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<BR>ao ler estes mails todos fico com a impressão que de facto cada "classe" existente puxa a brasa a sua sardinha.<BR>
<BR>
<BR>
os Amadores da Classe A querem que haja distinção da sua classe, podem mudar os indicativos desde que se respeitem as diferenças.<BR>
<BR>
os Amadores da classe B não se importam de mudar desde que fiquem com os direitos da classe A.<BR>
<BR>
( isto já aconteceu á uns anos) o resultado não foi o melhor.<BR>
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isto está um pouco a dividir o debate,<BR>
<BR>
bom talvez a melhor maneira seja criar uma secção de voto, onde cada um podia expor a sua opinião clicando na proposta que lhe parecer mais favoravel.<BR>
<BR>
73's CT1FFU<BR>
<BR>> From: ct3fq@ct3team.com<BR>> To: cluster@radio-amador.net<BR>> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Perante a ANACOM, temos dois indicativos, pois temos duas estações fixas licenciadas....<BR>> Date: Mon, 1 Oct 2007 20:46:15 +0100<BR>> <BR>> Boa noite João.<BR>> <BR>> Concordo consigo!<BR>> <BR>> Já viu que com a divisão administrativa, aqui defendida pelo Carlos <BR>> Mourato, qualquer radioamador do Continente pode ter 7 indicativos?<BR>> Em termos de brincadeira, já viu a vantagem de fazer um concursoWPX nas <BR>> regiões desertas da Beira interior ou do Alentejo? É um multiplicador! E já <BR>> viu os Concursos e Diplomas Nacionais que se pode fazer, como por exemplo o <BR>> WAR - Work All Regions? Pronto confesso que estou a ser mauzindo...<BR>> <BR>> Agora a sério:<BR>> <BR>> Vejamos o caso de estações adicionais nos Açores. Por exemplo o CU9XX tem <BR>> uma estação adicional e o indicativo ficará CU9AA/1. Simule em qualquer <BR>> programa de log este indicativo adicional e veja geograficamente aonde vai <BR>> bater. Ou seja, na minha opinião,as estações adicionais tem de ser <BR>> licenciadas com outro indicativo novo e diferente. Porquê?<BR>> Afinal o que é que define uma estação? Uma morada e um conjunto de radios <BR>> e antenas, não é? Eu sou apenas a pessoa habilitada a operá-la! Se tenho uma <BR>> morada diferente, um radio diferente e antenas diferentes porque é que essa <BR>> estação não tem um indicativo diferente? Por isso concordo também que o <BR>> CT1BOH possa licenciar uma estação CT3 e é claro que vai opera-la na <BR>> Madeira no local da licença.<BR>> <BR>> Repare que na actual legislação, se eu visitar a sua estação terei de operar <BR>> como "CT1FBF operada por CT3FQ". Em que ficamos? O indicativo é do Operador <BR>> ou da Estação? Não devia dizer "CT1FBF operada pelo Carlos Neves"? Não há <BR>> aqui uma especie de dualismo do indicativo/operador? Será que ainda ninguém <BR>> reparou nisto?<BR>> <BR>> Claro que isto tudo se resolve se a nova legislação definir que o indicativo <BR>> é do operador e não da estação. Quem concorda com isto? Quem discorda?<BR>> <BR>> Esqueceu-se também de comentar porque é que o CT3BZ e CT3BH são a mesma <BR>> pessoa e licenciada na mesma morada(!?). Será porque se chama Martti Laine, <BR>> ou porque é simplesmente o melhor radioamador do mundo?<BR>> Acha justo que o CT3BZ tenha dois indicativos na Madeira e eu por ser um <BR>> reles radioamador ilheú não posso ter um 2ºindicativo?<BR>> <BR>> Note que esta minha posição não é motivada por qualquer sentimento baixo ou <BR>> inveja. Na minha vida profissional fui treinado para defender a justiça e <BR>> ainda acredito que a lei é cega, por isso bato-me por uma legislação que <BR>> seja perfeita, justa e explicita.<BR>> <BR>> Um abraço da Madeira<BR>> <BR>> Carlos Neves<BR>> CT3FQ<BR>> <BR>> ----- Original Message ----- <BR>> From: "João Gonçalves Costa" <joao.a.costa@ctt.pt><BR>> To: "'Resumo Noticioso Electrónico ARLA'" <cluster@radio-amador.net><BR>> Sent: Monday, October 01, 2007 6:54 PM<BR>> Subject: ARLA/CLUSTER: Perante a ANACOM, temos dois indicativos, pois temos <BR>> duas estações fixas licenciadas....<BR>> <BR>> <BR>> "Pela sua proposta é lógico que eu pense que o facto do CT5XXX ter uma <BR>> estação fixa no Algarve e outra fixa no Porto, ou seja, uma 2ª estação, tem <BR>> de ter dois indicativos. Ou não?"<BR>> <BR>> Eu e muitos como eu, perante a ANACOM, temos dois indicativos, pois temos <BR>> duas estações licenciadas:<BR>> CT1FBF e CT1FBF/1...