<div>Inteiramente de acordo com a opinião do CT4RK.</div>
<div>Não me importo que me seja atribuido o indicativo CT5XXX se à zona Administrativa de Coimbra for atribuido o CT5, e se me sair umas migalhas no Euromilhões e investir num T0 ( T-Zero ) em Manta Rota, Algarve, nada me importo de usar o CT8/CT5XXX quando operar lá por baixo.
</div>
<div>Que mudem é de uma vez se é o que querem fazer.</div>
<div>Psicológicamente é saudável a mudança. mas que não mudem muita vez, façam-no e bem mas de uma vez por todas, não aconteça como na Educação. À 33 anos atrás apanhei a mudança do ensino, mudou-se para o sistema unificado, passados estes anos todos aindam andam com mudanças e parece que não vai ficar por aqui...
</div>
<div>Sobre o que disse o António Matias, ainda está mais confuso do que o que ele diz. Há CT1's que são da A, da B com Morse e da B sem Morse...<br> </div>
<div>Esta é a minha opinião.</div>
<div> </div>
<div>Cumprimentos,</div>
<div> </div>
<div>Valdemar Piedade - CT1ESQ</div>
<div><br> </div>
<div><span class="gmail_quote">Em 01/10/07, <b class="gmail_sendername">Carlos Mourato</b> <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com">radiofarol@gmail.com</a>> escreveu:</span>
<blockquote class="gmail_quote" style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0px 0px 0px 0.8ex; BORDER-LEFT: #ccc 1px solid">caros colegas<br>Ainda não entendi muito bem, a resistencia à divisão administrativa de Portugal!... Os colegas argumentam e com todo o seu direito que Portugal é muito pequeno para ter divisões administrativas em termos de indcativos. Mas a minha questão é a seguinte: O que é que isso contribui para a complexidade da atribuição de indicativos?...Na minha optica até é util e torna tudo mais simples. Assim, só pelo indicativo já saberiamos em que região se encontrava o colega!...Portugal não está dividido por provincias?...Não teem todas uma administração distrital??...E se Portugal tivesse o tamanho do Brasil e as mesmas provincias?...Já seria lógico?...Respeito a opinião de quem discorda com a atribuição de indicativos por provincia, e como é lógico é tão válida quanto a minha, mas expliquem o porquê, de tal resistencia!...Será apenas para manterem o indicativo que já possuem???...Bom se for esse o caso então estamos perante uma questão mais grave, pois como eu dizia na minha proposta, "mudar sim, mas que mudem os outros". Por mim estou disposto a abdicar do CT4RK desde que seja por um plano rigoroso e correcto, com projecção futura!
<br>Na minha optica, a lógica de atribuição de indicativos por provincia, adiciona mais informação ao indicativo, localizando a estação através do algarismo. Quanto ao problema da estação adicional, sempre existiram estações adicionais, e não vejo que viessem a existir grandes problemas nesse aspecto. Como fazem em EAs...EA1/ EA7 XXX.
<br>perante tal, e porque a atribuição e gestão de indicativos cabe à ANACOM, não sendo trabalho da responsabilidade dos amadores, não vejo qual o problema em terem de ter mais numeros ou mais letras no indicativo, a não ser o facto de muitos pensarem individualmente no seu próprio indicativo.
<br><br>73 de CT4RK<br><br><br><br>
<div><span class="gmail_quote">Em 01/10/07, <b class="gmail_sendername">antonio matias</b> <<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:ct1ffu@hotmail.com" target="_blank">ct1ffu@hotmail.com
</a>> escreveu:</span>
<blockquote class="gmail_quote" style="PADDING-LEFT: 1ex; MARGIN: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; BORDER-LEFT: rgb(204,204,204) 1px solid">
<div>>> <br>> Indicativos/classes em portugal:<br> <br>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CT1's que podem ser de Classe A, Classe B c/ Morse </span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CT2's que são da classe B</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CT3's que podem ser qualquer classe</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CT4's que são como os CT1's</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CT5's que são da classe C</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CU's que podem ter qualquer classe, o número é a ilha correspondente</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">CU0's classe C nos Açores mas sem ilha correspondente.</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana"> </span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana"> </span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana">após uma reunião com a Anacom, numa reunião com o clube local das Caldas fomos informados que estavam a ser estudas a inclusão de mais 3 classes.
