Ora bem...<div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div><div>O Colega António Matias que me desculpe mas:</div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div><i>"quando o CT7RK vai a lisboa não passa a ser CT7RK/6 mas sim CT7RK/M ou /P ou /MM
<br> apenas quando vai á madeira ou aos Açores é CT7RK/CT8 ou /CT9 pois assim está a mostrar encontrar-se numa outra entidade DXCC."</i></div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div><div>Aquilo que eu quis dizer não foi quando o CT7RK se desloca a Lisboa, mas sim quando opera em Lisboa na sua estação fixa, pois nada impede um Amador de ter duas residências, uma aqui e outra acolá!
</div><div>Também me permita mas não é verdadeiro pelo que acima expus, nem nada me diz que o CT7RK vai operar uma estação móvel ou portátil.</div><div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div>Aqui ainda surge mais um factor para a equação:
</div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div>Estações Fixas, Móveis e portáteis.</div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div>O que se entende por estação móvel? e Portátil?</div><div>Acho até que este assunto já foi discutido aqui no Cluster, e salvo o erro pelo Carlos Mourato, se não foi ele, então ao colega que colocou a questão apresento as minhas desculpas.
</div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div>Ora bem poder-se-à chamar estação portátil a um equipamento QRP com uma potência máxima de por ex. 5W, ligado a uma antena ou sistema de antenas com 20dB de ganho?
</div><div>Ou uma estação móvel com 100W e 1/4 de onda a servir de antena?</div><div>Então e uma estação fixa a operar 20mW num dipolo?</div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div>Como se identificariam estas estações? CT7RK/3/M CT1/CT7RK/1/M?
</div><div>Imaginem a confusão que seria.</div></div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div></div><div><div><span class="Apple-style-span" style="font-style: italic; ">
os QTH's adicionais deviam acabar, pois na lei actual CT1FFU/1 ou /2 não tem cabimento.</span></div><div><i>imaginem que, eu de facto respeito a lei, e faço uma chamada geral de DX com o indicativo assim.....<br>a confusão que iria ser no cluster.
</i></div></div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div><br> </div><div>Mais ainda a própria ANACOM, salvo o erro durante o ano passado deixou de exigir o licenciamento de "estações adicionais" ás quais estava atríbuido o sufixo /1.
</div><div>O "DX cluster" é uma ferramenta para ajudar os Amadores e não o contrário...</div><div><br> </div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div><br> </div><div><br class="webkit-block-placeholder">
</div><div>Esclarecendo ainda a questão do assimetrismo na distribuição geográfica dos Amadores, é apenas para que se conclua que há determinadas regiões um número muito reduzido de Amadores, remeto-vo novamente para a apresentação feita pelo Colega Proença.
</div><div>Isto até poderá ser um "bónus" para os caçadores de DX.</div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div> </div><div><br class="webkit-block-placeholder"></div><div>Cumprimentos</div><div><br class="webkit-block-placeholder">
</div><div>Salomão Fresco</div><div>CT2IRJ</div><div><br><br><div><span class="gmail_quote">On 10/1/07, <b class="gmail_sendername">antonio matias</b> <<a href="mailto:ct1ffu@hotmail.com">ct1ffu@hotmail.com</a>> wrote:
</span><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0;margin-left:0.8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<div>
<br>Há ai uma situação que muita gente não está a entender bem....<br>
<br>
quando o CT7RK vai a lisboa não passa a ser CT7RK/6 mas sim CT7RK/M ou /P ou /MM<br>
apenas quando vai á madeira ou aos Açores é CT7RK/CT8 ou /CT9 pois assim está a mostrar encontrar-se numa outra entidade DXCC.<br>
<br>
os QTH's adicionais deviam acabar, pois na lei actual CT1FFU/1 ou /2 não tem cabimento.<br>
imaginem que, eu de facto respeito a lei, e faço uma chamada geral de DX com o indicativo assim.....<br>
a confusão que iria ser no cluster.<br>
<br>
quem os tiver em regiões diferentes poderia operar CT8FFU/CT5 mas só em caso de QTH fixo (adicional)<br>
<br>
73's CT1FFU<br>
<hr>
<br>
Date: Mon, 1 Oct 2007 16:48:32 +0100<br>From: <a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">radiofarol@gmail.com</a><br>To: <a href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
cluster@radio-amador.net</a><br>Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para indicativos...<div><span class="e" id="q_1155c54abaa7569c_1"><br><br><br><br><br>
<blockquote>
<div><span>Em 01/10/07, <b>Salomao Fresco</b> <<a href="mailto:sal.fresco@gmail.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">sal.fresco@gmail.com</a>> escreveu:</span>
<blockquote style="padding-left:1ex">Olá a todos!