<BR>> <BR>> Em Portugal já não existem estações adicionais, quem tiver duas ou mais <BR>> estações fixas terá o mesmo numero de indicativos pagando a respectiva taxa, <BR>> sendo para Portugal continental /1,/2,/3...etc dentro da mesma zona.<BR>> <BR>> Em Portugal existem 3 zonas: Portugal continental, Madeira e Açores.<BR>> <BR>> Em Portugal continental o prefixo "reflete" para os aprovados depois de 1995 <BR>> a categoria. O mesmo não se passa na Madeira*(excepto durante um tempo) e <BR>> Açores<BR>> <BR>> Assim, se eu tiver uma estação FIXA na Madeira tenho direito ao indicativo <BR>> da Madeira CT3xx, o caso real do CT1BOH está completamente dentro da <BR>> legalidade. No caso da Madeira e para residentes aplica-se o mesmo de <BR>> Portugal Continental CT3FQ..CT3FQ/1...etc. Vindo para Portugal e tendo uma <BR>> estação fixa ser-lhe-á atribuído CT1xxx tendo a categoria A, no caso de <BR>> outro colega com a categoria B (CT2) ou CT5 para a categoria C.<BR>> <BR>> Nos Açores, neste caso e como existe um prefixo por ilha esta regra não se <BR>> aplica, tanto para residentes no Arquipélago como aos restantes portugueses, <BR>> sendo-lhe sempre atribuído um novo indicativo em função da Ilha onde tenha a <BR>> estação fixa.<BR>> <BR>> João Costa<BR>> CT1FBF<BR>> <BR>> <BR>> <BR>> <BR>> -----Original Message-----<BR>> From: cluster-bounces@radio-amador.net <BR>> [mailto:cluster-bounces@radio-amador.net] On Behalf Of Carlos Neves (CT3FQ)<BR>> Sent: segunda-feira, 1 de Outubro de 2007 17:04<BR>> To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA<BR>> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para indicativos...<BR>> <BR>> Boa tarde Carlos Mourato,<BR>> <BR>> Que fique bem claro que não me importa de mudar de indicativo, prefixo, <BR>> sufixo ou qualquer coisa que fique legislado e claro, muito claro!<BR>> Penso que aí ficamos esclarecidos.<BR>> <BR>> Deve haver alguma confusão relativamente ao indicativos das estações.<BR>> Pela sua proposta é lógico que eu pense que o facto do CT5XXX ter uma <BR>> estação fixa no Algarve e outra fixa no Porto, ou seja, uma 2ª estação, tem <BR>> de ter dois indicativos. Ou não? Já analisou bem o caso real do CT1BOH <BR>> versus CT3NT? Pela sua ideia ele devia operar na madeira como CT3/CT1BOH?<BR>> E que dizer do CT3BZ e CT3BH? Não são a mesma pessoa? O que é que impede o <BR>> OM de ter duas estações licenciadas?<BR>> <BR>> Afinal o indicativo de chamada é da pessoa ou da estação? Se for da estação <BR>> qual o argumento válido para o primeiro prefixo na licença? A morada <BR>> fiscal do Porto ou a morada de trabalho em Lisboa? Ou ainda a morada da avó <BR>> no Algarve? Afinal sou CT5, CT4 ou CT3? (Estamos a falar de estações com <BR>> licença fixa), não de operações móveis ou temporárias.<BR>> <BR>> Se é para mudar, porque não ficam todos os Amadores do Continente como CT1, <BR>> CR1, e CQ1? Quantas combinações de três caracteres ainda faltam?<BR>> Quantas combinações estão vagas? Quantos amadores existem em Portugal?<BR>> 5500? Quando é que o numero de Amadores vai ultrapassar os 10000? No ano <BR>> 2100? Em 2100 o meu está vago de certeza, por isso usem-no!<BR>> <BR>> Se a ANACOM errou ao inventar os CT4 e os CT2 que tenha a coragem de <BR>> corrigir, mas nunca à custa dos outros.<BR>> Nada mais fácil: - Os CT4 da Classe A passam para CT1s, os da classe B para <BR>> CR1, e os todos os da C para CQ1!<BR>> <BR>> Penso que cabem todos no rectangulo português.<BR>> <BR>> Caro Carlos Mourato, é lógico que toda a gente defenda os seus interesses, <BR>> só se fossemos parvos é que não o fariamos.<BR>> <BR>> Um abraço.