<div>Boa noite Mariano.Já leste certamente !.Tal e qual como eu previa as reacções surgiram,assim é que eu gosto.Levo pancada desde pequenino, já estou habituado e um veterano de guerra, como eu, aguenta perfeitamente, é tudo uma questão de poder de 
encaixe.Há certas coisas que se&nbsp;escrevem que mexem com algumas pessoas!, será psicose ou será algum caso patológico!?.</div>
<div>Eu fui suficientemente claro, na parte final do meu texto,&nbsp;quando escrevi:não pretendo ferir susceptibilidades e não ser compreendido. Isto é como quem assiste a um espectáculo...uns gostam outros não, gostos não se 
dicutem.Eu até me recordo (já acalmou mais) das querrin-</div>
<div>as que havia(VHF e HF): estes CT1,s de duas letras têm a mania !!! e outras coisas quejandas.</div>
<div>Por aquí se vê, claramente, que existe uma certa dose de doença mental em que a personalidade se desintegra de forma profunda, com perturbações da percepção , do raciocinio e do comportamento , das quais o paciente não tem consciência (psicose) mas tem cura... (tempo).
</div>
<div>Um abraço.&nbsp; CT1UW<br><br>&nbsp;</div>
<div><span class="gmail_quote">Em 01/11/07, <b class="gmail_sendername">Mariano Gonçalves</b> &lt;<a href="mailto:ct1xi@sapo.pt">ct1xi@sapo.pt</a>&gt; escreveu:</span>
<blockquote class="gmail_quote" style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">Caro João Costa,<br><br>Bom dia, saudações.<br>Percebi a tua mensagem, e estou de acordo com ela.<br><br>Este tema é extremamente importante, e os exemplos que referes, são a prova
<br>de que afinal de contas o Radioamadorismo e o Amador de Rádio, na sua<br>excelência e elevação, são as pessoas que afinal procuram elevar os seus<br>conhecimentos de forma multifacetada. Ao invés daquela imagem que se
<br>multiplicou nos últimos anos, de consumismo, lucro e comércio, de autismo,<br>vedetismo e individualismo, consequências do comércio e consumo do lazer.<br>Radioamadorismo também é recreação, mas com regras, e próprias. Ninguém faz
<br>mergulho, sem primeiro aprender a nadar.<br><br>A interdisciplinaridade do exercício do Radioamadorismo, é sem dúvidas<br>multifacetada, embora haja quem nos queira fazer crer que é apenas e<br>exclusivamente, concursos, diplomas, troféus ou viagens de turismo a locais
<br>exóticos ou remotos, susceptíveis de garantirem vendas e actos de permuta<br>com fins muitas vezes lucrativos e comerciais.<br><br>Estou seguro que o espírito da lei e dos regulamentos do serviço de amador e<br>amador de satélite, está em adição, com aquilo que referes, onde colegas que
<br>nem sequer estão profissionalmente ligados nem à rádio nem às<br>telecomunicações, souberam evoluir nos seus conhecimentos técnicos e<br>científicos, ao ponto de, se conseguirem destacar entre aqueles que são<br>formados e especializados nessas matérias. Mas isso exigiu deles saber e
<br>competências, conhecimento, doutra forma nunca o teriam feito.<br><br>Concluímos que: nada impede um bom médico ou advogado, um motorista ou<br>escriturário de saber outras tecnologias e ciências. Isso valoriza as<br>
pessoas enquanto cidadãos, sejam quais forem as suas profissões.<br><br>Conheci na minha juventude, dezenas de amadores de rádio, médicos, padres,<br>advogados, economistas, serralheiros e electricistas, comerciantes,<br>
vendedores, que sempre fizeram os seus rádios emissores, e eram excelentes<br>operadores. Outros houve, que não sabiam ou não conseguiam fazer tais<br>dispositivos, obtinham a ajuda de colegas amadores, e partilhavam esse
<br>saber, até funcional, mas uma coisa é certa, tinham limitações técnicas<br>(hoje não são técnicos porque não querem ser) mas eram então excelentes<br>operadores de rádio, era aqui que se via na pluralidade do Radioamadorismo,
<br>que se perdeu depois do 25 de Abril de 1974, fruto do liberalismo, das<br>passagens administrativas, e da falta de cuidados e de experiências até das<br>entidades reguladoras, que não foram capazes de o fazer progredir da forma
<br>mais adequada, até para defesa dos interesses do país, (protecção civil,<br>educação, cultura etc.), dispersando meios, recursos necessários e escassos<br>(num país pobre).<br><br>Em conclusão, Portugal perdeu, perderam o Ensino e a Cultura da Ciência e da