<div><br> </div>
<div>Na minha opinião, e é só mesmo isso, uma opinião, ainda bem que o Mourato voltou ao assunto, e tomando-o como exemplo:</div>
<div><br> </div>
<div>Quando o Mourato está em Sines pertencendo à Região do Alentejo a que iremos atribuir o numeral regional "7" usaria o indicativo CT7RK; mas quando o Mourato vai para Lisboa, a que atribuímos o número "1" o indicativo a usar qual seria? CT1RK ou CT7RK/1.
</div>
<div>Mais ainda, quando o Mourato vai a Castelo Branco, Região "3" passaria a ser CT3RK ou CT7RK/3?</div></blockquote>
<div><br><span style="color:rgb(51,102,255)">Aqui seria CT7RK/1 OU CT7RK/3, visto que se analizar-mos, ou prefixo de zona de localização da estação, poderia ser CT, CR, CQ, ou CS. Assim usar CT3/CT7RK, seria discriminar os CR, CQ, e CS. De outra forma não poderia ser, visto que o indicativo RK seria atribuido em todas as regiões, e CT3RK existiria na região 3. Desta formao praticamente tornar-se-iam infindáveis a atribuição de indicativos. Como exemplo, o RK, seria atribuido em cada uma das regiões, ou seja: existiam CT1, CT2, CT3, CT4, C5, CT6, CT7, CT8, RKs, tal como acontece na Espanha em que existem o EA1MK e o EA7MK (ver
<a href="http://www.qrz.com/" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">www.QRZ.com</a>). Assim, a maioria das estações passaria a ter apenas 2 letras no sufixo, pois em cada zona estariam disponiveis os indicativos de AA a ZZZ.
</span><br> </div><br>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>Outra situação prende-se com o facto já demonstrado das assimetrias na proporção de Amadores licenciados, no caso concreto tal divisão por Distritos implica uma divisão do território em regiões mais pequenas, mas mesmo assim ilustra bem o facto da diferença de número entre o Interior e o Litoral, o Norte e o Sul.
</div></blockquote>
<div><br><span style="color:rgb(51,102,255)">Aqui não entendi o que queres dizer. </span><br style="color:rgb(51,102,255)"></div><br>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>Porquê complicar?</div>
<div>À luz das recentes "conversas" aqui no Cluster, para quê a criação de mais 3 Classes?</div></blockquote>
<div><br><span style="color:rgb(51,102,255)">No mínimo era determinar a classe 1=A, 2=B e 3=C e tava tudo resolvido. Acabava-se como o CW e com a classe B com morse. Quem quisesse subir fazia exame </span><br> </div><br>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>Ainda acerca das "Passagens administrativas", não compreendo o porquê de tal desacordo. </div>
<div>Senão vejamos, a cessação do requisito do Morse, implicará que uma de duas situações seja verdadeira: </div>
<div>Hipótese 1 - Os actuais Amadores CT1 Classe B c/ Morse, passam a CT1 Classe A</div>
<div>Hipótese 2 - Os mesmos passam a CT2 - Classe B e perdem os previlégios que detém.</div></blockquote>
<div><br><span style="color:rgb(51,102,255)">A maioria dos operadores da classe B com morse não sabem uma letra de CW pois deram-lhe o morse administrativo. Aqueles que realmente fizeram exame, passariam para a classe A, o que não fizeram ficariam na B. Neste caso havia que ajustar os previlégios de modo a que não houvesse injustiças. Por exemplo acesso a todas as bandas e modos. Porque isto de alguem ser prejudicado tambem ja me coube e não refilei. Quando começou a moda das passagens administrativas eu ja era A...E que ganhei mais com isso?...Nada!...nessa altura houve uns que tiveram esse beneficio, enquanto os que já eram "A" não tiveram nada. Ainda se falou em classe extra, como havia nos EUA na altura, mas não deu nada.