<BR>> <BR>> <BR>> Carlos Mourato wrote:<BR>> > caros colegas<BR>> > Ainda não entendi muito bem, a resistencia à divisão administrativa de<BR>> > Portugal!... Os colegas argumentam e com todo o seu direito que<BR>> > Portugal é muito pequeno para ter divisões administrativas em termos<BR>> > de indcativos. Mas a minha questão é a seguinte: O que é que isso<BR>> > contribui para a complexidade da atribuição de indicativos?...Na minha<BR>> > optica até é util e torna tudo mais simples. Assim, só pelo indicativo<BR>> > já saberiamos em que região se encontrava o colega!...Portugal não<BR>> > está dividido por provincias?...Não teem todas uma administração<BR>> > distrital??...E se Portugal tivesse o tamanho do Brasil e as mesmas<BR>> > provincias?...Já seria lógico?...Respeito a opinião de quem discorda<BR>> > com a atribuição de indicativos por provincia, e como é lógico é tão<BR>> > válida quanto a minha, mas expliquem o porquê, de tal<BR>> > resistencia!...Será apenas para manterem o indicativo que já<BR>> > possuem???...Bom se for esse o caso então estamos perante uma questão<BR>> > mais grave, pois como eu dizia na minha proposta, "mudar sim, mas que<BR>> > mudem os outros". Por mim estou disposto a abdicar do CT4RK desde que<BR>> > seja por um plano rigoroso e correcto, com projecção futura!<BR>> > Na minha optica, a lógica de atribuição de indicativos por provincia,<BR>> > adiciona mais informação ao indicativo, localizando a estação através<BR>> > do algarismo. Quanto ao problema da estação adicional, sempre<BR>> > existiram estações adicionais, e não vejo que viessem a existir<BR>> > grandes problemas nesse aspecto. Como fazem em EAs...EA1/ EA7 XXX.<BR>> > perante tal, e porque a atribuição e gestão de indicativos cabe à<BR>> > ANACOM, não sendo trabalho da responsabilidade dos amadores, não vejo<BR>> > qual o problema em terem de ter mais numeros ou mais letras no<BR>> > indicativo, a não ser o facto de muitos pensarem individualmente no<BR>> > seu próprio indicativo.<BR>> ><BR>> > 73 de CT4RK<BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> > Em 01/10/07, *antonio matias* <ct1ffu@hotmail.com<BR>> > <mailto:ct1ffu@hotmail.com>> escreveu:<BR>> ><BR>> > >><BR>> > > Indicativos/classes em portugal:<BR>> ><BR>> ><BR>> > CT1's que podem ser de Classe A, Classe B c/ Morse<BR>> ><BR>> > CT2's que são da classe B<BR>> ><BR>> > CT3's que podem ser qualquer classe<BR>> ><BR>> > CT4's que são como os CT1's<BR>> ><BR>> > CT5's que são da classe C<BR>> ><BR>> > CU's que podem ter qualquer classe, o número é a ilha<BR>> > correspondente<BR>> ><BR>> > CU0's classe C nos Açores mas sem ilha correspondente.<BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> > após uma reunião com a Anacom, numa reunião com o clube local das<BR>> > Caldas fomos informados que estavam a ser estudas a inclusão de<BR>> > mais 3 classes.<BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> > acham isto sensato?<BR>> ><BR>> > ainda com mas uns CQ's e CS's á mistura.<BR>> ><BR>> > das duas uma, ou se regula isto de uma vez por todas e nesta<BR>> > materia estou de acordo em recomeçar a dar novos indicativos a<BR>> > todos por antiguidade de acordo com a região e classe , ou então,<BR>> > acabar pura e simplesmente com este sistema, e cada um pode ter<BR>> > o indicativo que quizer, prefixo e sufixo.<BR>> > já que é para haver caldeirada, cada um que ponha no prato o<BR>> > peixe que mais gosta.<BR>> ><BR>> > estas soluções tambem não são raras de encontrar, muitos paises<BR>> > tal como a Italia têm os indicativos perfeitamente organizados por<BR>> > areas e classe, outros como a Hollanda é tudo á vontade do freguês.<BR>> ><BR>> > melhores 73's<BR>> ><BR>> > CT1FFU<BR>> ><BR>> ><BR>> ><BR>> > ><BR>> > > ----- Original Message -----<BR>> > > From: "Carlos Neves (CT3FQ)" <ct3fq@ct3team.com<BR>> > <mailto:ct3fq@ct3team.com>><BR>> > > To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <cluster@radio-amador.net<BR>> > <mailto:cluster@radio-amador.net>><BR>> > > Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM<BR>> > > Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para<BR>> > > indicativos...<BR>> > ><BR>> > ><BR>> > > > Bom dia,<BR>> > > > Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em<BR>> > quando, não<BR>> > > > recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a<BR>> > muitos assuntos<BR>> > > > interessantes.<BR>> > > ><BR>> > > > Mas vamos ao que interessa: Os novos(?) indicativos!<BR>> > > ><BR>> > > > 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos<BR>> > Mourato. Penso<BR>> > > > que Portugal não é suficiente grande para um nº tão grande de<BR>> > divisões<BR>> > > > administrativas. Ponto final, parágrafo.