<br>Tecnologia, e depois dessa altura, Portugal tem perdido tudo, a indústria,<br>as competências que antes existiam entre os nossos técnicos, operários e até<br>engenheiros, o resultado é que em 30 anos, nos tornámos mais pobres e menos
<br>capazes, este é um facto.<br><br>Para qualquer pai, avô, cidadão e até para os Amadores de Rádio licenciados<br>antes do 25 de Abril de 1974, estes são naturalmente, alguns indicadores<br>preocupantes, e não sou eu que o afirmo, são no seu conjunto, toda a
<br>sociedade actual, isso é debatido todas as semanas nos órgãos de informação<br>nacional e são referidos em rácios e estudos da própria União Europeia (que<br>nos avalia de fora para dentro).<br><br>Será autismo e negligência, de qualquer cidadão e em especial dos Amadores
<br>de Rádio, pela essência da sua própria Cultura Científica ignorar estes<br>factos.<br><br>O Radioamadorismo, é justamente isso, abrir a Cultura, o Conhecimento das<br>Ciências e das Tecnologias, sejam elas quais sejam, e em particular as
<br>radioeléctricas (porque é de Rádio que falamos) a quem as quer aprender e<br>saber fazer. E esse conhecimento é multidisciplinar, multifacetado, e pode<br>ser livremente exercido em mais de 89 actividades (como diz o colega cubano)
<br>ou mesmo outras largas dezenas de formas diferentes de o exercer, não é, e<br>só, e apenas, os tais de concursos e competição por troféus, diplomas e QSL.<br>Nunca foi, apenas isso, e nunca será.<br><br>Os recursos naturais, designadamente o espectro radioeléctrico é por demais
<br>valioso, importante, e escasso, para que seja usado e abusado, sem a<br>produção cultural, cívica e humanitária de mais valias (saber e<br>conhecimento, serviço e utilidade pública). Isso claramente ficou provado<br>pelas gerações anteriores de Amadores de Rádio, espero agora que os novos,
<br>ou os tais de «radioamadores» não façam o inversos e provem que afinal de<br>contas nada disso valerá a pena prosseguir.<br><br>É importante referir que nos países mais cultos, se investem hoje e cada vez<br>mais (as grandes associações do Radioamadorismo) na elevação e na criação
<br>quer de estruturas associativas (que em Portugal são escassas e<br>insustentáveis), quer de espaços educativos, onde de facto o Radioamadorismo<br>é um dos imensos substratos para o conhecimento, capaz de sensibilizar as
<br>crianças e os jovens para os temas da Ciência, seja ela depois e mais tarde,<br>no avançar da idade e das competências de cada um desses jovens,<br>direccionada para a medicina, aviação, economia, ou o que quer que seja.
<br>A verdade é que muitas vezes através desse radioamadorismo, ao contrário de<br>se tornarem alcoólicos e ou drogados, ao invés de se envolverem em<br>comportamentos aditivos e de risco, podem ser jovens e cidadãos de bem e
<br>dotados de melhor formação, humana, social, cívica e profissional.<br><br>Fora do radioamadorismo existe tudo isso, mesmo sem rádios e sem<br>radiocomunicações, existem centenas de milhões de pessoas de bem. Nada é<br>
absoluto.<br><br>Acerca do individualismo, é certo que quem se dedica ao estudo e<br>desenvolvimento de aplicações tecnológicas ou à própria ciência<br>radioeléctrica, o faz de forma aplicada e em muitos casos, nem todos, de
<br>forma isolada, embora eu na minha juventude, fizesse radioamadorismo com<br>imensos colegas, alguns ainda vivos, onde em conjunto, partilhávamos<br>experiências, materiais e muitos conhecimentos, nunca o fizemos sozinhos nem
<br>sequer isolados.<br><br>De recordar que Radioamadorismo, significa precisa e justamente, mais do que<br>qualquer outra actividade, essa múltipla difusão de saberes, que até se<br>fazem através dos meios da comunicação através da rádio, chegando a todos os
<br>lugares, inclusive aos mais remotos, na terra, no ar no mar. Em nenhum outra<br>actividade se poderia fazer o mesmo.<br><br>Do meu ponto de vista pessoal, existe no mínimo duas coisas fundamentais: a)<br>exploração e b) estudo e desenvolvimento de sistemas radioeléctricos, porque
<br>é de Rádio que falamos. Onde a radiotelegrafia é a excelência funcional de<br>um bom operador de rádio (mesmo que não seja dotado de conhecimentos<br>técnicos, é ao menos operador do rádio e explorador do meio ele deve ser e
<br>saber fazer). A Telegrafia por Código de Morse é um património da<br>humanidade, foi o primeiro meio de telecomunicação por TPF e TSF, é hoje<br>preservado (aperfeiçoado e desenvolvido) apenas pelos Amadores de Rádio.