</span></p>
<p style="BACKGROUND: white 0% 50%"><span style="FONT-SIZE: 8.5pt; COLOR: rgb(68,68,68); FONT-FAMILY: Verdana"> </span></p>acham isto sensato?<br> <br>ainda com mas uns CQ's e CS's á mistura.<br> <br>das duas uma, ou se regula isto de uma vez por todas e nesta materia estou de acordo em recomeçar a dar novos indicativos a todos por antiguidade de acordo com a região e classe , ou então, acabar pura e simplesmente com este sistema, e cada um pode ter o indicativo que quizer, prefixo e sufixo.
<br>já que é para haver caldeirada, cada um que ponha no prato o peixe que mais gosta.<br> <br>estas soluções tambem não são raras de encontrar, muitos paises tal como a Italia têm os indicativos perfeitamente organizados por areas e classe, outros como a Hollanda é tudo á vontade do freguês.
<br> <br>melhores 73's<br> <br>CT1FFU
<div><span><br> <br><br>> <br>> ----- Original Message ----- <br>> From: "Carlos Neves (CT3FQ)" <<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:ct3fq@ct3team.com" target="_blank">
ct3fq@ct3team.com </a>><br>> To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank">cluster@radio-amador.net
</a>><br>> Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM <br>> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para <br>> indicativos...<br>> <br>> <br>> > Bom dia,<br>> > Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em quando, não
<br>> > recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a muitos assuntos <br>> > interessantes.<br>> ><br>> > Mas vamos ao que interessa: Os novos(?) indicativos!<br>> ><br>> > 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos Mourato. Penso
<br>> > que Portugal não é suficiente grande para um nº tão grande de divisões <br>> > administrativas. Ponto final, parágrafo.<br>> ><br>> > 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3 sufixos e o
<br>> > prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20 anos (sim <br>> > vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal Continental? Não <br>> > sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram deitados fora
<br>> > pela ANACOM.<br>> > Não hajam dúvidas que primeiro o processo de gestão de sufixos tem de <br>> > ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma estação e a <br>> > utiliza.<br>> > Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim da estação!
<br>> > Ponto final, parágrafo.<br>> ><br>> > 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato CT1, CR1 e <br>> > CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o acesso a bandas pelas diferentes
<br>> > classes tem de ser outro.<br>> ><br>> > Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as classes, <br>> > adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo, i.e., CT3XX, <br>> > CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta opção foi
<br>> > abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que nos dias de <br>> > hoje, sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não autorizadas, mas <br>> > isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos aumentar as
<br>> > restrições corremos o risco de desertificar as bandas!<br>> > Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive nos 40m. <br>> > Surpreendentemente (ou não!) as estações espanholas eram mais que as
<br>> > mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é que queremos <br>> > indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que para <br>> > renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP. Agora parece que
<br>> > basta o NIB para a transferência bancária.<br>> ><br>> > 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas regiões <br>> > administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de férias no Algarve
<br>> > vai ter dois indicativos? (onde é que eu já vi isto?)<br>> > Vejamos então o cenário actual do absurdo do licenciamento de estações <br>> > adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações licenciadas
<br>> > CT3FQ e CT3FQ/1 - e cumprisse a lei - qualquer software de log <br>> > colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja, noutro país <br>> > DXCC.<br>> ><br>> ><br>> > 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os actuais
<br>> > indicativos e criar novos prefixos para as novas estações. Vai ser uma <br>> > salganhada!<br>> ><br>> ><br>> > 6) O engraçado deste assunto é que alguns de nós demos as nossas opiniões
<br>> > pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria das <br>> > Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?<br>> ><br>> > 73 da Madeira<br>> ><br>> > Carlos Neves
<br>> ><br>> ><br>> > Carlos Mourato wrote:<br>> >> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!<br>> >><br>> >> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* <<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank">
radiofarol@gmail.com</a> <br>> >> <mailto:<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank">radiofarol@gmail.com</a>>> escreveu:<br>> >>
<br>> >> Colega Jorge<br>> >> Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é válido. É<br>> >> claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para<br>> >> limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes, deve-se
<br>> >> ao facto de no meu ponto de vista, dever existir uma classe<br>> >> introdutória, que servirá como trampolim para as duas seguidas, no<br>> >> caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso deverá
<br>> >> "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe<br>> >> didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de<br>> >> banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de
<br>> >> emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe<br>> >> intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os 29.500<br>> >> Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir de
<br>> >> classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os modos<br>> >> disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.<br>> >> Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m acima
<br>> >> de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e outras,<br>> >> limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre<br>> >> Grato pela sua opinião<br>> >><br>> >> 73 de CT4RK
<br>> >><br>> >> Em 30/09/07, *Jorge Santos* < <a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:nobre.santos@netvisao.pt" target="_blank">nobre.santos@netvisao.pt</a><br>> >> <mailto:
<a onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)" href="mailto:nobre.santos@netvisao.pt" target="_blank">nobre.santos@netvisao.pt</a>>> escreveu:<br>> >><br>> >> Boa noite Carlos.<br>> >>
<br>> >> Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste<br>> >> género "até<br>> >> quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já<br>> >> por mim<br>
> >> colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??<br>> >> porque não duas.<br>> >> O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a<br>> >> manter-se as três<br>> >> classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro, esta
<br>> >> é que<br>> >> não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar<br>> >> passagem ao IPv6<br>> >> por falta de espaço, CRX por exemplo.<br>> >> Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura
<br>> >> versus Lisboa<br>> >> e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,<br>> >> Montijo (que<br>> >> já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1<br>> >> fazer 2??.