<BR>> > > ><BR>> > > > 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3<BR>> > sufixos e o<BR>> > > > prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20 anos<BR>> > (sim<BR>> > > > vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal<BR>> > Continental? Não<BR>> > > > sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram<BR>> > deitados fora<BR>> > > > pela ANACOM.<BR>> > > > Não hajam dúvidas que primeiro o processo de gestão de sufixos<BR>> > tem de<BR>> > > > ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma<BR>> > estação e a<BR>> > > > utiliza.<BR>> > > > Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim<BR>> > da estação!<BR>> > > > Ponto final, parágrafo.<BR>> > > ><BR>> > > > 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato<BR>> > CT1, CR1 e<BR>> > > > CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o acesso a bandas pelas<BR>> > diferentes<BR>> > > > classes tem de ser outro.<BR>> > > ><BR>> > > > Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as classes,<BR>> > > > adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo,<BR>> > i.e., CT3XX,<BR>> > > > CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta<BR>> > opção foi<BR>> > > > abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que nos<BR>> > dias de<BR>> > > > hoje, sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não<BR>> > autorizadas, mas<BR>> > > > isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos aumentar as<BR>> > > > restrições corremos o risco de desertificar as bandas!<BR>> > > > Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive<BR>> > nos 40m.<BR>> > > > Surpreendentemente (ou não!) as estações espanholas eram mais<BR>> > que as<BR>> > > > mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é que<BR>> > queremos<BR>> > > > indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que<BR>> > para<BR>> > > > renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP. Agora<BR>> > parece que<BR>> > > > basta o NIB para a transferência bancária.<BR>> > > ><BR>> > > > 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas regiões<BR>> > > > administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de férias<BR>> > no Algarve<BR>> > > > vai ter dois indicativos? (onde é que eu já vi isto?)<BR>> > > > Vejamos então o cenário actual do absurdo do licenciamento de<BR>> > estações<BR>> > > > adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações<BR>> > licenciadas<BR>> > > > CT3FQ e CT3FQ/1 - e cumprisse a lei - qualquer software de log<BR>> > > > colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja,<BR>> > noutro país<BR>> > > > DXCC.<BR>> > > ><BR>> > > ><BR>> > > > 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os<BR>> > actuais<BR>> > > > indicativos e criar novos prefixos para as novas estações. Vai<BR>> > ser uma<BR>> > > > salganhada!<BR>> > > ><BR>> > > ><BR>> > > > 6) O engraçado deste assunto é que alguns de nós demos as<BR>> > nossas opiniões<BR>> > > > pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria das<BR>> > > > Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?<BR>> > > ><BR>> > > > 73 da Madeira<BR>> > > ><BR>> > > > Carlos Neves<BR>> > > ><BR>> > > ><BR>> > > > Carlos Mourato wrote:<BR>> > > >> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!<BR>> > > >><BR>> > > >> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* < radiofarol@gmail.com<BR>> > <mailto:radiofarol@gmail.com><BR>> > > >> <mailto:radiofarol@gmail.com <mailto:radiofarol@gmail.com>>><BR>> > escreveu:<BR>> > > >><BR>> > > >> Colega Jorge<BR>> > > >> Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é válido. É<BR>> > > >> claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para<BR>> > > >> limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes,<BR>> > deve-se<BR>> > > >> ao facto de no meu ponto de vista, dever existir uma classe<BR>> > > >> introdutória, que servirá como trampolim para as duas seguidas, <BR>> > no<BR>> > > >> caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso deverá<BR>> > > >> "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe<BR>> > > >> didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de<BR>> > > >> banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de<BR>> > > >> emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe<BR>> > > >> intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os 29.500<BR>> > > >> Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir de<BR>> > > >> classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os modos<BR>> > > >> disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.