<br><br>Eu não fiz exame para operar naquele tempo em AM (A3E) não havia entre os<br>amadores nem FM nem ainda o SSB, mas fiz exame para provar que sabia operar<br>em Telegrafia (A1A). Fiz exame para provar que dominava os conhecimentos de
<br>base, que me permitiam operar e explorar outros serviços ou modos de<br>transmissão. O resto eu aprendi com o passar destes mais de 40 anos, e ainda<br>tenho muito mais e imensas coisas para saber, aprender e conseguir fazer.
<br>Coisas que ainda partilhamos entre os nossos colegas e amigos amadores de<br>Rádio.<br><br>Depois que regressei definitivamente a Portugal em 1992, eu e vários colegas<br>e amigos, dedicámos nos últimos anos da nossa actividade como cidadãos e
<br>como amadores da Rádio também, a promover as ciências junto das crianças e<br>dos jovens, precisamente através desta disciplina que é o Radioamadorismo, e<br>tudo o que ele comporta de educativo e cultural.<br><br>Porque não se criam espaços, dentro das associações para o Radioamadorismo,
<br>lugares dedicados, onde se possam aos fins de semana, realizar palestras,<br>conferências e ministrar cursos sobre temas da Rádio e da Ciência (ou apenas<br>sabemos fazer e realizar vitamínicos, feiras de venda de material de rádio e
<br>concursos de DX). Até nesses momentos se podem fazer conferências, é preciso<br>saber e aproveitar essas ocasiões.<br><br>A riqueza do conhecimento é tão vasta e produtiva, que desde sempre a<br>industria das radiocomunicações e da electrónica em geral, tem sido
<br>oportunista, em relação ao Radioamadorismo, explorando depois e<br>comercialmente, milhares e milhares de aplicações e tecnologias,<br>provenientes de estudos e desenvolvimentos dos amadores de rádio<br>(engenheiros, investigadores, peritos e técnicos, de empresas, departamentos
<br>de I&amp;D e universidades). Foi esse factor de desenvolvimento, oferecido pelo<br>Radioamadorismo, que nos granjearam o Estatuto que ainda auferimos junto de<br>alguns organismos, a UIT é um deles. E com esses, outros cidadãos e jovens,
<br>tiveram acesso a estas práticas, como forma de cultura, de lazer e até de<br>competição desportiva, nada disso é ilegítimo.<br><br>Não é necessário ser engenheiro ou técnico de telecomunicações, para se<br>saber e querer ser um bom Amador de Rádio.
<br>Agora é determinante, saber e conhecer o que é, o que afinal significa:<br>RADIOAMADORISMO.<br><br>De salientar que as administrações nacionais através dos regulamentos das<br>radiocomunicações dirigidas para o serviço de amador e amador de satélite,
<br>tentaram preservar e promover aquilo que aqui faço referência.&nbsp;&nbsp;Esse é um<br>esforço reconhecido, exercido pela UIT e pelas administrações das<br>radiocomunicações dos países mais cultos e desenvolvidos.<br><br>Imaginemos as práticas e regras do desporto olímpico, a serem liberalizadas
<br>como alguns exigem que sejam empregues nos radioamadores. Existem meios<br>alternativos às formas de comunicação, que não sejam o Radioamadorismo e<br>isso os «radioamadores» podem fazer em qualquer lugar.<br><br>Finalmente, não ser técnico da área ou do tema, não significa ignorância.