<br>> >><br>> >> Um abraço a todos<br>> >><br>> >> 73's de Jorge Santos - CT2JIB<br>> >><br>> >> Carlos Mourato escreveu:<br>> >> > *<br>> >> >
<br>> >> > *<br>> >> > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a<br>> >> minha (disse<br>> >> > minha) opinião sobre o assunto.<br>> >> > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada amador
<br>> >> tem todo<br>> >> > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.<br>> >> Comentários são<br>> >> > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos<br>> >> ficar a
<br>> >> > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de<br>> >> comentários<br>> >> > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada<br>> >> de válido<br>
> >> > à discução.<br>> >> > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal, e<br>> >> com o<br>> >> > máximo de independencia em relação a qualquer interesse. Como<br>
> >> tal tem<br>> >> > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.<br>> >> > *<br>> >> ><br>> >> > *<br>> >> > *<br>> >> ><br>
> >> ><br>> >> ><br>> >> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de<br>> >> atribuição de<br>> >> > indicativos de estação de amador em Portugal<br>> >> >
<br>> >> > *<br>> >> > *<br>> >> ><br>> >> ><br>> >> ><br>> >> > *<br>> >> ><br>> >> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da
<br>> >> maioria dos<br>> >> > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos<br>> >> > utilizados na atribuição de indicativos de estação de amador.<br>> >> Ao longo
<br>> >> > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços<br>> >> > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se<br>> >> assiste a<br>> >> > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do
<br>> >> portugues, e<br>> >> > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é mudança. <br>> >> Isto<br>> >> > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se<br>
> >> deve mudar,<br>> >> > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta, <br>> >> voltem<br>> >> > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é<br>
> >> lógico, que ano<br>> >> > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem<br>> >> expressão,<br>> >> > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma atitude
<br>> >> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e<br>> >> impõe as<br>> >> > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.<br>> >> ><br>> >> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção,
<br>> >> encontrei<br>> >> > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada, <br>> >> e<br>> >> > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto <br>> >> devo
<br>> >> > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum<br>> >> protecionismo<br>> >> > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da<br>> >> Madeira e<br>> >> > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões
<br>> >> autonomas e<br>> >> > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os<br>> >> indicativos<br>> >> > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no<br>
> >> numero) e<br>> >> > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os<br>> >> amadores<br>> >> > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer<br>> >> clausulas
<br>> >> > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados <br>> >> pelas<br>> >> > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto<br>> >> especial, e<br>> >> > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas ou
<br>> >> no<br>> >> > continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente <br>> >> e<br>> >> > dicididas pela entidade nacional que superintende as<br>> >> > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as
<br>> >> associações<br>> >> > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não<br>> >> considero<br>> >> > os DXrs, mais importantes do que os amadores técnicos, ou<br>
> >> até mesmo<br>> >> > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo<br>> >> nacional,<br>> >> > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,<br>> >> que o faça
<br>> >> > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de amadores <br>> >> com<br>> >> > alguma justificação inaceitável.<br>> >> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um
<br>> >> indicativo não<br>> >> > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs<br>> >> mundiais,<br>> >> > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo, porque
<br>> >> alguem<br>> >> > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas<br>> >> > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,<br>> >> deixando os<br>> >> > promenores pra depois.