<BR>> > > >> Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m<BR>> > acima<BR>> > > >> de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e outras,<BR>> > > >> limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre<BR>> > > >> Grato pela sua opinião<BR>> > > >><BR>> > > >> 73 de CT4RK<BR>> > > >><BR>> > > >> Em 30/09/07, *Jorge Santos* < nobre.santos@netvisao.pt<BR>> > <mailto:nobre.santos@netvisao.pt><BR>> > > >> <mailto: nobre.santos@netvisao.pt<BR>> > <mailto:nobre.santos@netvisao.pt>>> escreveu:<BR>> > > >><BR>> > > >> Boa noite Carlos.<BR>> > > >><BR>> > > >> Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste<BR>> > > >> género "até<BR>> > > >> quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já<BR>> > > >> por mim<BR>> > > >> colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??<BR>> > > >> porque não duas.<BR>> > > >> O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a<BR>> > > >> manter-se as três<BR>> > > >> classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro, esta<BR>> > > >> é que<BR>> > > >> não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar<BR>> > > >> passagem ao IPv6<BR>> > > >> por falta de espaço, CRX por exemplo.<BR>> > > >> Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura<BR>> > > >> versus Lisboa<BR>> > > >> e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,<BR>> > > >> Montijo (que<BR>> > > >> já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1<BR>> > > >> fazer 2??.<BR>> > > >><BR>> > > >> Um abraço a todos<BR>> > > >><BR>> > > >> 73's de Jorge Santos - CT2JIB<BR>> > > >><BR>> > > >> Carlos Mourato escreveu:<BR>> > > >> > *<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *<BR>> > > >> > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a<BR>> > > >> minha (disse<BR>> > > >> > minha) opinião sobre o assunto.<BR>> > > >> > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada amador<BR>> > > >> tem todo<BR>> > > >> > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.<BR>> > > >> Comentários são<BR>> > > >> > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos<BR>> > > >> ficar a<BR>> > > >> > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de<BR>> > > >> comentários<BR>> > > >> > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada<BR>> > > >> de válido<BR>> > > >> > à discução.<BR>> > > >> > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal, e<BR>> > > >> com o<BR>> > > >> > máximo de independencia em relação a qualquer interesse. Como<BR>> > > >> tal tem<BR>> > > >> > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.<BR>> > > >> > *<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *<BR>> > > >> > *<BR>> > > >> ><BR>> > > >> ><BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de<BR>> > > >> atribuição de<BR>> > > >> > indicativos de estação de amador em Portugal<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *<BR>> > > >> > *<BR>> > > >> ><BR>> > > >> ><BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da<BR>> > > >> maioria dos<BR>> > > >> > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos<BR>> > > >> > utilizados na atribuição de indicativos de estação de amador.<BR>> > > >> Ao longo<BR>> > > >> > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços<BR>> > > >> > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se<BR>> > > >> assiste a<BR>> > > >> > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do<BR>> > > >> portugues, e<BR>> > > >> > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é mudança.