<br><br>A minha postura, relativa a este tema (que me é caro) releva do facto de<br>que, quando me iniciei aos 15 anos de idade, também não era nem técnico nem<br>nada, era um jovem estudante. E foi graças a tudo aquilo que o
<br>Radioamadorismo me proporcionou (muitos colegas já falecidos) e através do<br>convívio que mantive com várias gerações de Amadores de Rádio, e também com<br>jovens naquele tempo da minha idade, que eu pude fazer uma opção de
<br>carreira, e tornar-me num profissional, que durante mais de 40 anos exerceu<br>no país e no estrangeiro, uma profissão relacionada com as múltiplas<br>ciências e tecnologias de radioeléctricidade (porque me especializei, tal
<br>qual todos os profissionais fazem).<br><br>Entre os meus amigos pessoais, e até colegas de profissão, a generalidade<br>deles são Amadores de Rádio (na minha empresa e no grupo a que estamos<br>associados, que é um dos maiores da Europa a desenvolver sistemas
<br>radioeléctricos, 90% dos técnicos, peritos e investigadores são amadores),<br>muito colegas e amigos felizmente ainda vivos, todos reflectem a mesmo<br>sentimento, até de gratidão para com o próprio Radioamadorismo.<br>
<br>Perguntaria para concluir, qual o interesse que alguns radicais sustentam em<br>abandalhar o Radioamadorismo português (porque o estrangeiro prossegue o seu<br>caminho de exactidão educativa, social e cívica, com verdade científica) o
<br>que ganhávamos nós com isso? - Sabendo que existem alternativas, na<br>Internet, no GSM, LPD, PDM e outros meios e formas de comunicar.<br>Será que essa postura resulta do facto de que as pessoas hoje não querem é<br>
fazer nada, nem sequer aprender e ganhar riqueza humana e civilizacional.<br><br>73, Mariano, CT1XI<br><br><br><br>----- Original Message -----<br>From: &quot;João Gonçalves Costa&quot; &lt;<a href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt">
joao.a.costa@ctt.pt</a>&gt;<br>To: &quot;&#39;Resumo Noticioso Electrónico ARLA&#39;&quot; &lt;<a href="mailto:cluster@radio-amador.net">cluster@radio-amador.net</a>&gt;<br>Sent: Wednesday, October 31, 2007 7:31 PM<br>Subject: ARLA/CLUSTER: Em 100 dos mais importantes radioamadores mundiais na
<br>história, poucos são ou eram, os técnicos da área.<br><br><br>Caro Colega António Matias(CT1FFU) e demais,<br><br>Independentemente de concordar com muitas coisas escritas por ti e por<br>outros, tenho serias duvidas qual será o resultado final da tua analise e
<br>pensamento levado ao limite.<br><br>O radioamadorismo é para mim multidisciplinar e multifacetado, ainda á<br>poucos dias o colega cubano Arnie Coro(CO2KK) dizia que existem pelo menos<br>89 maneiras de estar no radioamadorismo e ser Amador de Rádio.
<br><br>A meu ver, o Serviço de Amador e Amador por Satélite, não é somente para uma<br>elite de técnicos, por muito bons que sejam.<br><br>Esse caminho leva á pura extinção do, não nos podemos esquecer, passatempo.<br><br>
Os desafios que hoje o radioamadorismo enfrenta, inclusive de interesses<br>económicos globais de ocupação do espectro, são de tal modo, que se não for<br>pelo numero de utilizadores e por esse lado pela força representada, vamos
<br>ser todos &quot;enxotados&quot; e extintos independentemente de podermos ser<br>excelentes técnicos em telecomunicações e devidamente &quot;habilitados&quot;,<br>&quot;examinados&quot;, etc. Obviamente que para mim o radioamadorismo não é, e luto
<br>para que não seja, uma Banda do Cidadão da actualidade.<br><br>Meu caro Matias, por muito que não queiramos estas, elas são as actuais leis<br>do mercado neo-liberal e selvaticamente capitalista, e não será pela&nbsp;&nbsp;nossa
<br>imaginada &quot;pureza imaculada&quot; do radioamadorismo que vamos modificar este<br>estado de coisas. Eu por mim, luto noutros fóruns, por aquilo que acredito<br>ser melhor politica e socialmente para todos e não para uma meia duzia de