</span><br style="color:rgb(51,102,255)"></div><br>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>Semelhante "Passagem Administrativa" ocorreu este ano nos EUA entre duas Classes intermédias, em cujo ingresso deixou de ser necessário o exame de Telegrafia. Mas isto foi nos Estados Unidos e não nos interessa minimamente.
</div>
<div>No caso Nacional, "passagem administrativa" não significa que o Amador Classe A actual possa ser confundido com um Classe A "administrativo" ou que um Amador Classe C passe à categoria Classe A sem exame da correspondente matéria.
</div>
<div>Poderão alguns de vós comentar: "ele só diz isso porque também será beneficiado com a passagem administrativa"</div>
<div>Ao que eu respondo:</div>
<div>Por muito respeito, consideração e admiração que tenho pelo CW e pelos seus praticantes, e quem me conhece sabe bem que falo com sinceridade, mas falta-me "ouvido" para encarrilhar a musicalidade do CW. </div>
<div>Considero muito mais pertinente e actual a vertente "digital" do Serviço de Amador, sendo que a bem da coerência e da modernidade, o exame de Telegrafia fosse substituído por uma prova prática de modos digitais, sua teoria e operação, ao qual me submeteria com muito gosto para subir de Classe.
</div></blockquote>
<div><br><span style="color:rgb(51,102,255)">Gosto muito de CW, pratiquei muito CW e fiz exame de CW com 19 anos de idade, mas realmente não vejo porque é que tem que existir isso nos exames!...Ja devia ter acabado à anos
</span>. <br> </div><br>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>Em todo o caso toda esta discussão acerca dos indicativos, regiões, prefixos, sufixos etc., só se deve precisamente à antiguidade e inexactidão do actual regulamento, à falta de acção da Entidade Reguladora e sobretudo à não existência de uma estratégia concertada entre as Associações.
</div></blockquote>
<div><br><span style="color:rgb(51,102,255)">Aqui estamos perfeitamente entendidos. <br>73 de CT4RK<br></span></div><br>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>Cumprimentos</div>
<div><br> </div>
<div>Salomão</div>
<div>CT2IRJ</div>
<div><br> </div>
<div><br> </div>
<div>
<div><span> <br>
<div><span>On 10/1/07, <b>Carlos Mourato </b><<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)"> radiofarol@gmail.com</a>> wrote:</span>
<blockquote style="padding-left:1ex">caros colegas<br>Ainda não entendi muito bem, a resistencia à divisão administrativa de Portugal!... Os colegas argumentam e com todo o seu direito que Portugal é muito pequeno para ter divisões administrativas em termos de indcativos. Mas a minha questão é a seguinte: O que é que isso contribui para a complexidade da atribuição de indicativos?...Na minha optica até é util e torna tudo mais simples. Assim, só pelo indicativo já saberiamos em que região se encontrava o colega!...Portugal não está dividido por provincias?...Não teem todas uma administração distrital??...E se Portugal tivesse o tamanho do Brasil e as mesmas provincias?...Já seria lógico?...Respeito a opinião de quem discorda com a atribuição de indicativos por provincia, e como é lógico é tão válida quanto a minha, mas expliquem o porquê, de tal resistencia!...Será apenas para manterem o indicativo que já possuem???...Bom se for esse o caso então estamos perante uma questão mais grave, pois como eu dizia na minha proposta, "mudar sim, mas que mudem os outros". Por mim estou disposto a abdicar do CT4RK desde que seja por um plano rigoroso e correcto, com projecção futura!