<BR>> > > >> Isto<BR>> > > >> > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se<BR>> > > >> deve mudar,<BR>> > > >> > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta,<BR>> > > >> voltem<BR>> > > >> > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é<BR>> > > >> lógico, que ano<BR>> > > >> > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem<BR>> > > >> expressão,<BR>> > > >> > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma atitude<BR>> > > >> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e<BR>> > > >> impõe as<BR>> > > >> > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção,<BR>> > > >> encontrei<BR>> > > >> > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada,<BR>> > > >> e<BR>> > > >> > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto<BR>> > > >> devo<BR>> > > >> > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum<BR>> > > >> protecionismo<BR>> > > >> > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da<BR>> > > >> Madeira e<BR>> > > >> > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões<BR>> > > >> autonomas e<BR>> > > >> > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os<BR>> > > >> indicativos<BR>> > > >> > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no<BR>> > > >> numero) e<BR>> > > >> > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os<BR>> > > >> amadores<BR>> > > >> > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer<BR>> > > >> clausulas<BR>> > > >> > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados<BR>> > > >> pelas<BR>> > > >> > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto<BR>> > > >> especial, e<BR>> > > >> > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas ou<BR>> > > >> no<BR>> > > >> > continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente<BR>> > > >> e<BR>> > > >> > dicididas pela entidade nacional que superintende as<BR>> > > >> > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as<BR>> > > >> associações<BR>> > > >> > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não<BR>> > > >> considero<BR>> > > >> > os DXrs, mais importantes do que os amadores técnicos, ou<BR>> > > >> até mesmo<BR>> > > >> > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo<BR>> > > >> nacional,<BR>> > > >> > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,<BR>> > > >> que o faça<BR>> > > >> > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de amadores<BR>> > > >> com<BR>> > > >> > alguma justificação inaceitável.<BR>> > > >> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um<BR>> > > >> indicativo não<BR>> > > >> > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs<BR>> > > >> mundiais,<BR>> > > >> > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo, porque<BR>> > > >> alguem<BR>> > > >> > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas<BR>> > > >> > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,<BR>> > > >> deixando os<BR>> > > >> > promenores pra depois.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão<BR>> > > >> > administrativa, por números, como acontece na grande maioria<BR>> > > >> dos<BR>> > > >> > países, o que logo à partida facilita a identificação da zona<BR>> > > >> onde o<BR>> > > >> > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos<BR>> > > >> indicativos pouco<BR>> > > >> > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser<BR>> > > >> dividido<BR>> > > >> > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região<BR>> > > >> distinta,<BR>> > > >> > seria atribuido um numero.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na<BR>> > > >> generalidade,<BR>> > > >> > e a identificação das classes seria feita pela segunda letra do<BR>> > > >> > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos<BR>> > > >> colegas<BR>> > > >> > seriam reservadas as letras T, R e Q para identificar as<BR>> > > >> classes. Não<BR>> > > >> > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à<BR>> > > >> discussão, sobre<BR>> > > >> > acabar com a diferenciação de classes, porque o<BR>> > > >> radioamadorismo não é<BR>> > > >> > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes<BR>> > > >> distintas,<BR>> > > >> > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios<BR>> > > >> de um<BR>> > > >> > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor a<BR>> > > >> exame<BR>> > > >> > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas<BR>> > > >> devem ser<BR>> > > >> > pura e simplesmente banidas.