<br>elites.<br><br>Repara nisto:<br><br>&quot;c) Serviço de amador: serviço de radiocomunicações, que tem por objectivo a<br>Instrução Individual, a Intercomunicação e o estudo técnico efectuado por<br>amadores, isto é, por pessoas devidamente autorizadas que se interessam pela
<br>técnica radioeléctrica a título unicamente pessoal e sem interesse<br>pecuniário.&quot;<br><br>Como podes ver a definição legal, e que concordo, é muito mais abrangente;<br>mas todos se devem interessar fundamentalmente pela técnica radioeléctrica,
<br>agora não precisam de ser todos, nem o são na pratica, técnicos<br>radioeléctricos.<br><br>Alias, conheço dezenas de excelentes radioamadores que nada têm haver com as<br>telecomunicações profissionalmente e nem por isso deixam de ser excelentes e
<br>empenhados Amadores de Rádio.<br><br>Em boa verdade, existem mesmo aqueles que pensamos, que são<br>profissionalmente técnicos de alto gabarito na área e descobrimos que<br>estamos errados. Um dos casos que mais me marcou é o do colega L. B. Cebik
<br>(W4RNL), uma referencia internacional quando se trata de analise de antenas<br>e que era profissionalmente, pois está actualmente reformado, um brilhante<br>professor catedrático de Filosofia.<br><br><br>Quanto á legislação e aos exames, já todos nós reparamos que para o bem e
<br>para o mal fazemos parte da Europa e não estamos orgulhosamente sós; não<br>posso admitir o que se passa actualmente com a escandalosa falta de uma<br>legislação capaz e actual em Portugal, culpa de todos nós, a começar pela
<br>ANACOM, que pelo menos desde 2003 que estava obrigada ou deveria ter<br>transposto para a Lei portuguesa, os acordos internacionais subscritos por<br>ela própria em nosso nome ou onde nós somos visados.<br><br>Hoje, qualquer radioamador espanhol, ingles, italiano, etc,de passagem ou
<br>residente tem mais direitos em Portugal, que um nacional, nas mesmas<br>condições.<br><br>Quanto ao exame de CW, sempre serviu para tudo e mais alguma coisa, MENOS<br>PARA HABILITAR ALGUÉM EM MORSE; quantos CT1 (de duas letras) conheces que
<br>fizeram o exame, e hoje praticam e estão activos nesse modo......?<br><br>Sempre me recusei e recusarei a fazer exame a um MODO quando não sou<br>obrigado a fazer a outros, por muito eficaz ele seja. Alias, na minha<br>
opinião se vamos falar em &quot;habilitar&quot; alguém por exame, a um Modo, devemos<br>começar sempre pela fonia.<br><br>Tudo o resto merecia uma atenta resposta, mas infelizmente tenho da acabar<br>por aqui.<br><br>Um Forte ABRAÇO e bom feriado ou ponte para quem poder fazer.
<br><br>João Costa<br>CT1FBF<br><br><br><br><br><br><br>________________________________<br><br>From: <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a><br>[mailto:<a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">
cluster-bounces@radio-amador.net</a>] On Behalf Of antonio matias<br>Sent: terça-feira, 30 de Outubro de 2007 19:06<br>To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>Subject: RE: ARLA/CLUSTER: direitos dos &quot;CT2&#39;s&quot;
<br><br><br><br><br><br>Longe vão os tempos da disciplina, da moral , do respeito e outros valores<br>então dados como os normais para ser um cidadão cumpridor.<br><br>não vivi nesse tempo.<br><br>mas ainda cheguei a apanhar uma chapadas valentes da minha professora
<br>primaria, que ainda trazia o custume bem latente, dos metodos do outro<br>tempo.<br><br>Hoje em dia estas atitudes são impensaveis, na verdade as coisas estão<br>invertidas.<br><br>Os alunos é que já batem nos professores e escapam impunes, pois&nbsp;&nbsp;a culpa é
<br>do professor que não sabe ensinar.<br><br>O tempo foi passando e na sociedade foi aparecendo cada vez mais a palavra &quot;<br>Direitos&quot;. Esta palavra aparece por ai sistematicamente nas bocas dos<br>portugueses, seja por que motivo for.
