Caro colega Silvio<br><br>O teu email vem exactamente ao encontro do mail que enviei faz uns dias, em que referenciava isso mesmo.<br><br>Pela experiencia que detenho a nivel profissional, sei que qualquer reflexão provoca interferencia intersimbolo e logo provoca dropouts no audio. Tal acontece sem que seja necessário o sinal ser fraco. Pode o sinal ser fundo de escala, que se houver sobreposicionamento de simbolos, derivado ao multipath, la temos a "caldo entornado". Por isso eu referia no meu email, que seria um sistema muito interessante para links, e entre estações fixas, mas que eu coloco alguma reserva em serviço móvel, principalmente em ambientes urbanos. Não sei qual é em termos de Hz a separação de simbolos no D-STAR, mas deve ser mais de 100Hz devido ào baixo BR, mas 100Hz, por exemplo é um "ver se te avias" em termos de shift por reflexão. Não sei qual é o interleaving usado e a capacidade do mesmo de diversificar os pacotes de audio, mas pelo que me dizes a minha reserva enquanto sistema digital confirma-se.
<br>Quanto ao uso de antenas multiplas para recepção por deversidade, fazes-me lembrar o meu tempo de tropa, em que usava-mos 3 antenas. Um dipolo vertical, e dois horizontais cruzados. depois de aquilo entrar num combinador hibrido, nem se notava o QSB das ondas curtas. Ainda fazes com que colegas montem uma torre na "portadora" para montarem direcionais no carro! eheheheheh!
<br>Quanto a mim, e pelo que eu sei, o uso de antenas direcionais no D_STAR é altamente aconselhado, pelas razões atrás expostas.<br><br>73 de CT4RK<br><br><br><div><span class="gmail_quote">2007/10/12, silvioleiria <<a href="mailto:silvioleiria@netcabo.pt">
silvioleiria@netcabo.pt</a>>:</span><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">Carissimos<br>Que boa oportunidade para começar a falar de válvulas muito mais porque até veio à conversa através do DSTAR...curiso não é!...os extremos afinal tocam-se hi
<br>Uns pequenos comentários:<br>- já ando a ler sobre o DSTAR desde que se começou a falar dele já lá vão uns anitos. Ouvi, li, reli e fiquei sempre muito curioso como é meu hábito. Faltava-me no entanto uma coisa, apalpar, sentir, "ouvir" e fazer alguns testes assim como acompanhar o teste dos outros que esses às vezes até se tornam mais importantes. Finalmente foi possível, e as minhas conclusões preliminares ficaram ou pouquinho aquém.
<br>Para quem quiser só fazer fonia com o DSTAR é capaz de ficar um pouco desiludido. Um conselho se utilizarem o 2820 da ICOM usem em móvel mesmo as duas antenas que o equipamento prevê para poder ter diversidade na recepção e depois contem-me os resultados (dá um bocado mau aspecto à viatura mas...). O caso é como em todo o tipo de comunicações digitais "perdem-se uns bits ou umas frames" e lá fica aquela pessegada embrulhada.
<br>Depois o DSTAR tem que ser visto quase como uma rede celular em que uns sites complementam os outros e para já, isso só seria conseguido com a instalação de n repetidores interligados entre si em diversas zonas que interligariam entre si pela tal internet ou por backbones poderosos. Depois o DSTAR tem que ser visto também e essencialmente como uma rede para comunicação de dados e não só para fonia porque senão não teria substancial valor acrescentado. Também tem que ser visto numa perspectiva futura em que teríamos a rede de packet e aprs a "passar por ela" sem mais investimentos noutro tipo de equipamentos.
<br>Bem na actual conjuntura e com a tecnologia a desenvolver-se é... sonho! hi<br><br>Quanto ao ferro de soldar, bem tenho esperança que vão aparecendo mais uns quantos projectos e kits, ainda não vi nada dos colegas alemães, eslovenos e outros que nestas coisas normalmente andam bastante entusiasmados por isso aguardemos pode ser que apareça alguma coisa interessante para botar pingos de solda.
<br><br>E quanto às válvulas, ai as minhas queridas válvulas, hi.<br>As minhas preferidas pushpull com EL34 são de truz. Um velho amplicador inglês Radford STA-25 todo recuperado e reconstruído da sucata faz-me os encantos. Quem precisar de bom material ainda encontra com facilidade, até já há quem esteja a fabricar de novo válvulas por isso só não constrói quem não quer. Se precisarem eu dou dicas.
<br><br>Bem e agora tenho de ir trabalhar, 73s<br>Sílvio<br>CT1BBPT<br><br><br>________________________________<br><br>De: <a href="mailto:cluster-bounces@radio-amador.net">cluster-bounces@radio-amador.net</a> em nome de Jorge Santos
<br>Enviada: sex 12-10-2007 1:47<br>Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA<br>Assunto: ARLA/CLUSTER: Re: : D-STAR transceiver<br><br><br><br>Caro colega António Matias.<br><br>Se os componentes são de venda livre não vejo o porque de não o
<br>construirmos, na verdade já estamos a trabalhar não com informação<br>analógica e sim digital que com o tempo será de domínio publico (é mais<br>fácil interpretar 0's e 1's que certas tensões analógicas com componente
<br>de RF) e a provar o que digo aqui fica uma "caixinha" homemade by AE4JY<br>poderá ver toda a descrição de circuito, a montagem não foi difícil<br>visto serem empregues componentes "sólidos".<br>link:
<a href="http://www.moetronix.com/dstar/">http://www.moetronix.com/dstar/</a><br><br>O codec AMBE é free to use mas até que se consiga uma aplicação prática<br>a correr em software??!!, até lá temos o vocoder da DVSI que terá o seu
<br>preço!! esperemos melhores dias e que outros "leões" não se metam no<br>negócio.<br><br><br>73's de Jorge Santos - CT2JIB<br><br>antonio matias escreveu:<br>><br>> Não quero parecer um "velho de Restelo" nem de qualquer outro modo
<br>> parecer retrógrado.<br>><br>> mas esta historia do D-Star é um principio do fim de uma vertente<br>> muito importante no radioamadorismo:<br>><br>> a Auto-construção.<br>><br>> Pelo menos parece-me que esta tecnologia não está ao alcance do ferros
<br>> de soldar do comum dos amadores.<br>><br>> Quem o quiser vai ter de o comprar.<br>><br>> Que eu saiba é a primeira vez que tal é assim no radioamadorismo.<br>><br>> Todos os modos que existem mesmo os digitais sempre usaram como
<br>> suporte os modos normais de modulação ( frequência, amplitude ou fase)<br>><br>> Agora a coisa deu um passo muito distante.<br>><br>> Bom, é a penas um marco histórico, e desejo as maiores felicidades ou
<br>> sistema.<br>><br>> mas era bom que esta tecnologia fosse acessível a todos , circuitos<br>> materiais e software para quem o quiser fazer em casa.<br>><br>><br>><br>> 73's CT1FFU<br>>
<br>><br><br><br>_______________________________________________<br>CLUSTER mailing list<br><a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a><br><a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster">
http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br><br><br><br>_______________________________________________<br>CLUSTER mailing list<br><a href="mailto:CLUSTER@radio-amador.net">CLUSTER@radio-amador.net</a>
<br><a href="http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster">http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster</a><br><br><br></blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Best 73 from:<br>regards from:
<br>CT4RK<br>Carlos Mourato<br>Sines <br><br> Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel e tinta. Proteja o ambiente<br><br>-----------------------------------------------------------<br>Este e-mail destina-se a fornecer informações de utilidade para os destinatarios referidos, e não poderá ser considerado SPAM.
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