<br>> >> ><br>> >> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão<br>> >> > administrativa, por números, como acontece na grande maioria<br>> >> dos<br>> >> > países, o que logo à partida facilita a identificação da zona
<br>> >> onde o<br>> >> > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos<br>> >> indicativos pouco<br>> >> > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser<br>
> >> dividido<br>> >> > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região<br>> >> distinta,<br>> >> > seria atribuido um numero.<br>> >> ><br>> >> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na
<br>> >> generalidade,<br>> >> > e a identificação das classes seria feita pela segunda letra do<br>> >> > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos<br>> >> colegas
<br>> >> > seriam reservadas as letras T, R e Q para identificar as<br>> >> classes. Não<br>> >> > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à<br>> >> discussão, sobre<br>
> >> > acabar com a diferenciação de classes, porque o<br>> >> radioamadorismo não é<br>> >> > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes<br>> >> distintas,<br>> >> > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios
<br>> >> de um<br>> >> > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor a<br>> >> exame<br>> >> > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas<br>
> >> devem ser<br>> >> > pura e simplesmente banidas.<br>> >> ><br>> >> > *Prefixos e classes de operador*<br>> >> ><br>> >> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de
<br>> >> operador:<br>> >> ><br>> >> > CT amadores da classe "A"<br>> >> > CR amadores da classe "B"<br>> >> > CQ amadores da classe "C"
<br>> >> ><br>> >> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da<br>> >> classe<br>> >> > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF e
<br>> >> UHF, onde<br>> >> > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma<br>> >> haver poucas<br>> >> > possibilidades de uma estação estrangeira poder confundir o<br>
> >> > indicativo com uma chamada geral.<br>> >> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam<br>> >> atribuido em<br>> >> > função da região onde se encontra a morada principal da
<br>> >> estação, e<br>> >> > começará em "1". e terminará em 9.<br>> >> ><br>> >> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um <br>> >> amador
<br>> >> > individual.<br>> >> ><br>> >> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem<br>> >> > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste caso
<br>> >> CQ0XXX.<br>> >> ><br>> >> > Estações de associações propunha tambem manter como estão,<br>> >> sendo que<br>> >> > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a
<br>> >> região.<br>> >> ><br>> >> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU<br>> >> seguido de um<br>> >> > numero a que corresponderia tambem a região,
<br>> >> ><br>> >> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas<br>> >> sob a<br>> >> > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e <br>> >> as
<br>> >> > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.<br>> >> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e <br>> >> seria<br>> >> > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e
<br>> >> ainda /B<br>> >> > no final. Por exemplo CS0RLA/B.<br>> >> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores, <br>> >> ou<br>> >> > grupo de associações, (aqui entra uma entidade nova até ao
<br>> >> momento,<br>> >> > que é um grupo de associações, como por exemplo uma federação)<br>> >> > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob<br>> >> orientação
<br>> >> > desta entidade.<br>> >> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria atribuido o<br>> >> > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo destes<br>> >> BEACONS
<br>> >> > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e<br>> >> neste caso<br>> >> > não seria o numero mas sim o sufixo que os identificaria.<br>> >> Assim, por<br>
> >> > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.<br>> >> Nos Açores<br>> >> > seria, CT0AZ no Minho CT0MI, etc...<br>> >> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta
<br>> >> classe de<br>> >> > BEACONS.<br>> >> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente<br>> >> > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.<br>
> >> ><br>> >> > *Regiões Administrativas*<br>> >> ><br>> >> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de<br>> >> indicativos,<br>> >> > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das
<br>> >> estações, e<br>> >> > deviam ser exactamente 9.<br>> >> ><br>> >> > Assim teriamos a seguinte divisão:<br>> >> > **<br>> >> ><br>> >> > Minho,
<br>> >> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto<br>> >> > Beiras<br>> >> > Extremadura<br>> >> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo<br>> >> > Alentejo
<br>> >> > Algarve<br>> >> > Madeira<br>> >> > Açores<br>> >> ><br>> >> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria <br>> >> esse<br>
> >> > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por<br>> >> exemplo, e<br>> >> > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,<br>> >> teriamos a<br>> >> > sguinte divisão:
<br>> >> ><br>> >> > *Numeração por Região Administrativa*<br>> >> ><br>> >> > CT/CR/CQ 1 para Minho<br>> >> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto<br>
> >> > CT/CR/CQ 3 para Beiras<br>> >> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura<br>> >> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo<br>> >> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo<br>
> >> > CT/CR/CQ 7 para Algarve<br>> >> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos<br>> >> "Canários" rsrsrs!)<br>> >> > CT/CR/CQ 9 para os Açores<br>> >> >