<br><br>toda&nbsp;&nbsp;a gente só tem direitos.<br><br>São os agricultores com direito aos subsidios porque o governo teve culpa do<br>tempo não ter sido favoravel á colheita.<br><br>Os pescadores que não pescaram nada&nbsp;&nbsp;naquela semana, e agora vão passar
<br>fome.<br><br>Os trabalhadores da fabrica A ou B que vai falir e querem saber do subsidio<br>de desemprego.<br><br>estes casos são frequentes em passam todos os dias em todos os noticiarios.<br><br><br><br>Isto é um caso tipo de bola de neve, onde todos olhamos para os nossos
<br>direitos e quando alguem os reclama, logo, e justamente, todos o seguem.<br><br><br><br>o problema está que todos se esquecem dos deveres e obrigações que os<br>cidadãos&nbsp;&nbsp;teem.<br><br><br><br>somos um povo que se tornou muito eguista e nunca está satisfeito, quanto
<br>mais direitos temos, mais queremos ainda.<br><br>temos tendencia para contornar as leis, e quando, achamos que não se podem<br>contornar, tentamos muda-las para que nos possam servir melhor os<br>interesses.<br><br>Veja-se que agora para acabar com as más estatisticas dos nossos estudantes
<br>,que Portugal tem a nivel Europeu , o governo vai literalmente acabar com as<br>reprovações por faltas.<br><br>Nós radioamadores , já temos uns exames cuja difilculdade é quase ridilula,<br>mesmo assim ainda querem exames mais faceis.
<br><br>Querem acabar com o exame de CW, de Radio electricidade e legislação, depois<br>admiram-se que haja um desconhecimento total das leis, da tecnica, e mais<br>grave&nbsp;&nbsp;ainda, da ectica do radioamadorismo.<br><br>podem apenas meter como pergunta nos exames apenas o nome, que logo vem
<br>alguem dizer que os testes deviam acabar,&nbsp;&nbsp;que são dificeis e que todos<br>deviam ter os mesmos direitos daqueles que obtiveram as suas licenças á<br>maneira antiga.<br><br><br><br>O caso&nbsp;&nbsp;Espanhol, &quot;matou&quot; completamente o radioamadorismo naquele pais.
<br><br>é o que dizem os EA&#39;s.<br><br>já ninguem aparece nos exames, os radioamadores antigos estão desmotivados e<br>as bandas estão cheias de individuos nada cumpridores das regras do jogo.<br><br><br><br>Por cá ainda se&nbsp;&nbsp;vão conseguindo conservar alguns valores, mas não sei até
<br>quando.<br><br>será que vamos ter uma banda do cidadão desde os 137,5KC até 47Ghz?<br><br>em EA já é assim, por cá ainda não é e espero bem que não.<br><br>73&#39;s de CT1FFU<br><br>Matias.<br><br><br><br><br><br><br>
Qual é o pais que tem<br><br><br>________________________________<br><br><br>From: <a href="mailto:joao.a.costa@ctt.pt">joao.a.costa@ctt.pt</a><br>To: <a href="mailto:cluster@radio-amador.net">cluster@radio-amador.net</a>
<br>Date: Tue, 30 Oct 2007 17:19:06 +0000<br>Subject: RE: ARLA/CLUSTER: direitos dos &quot;CT2&#39;s&quot;<br><br><br><br><br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Caro Sérgio Matias (CT1HMN),<br><br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Bem e o que dizer a isto,&nbsp;&nbsp;qualquer colega CT2 que ponha o pé do
<br>outro lado da fronteira tem todo o direito de operar em todas as bandas de<br>amador e amador por satélite em portátil ou móvel entre os 135,7 KHz e os 81<br>GHz coisa que não pode fazer legalmente no pais que lhe passa a licença
<br>CEPT, Portugal, mas que o autoriza pelos acordos internacionais a usufruir<br>de direitos que no seu próprio pais não está autorizado.<br><br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Outra também muito interessante, conheço o caso de um colega que é<br>
CT5 em Portugal e por estar a residir em Espanha é EA4, actualmente. Assim,<br>quando vêem a Portugal e desde que opere como CT/EA4xxx/p ou &quot;m&quot; tem os<br>mesmos direitos que qualquer cidadão radioamador da categoria A, no entanto,
<br>se operar a sua estação portuguesa só pode sair em 2m e 70cm e num segmento<br>restrito em cada banda.<br><br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Alias, eu espero que esse &quot;projecto&quot; do novo regulamento com 3 novas<br>classes e 3 velhas categorias nunca chegue &quot; a ver a luz do Dia&quot; pois então
<br>é que vale a pena ir estudar e fazer exame a Espanha, para ser radioamador<br>em Portugal, coisa que já acontece como sabem com muitos estudantes<br>portugueses de outras área muito mais profissionais, como por exemplo,
<br>Medicina.<br><br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; João Costa<br>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; CT1FBF<br><br><br><br><br><br><br>________________________________<br><br>Receba GRÁTIS as mensagens do Messenger no seu celular quando você estiver<br>offline. Conheça o MSN Mobile! Cadastre-se já!
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