso relatório técnico e científico, divulgado pela NATO (OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte) sobre a transmissão de dados em linhas de energia, o PLT ou BPL.
<br><br>O grupo de peritos da NATO alerta para as consequências da contaminação radioeléctrica de todos os espectros de frequências atribuídos às radiocomunicações, sejam comunicações militares, de emergência ou radiodifusão.
<br><br>A NATO levanta a gravidade da questão, para a transmissão em banda larga de telecomunicações digitais em linhas de potência e de energia doméstica, como forma das companhias eléctricas, ingressarem no mercado das telecomunicações, servindo-se de forma parasita, das actuais infra-estruturas de redes eléctricas de alta, média e baixa tensão.
<br><br>As consequências destas medidas são tão graves, que pura e simplesmente, todo o espectro radioeléctrico tal qual se conhece, com níveis de ruído natural muito baixos, inferiores a -120 dBm, ou sejam menos do que 1 fW ou 220 nV, sendo níveis de ruído natural ínfimos, e que nos permitem receber sinais de rádio emitidos do exterior da nossa galáxia. Com a aplicação de tecnologias do tipo PLT ou BPL, dificilmente se poderiam receber os sinais das estações locais de radiodifusão.
<br><br>A NATO levanta esta questão, pois ela implicaria a destruição total do espectro de Rádio tal qual o conhecemos.<br><br>Esta seria a maior contaminação, jamais imposta pela actividade humana, uma tecnologia que a EDP (ONI) desejava poder implementar em Portugal e que, a generalidade dos países civilizados e desenvolvidos está a colocar de parte, designadamente grandes companhias como a NOKIA e MOTOROLA.
<br><br>As forças armadas portuguesas nos últimos 30 anos, através da industria nacional, tem vindo a investir cada dia mais, na qualificação dos seus quadros, bem como na dotação de meios técnicos, colocando-se mesmo, na vanguarda dos modernos meios de radiocomunicações tácticas. Com a aplicação do BPL teriam liminarmente destruído os seus investimentos.
<br><br>(Vide site da AMRAD em: <a href="http://www.amrad.pt">www.amrad.pt</a> )<br><br>_______________________________________________<br>CLUSTER mailing list<br><a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net
</a><br><a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Best 73 from:<br>regards from:<br>
CT4RK<br>Carlos Mourato<br>Sines <br><br> Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel e tinta. Proteja o ambiente<br><br>-----------------------------------------------------------<br>Este e-mail destina-se a fornecer informações de utilidade para os destinatarios referidos, e não poderá ser considerado SPAM.
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<br>de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu; Relatório<br>A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).