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *Prefixos e classes de operador*<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de<BR>> > > >> operador:<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > CT amadores da classe "A"<BR>> > > >> > CR amadores da classe "B"<BR>> > > >> > CQ amadores da classe "C"<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da<BR>> > > >> classe<BR>> > > >> > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF e<BR>> > > >> UHF, onde<BR>> > > >> > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma<BR>> > > >> haver poucas<BR>> > > >> > possibilidades de uma estação estrangeira poder confundir o<BR>> > > >> > indicativo com uma chamada geral.<BR>> > > >> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam<BR>> > > >> atribuido em<BR>> > > >> > função da região onde se encontra a morada principal da<BR>> > > >> estação, e<BR>> > > >> > começará em "1". e terminará em 9.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um<BR>> > > >> amador<BR>> > > >> > individual.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem<BR>> > > >> > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste caso<BR>> > > >> CQ0XXX.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Estações de associações propunha tambem manter como estão,<BR>> > > >> sendo que<BR>> > > >> > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a<BR>> > > >> região.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU<BR>> > > >> seguido de um<BR>> > > >> > numero a que corresponderia tambem a região,<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas<BR>> > > >> sob a<BR>> > > >> > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e<BR>> > > >> as<BR>> > > >> > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.<BR>> > > >> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e<BR>> > > >> seria<BR>> > > >> > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e<BR>> > > >> ainda /B<BR>> > > >> > no final. Por exemplo CS0RLA/B.<BR>> > > >> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores,<BR>> > > >> ou<BR>> > > >> > grupo de associações, (aqui entra uma entidade nova até ao<BR>> > > >> momento,<BR>> > > >> > que é um grupo de associações, como por exemplo uma federação)<BR>> > > >> > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob<BR>> > > >> orientação<BR>> > > >> > desta entidade.<BR>> > > >> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria atribuido o<BR>> > > >> > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo destes<BR>> > > >> BEACONS<BR>> > > >> > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e<BR>> > > >> neste caso<BR>> > > >> > não seria o numero mas sim o sufixo que os identificaria.<BR>> > > >> Assim, por<BR>> > > >> > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.<BR>> > > >> Nos Açores<BR>> > > >> > seria, CT0AZ no Minho CT0MI, etc...<BR>> > > >> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta<BR>> > > >> classe de<BR>> > > >> > BEACONS.<BR>> > > >> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente<BR>> > > >> > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *Regiões Administrativas*<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de<BR>> > > >> indicativos,<BR>> > > >> > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das<BR>> > > >> estações, e<BR>> > > >> > deviam ser exactamente 9.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Assim teriamos a seguinte divisão:<BR>> > > >> > **<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Minho,<BR>> > > >> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto<BR>> > > >> > Beiras<BR>> > > >> > Extremadura<BR>> > > >> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo<BR>> > > >> > Alentejo<BR>> > > >> > Algarve<BR>> > > >> > Madeira<BR>> > > >> > Açores<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria<BR>> > > >> esse<BR>> > > >> > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por<BR>> > > >> exemplo, e<BR>> > > >> > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,<BR>> > > >> teriamos a<BR>> > > >> > sguinte divisão:<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > *Numeração por Região Administrativa*<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > CT/CR/CQ 1 para Minho<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 3 para Beiras<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 7 para Algarve<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos<BR>> > > >> "Canários" rsrsrs!)