<br>> >> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de<br>> >> organizar os<br>> >> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma<br>> >> isenta, e<br>> >> > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um
<br>> >> aspecto<br>> >> > internacional e que permitiria, uma identificação mais<br>> >> pormenorizada<br>> >> > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à <br>
> >> sua<br>> >> > localização, e à classe do seu operador.<br>> >> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte<br>> >> resistencia à<br>> >> > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto
<br>> >> muito do<br>> >> > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se<br>> >> for para<br>> >> > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo seria,
<br>> >> e como<br>> >> > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando<br>> >> para cada<br>> >> > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os<br>> >> indicativos
<br>> >> > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos com<br>> >> 2 letras,<br>> >> > AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero<br>> >> regional, como<br>> >> > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era prefixos
<br>> >> > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto, porque por<br>> >> exemplo a<br>> >> > atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria de imediato <br>> >> a<br>> >> > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de
<br>> >> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo.<br>> >> Assim<br>> >> > sendo, existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis <br>> >> para<br>> >> > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos
<br>> >> esgotam-se,<br>> >> > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo<br>> >> indicativo e<br>> >> > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco como
<br>> >> > "deitar o lixo para trás da porta"<br>> >> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de<br>> >> indicativos vai<br>> >> > "agitar as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que
<br>> >> contar com<br>> >> > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é<br>> >> muito mais<br>> >> > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito<br>> >> rápidamente por
<br>> >> > todo o planeta a noticia estaria espalhada. Está nas nossas<br>> >> mãos a<br>> >> > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou então<br>> >> > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer algo
<br>> >> > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,<br>> >> com tudo<br>> >> > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em cima <br>> >> do
<br>> >> > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos<br>> >> escolher!!!!<br>> >> ><br>> >> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e<br>> >> mais uns
<br>> >> > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil<br>> >> > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do<br>> >> tempo.<br>> >> ><br>> >> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de
<br>> >> escrever é a<br>> >> > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer<br>> >> > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui<br>> >> escrevi, com<br>
> >> > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,<br>> >> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias <br>> >> aqui<br>> >> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,
<br>> >> estas ideias<br>> >> > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de<br>> >> Radioamadores<br>> >> > do Litoral Alentejano.<br>> >> ><br>> >> > com os meus melhores 73
<br>> >> ><br>> >> > Carlos Mourato<br>> >> > CT4RK<br>> >> ><br>> >> ><br>> >> ><br>> >> > --<br>> >> > Best 73 from:<br>> >> > regards from:
<br>> >> > CT4RK<br>> >> > Carlos Mourato<br>> >> > Sines<br>> >> ><br>> >> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel <br>> >> e<br>
> >> > tinta. Proteja o ambiente<br>> >> ><br>> >> > -----------------------------------------------------------<br>> >> > Este e-mail destina-se a fornecer informações de utilidade
<br>> >> para os<br>> >> > destinatarios referidos, e não poderá ser considerado SPAM.<br>> >> > Se não desejar receber mais informações deste emissor,<br>> >> responda a este<br>
> >> > mail com -REMOVER- no campo "ASSUNTO", ou bloqueando o<br>> >> emissor deste<br>> >> > mail, nas suas configurações de privacidade.<br>> >> > Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre
<br>> >> o envio<br>> >> > de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu;<br>> >> Relatório<br>> >> > A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).<br>> >> > ------------------------------------------------------------------------
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<br>> >> este mail com -REMOVER- no campo "ASSUNTO", ou bloqueando o<br>> >> emissor deste mail, nas suas configurações de privacidade.<br>> >> Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre o envio
<br>> >> de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu; Relatório<br>> >> A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).<br>> >><br>> >><br>> >><br>> >><br>> >> --
<br>> >> Best 73 from:<br>> >> regards from:<br>> >> CT4RK<br>> >> Carlos Mourato<br>> >> Sines<br>> >><br>> >> Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel e tinta.
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<br>> >> Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre o envio<br>> >> de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu; Relatório<br>> >> A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).
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