<BR>> > > >> > CT/CR/CQ 9 para os Açores<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de<BR>> > > >> organizar os<BR>> > > >> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma<BR>> > > >> isenta, e<BR>> > > >> > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um<BR>> > > >> aspecto<BR>> > > >> > internacional e que permitiria, uma identificação mais<BR>> > > >> pormenorizada<BR>> > > >> > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à<BR>> > > >> sua<BR>> > > >> > localização, e à classe do seu operador.<BR>> > > >> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte<BR>> > > >> resistencia à<BR>> > > >> > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto<BR>> > > >> muito do<BR>> > > >> > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se<BR>> > > >> for para<BR>> > > >> > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo seria,<BR>> > > >> e como<BR>> > > >> > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando<BR>> > > >> para cada<BR>> > > >> > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os<BR>> > > >> indicativos<BR>> > > >> > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos com<BR>> > > >> 2 letras,<BR>> > > >> > AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero<BR>> > > >> regional, como<BR>> > > >> > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era prefixos<BR>> > > >> > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto, porque por<BR>> > > >> exemplo a<BR>> > > >> > atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria de imediato<BR>> > > >> a<BR>> > > >> > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de<BR>> > > >> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo.<BR>> > > >> Assim<BR>> > > >> > sendo, existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis<BR>> > > >> para<BR>> > > >> > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos<BR>> > > >> esgotam-se,<BR>> > > >> > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo<BR>> > > >> indicativo e<BR>> > > >> > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco como<BR>> > > >> > "deitar o lixo para trás da porta"<BR>> > > >> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de<BR>> > > >> indicativos vai<BR>> > > >> > "agitar as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que<BR>> > > >> contar com<BR>> > > >> > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é<BR>> > > >> muito mais<BR>> > > >> > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito<BR>> > > >> rápidamente por<BR>> > > >> > todo o planeta a noticia estaria espalhada. Está nas nossas<BR>> > > >> mãos a<BR>> > > >> > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou então<BR>> > > >> > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer algo<BR>> > > >> > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,<BR>> > > >> com tudo<BR>> > > >> > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em cima<BR>> > > >> do<BR>> > > >> > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos<BR>> > > >> escolher!!!!<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e<BR>> > > >> mais uns<BR>> > > >> > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil<BR>> > > >> > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do<BR>> > > >> tempo.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de<BR>> > > >> escrever é a<BR>> > > >> > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer<BR>> > > >> > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui<BR>> > > >> escrevi, com<BR>> > > >> > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,<BR>> > > >> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias<BR>> > > >> aqui<BR>> > > >> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,<BR>> > > >> estas ideias<BR>> > > >> > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de<BR>> > > >> Radioamadores<BR>> > > >> > do Litoral Alentejano.<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > com os meus melhores 73<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Carlos Mourato<BR>> > > >> > CT4RK<BR>> > > >> ><BR>> > > >> ><BR>> > > >> ><BR>> > > >> > --<BR>> > > >> > Best 73 from:<BR>> > > >> > regards from:<BR>> > > >> > CT4RK<BR>> > > >> > Carlos Mourato<BR>> > > >> > Sines<BR>> > > >> ><BR>> > > >> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel<BR>> > > >> e<BR>> > > >> > tinta. 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