<br>Na minha optica, a lógica de atribuição de indicativos por provincia, adiciona mais informação ao indicativo, localizando a estação através do algarismo. Quanto ao problema da estação adicional, sempre existiram estações adicionais, e não vejo que viessem a existir grandes problemas nesse aspecto. Como fazem em EAs...EA1/ EA7 XXX.
<br>perante tal, e porque a atribuição e gestão de indicativos cabe à ANACOM, não sendo trabalho da responsabilidade dos amadores, não vejo qual o problema em terem de ter mais numeros ou mais letras no indicativo, a não ser o facto de muitos pensarem individualmente no seu próprio indicativo.
<br><br>73 de CT4RK<br><br><br><br>
<div><span>Em 01/10/07, <b>antonio matias</b> <<a href="mailto:ct1ffu@hotmail.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)"> ct1ffu@hotmail.com</a>> escreveu:</span>
<div><span>
<blockquote style="padding-left:1ex">
<div>>> <br>> Indicativos/classes em portugal:<br> <br>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CT1's que podem ser de Classe A, Classe B c/ Morse </span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CT2's que são da classe B</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CT3's que podem ser qualquer classe</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CT4's que são como os CT1's</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CT5's que são da classe C</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CU's que podem ter qualquer classe, o número é a ilha correspondente</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">CU0's classe C nos Açores mas sem ilha correspondente.</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana"> </span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana"> </span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana">após uma reunião com a Anacom, numa reunião com o clube local das Caldas fomos informados que estavam a ser estudas a inclusão de mais 3 classes.
</span></p>
<p style="background:white 0% 50%"><span style="font-size:8.5pt;color:rgb(68,68,68);font-family:Verdana"> </span></p>acham isto sensato?<br> <br>ainda com mas uns CQ's e CS's á mistura.<br> <br>das duas uma, ou se regula isto de uma vez por todas e nesta materia estou de acordo em recomeçar a dar novos indicativos a todos por antiguidade de acordo com a região e classe , ou então, acabar pura e simplesmente com este sistema, e cada um pode ter o indicativo que quizer, prefixo e sufixo.
<br>já que é para haver caldeirada, cada um que ponha no prato o peixe que mais gosta.<br> <br>estas soluções tambem não são raras de encontrar, muitos paises tal como a Italia têm os indicativos perfeitamente organizados por areas e classe, outros como a Hollanda é tudo á vontade do freguês.
<br> <br>melhores 73's<br> <br>CT1FFU
<div><span><br> <br><br>> <br>> ----- Original Message ----- <br>> From: "Carlos Neves (CT3FQ)" <<a href="mailto:ct3fq@ct3team.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
ct3fq@ct3team.com </a>><br>> To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA" <<a href="mailto:cluster@radio-amador.net" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">cluster@radio-amador.net
</a>><br>> Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM <br>> Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para <br>> indicativos...<br>> <br>> <br>> > Bom dia,<br>> > Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em quando, não
<br>> > recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a muitos assuntos <br>> > interessantes.<br>> ><br>> > Mas vamos ao que interessa: Os novos(?) indicativos!<br>> ><br>> > 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos Mourato. Penso
<br>> > que Portugal não é suficiente grande para um nº tão grande de divisões <br>> > administrativas. Ponto final, parágrafo.<br>> ><br>> > 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3 sufixos e o
<br>> > prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20 anos (sim <br>> > vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal Continental? Não <br>> > sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram deitados fora
<br>> > pela ANACOM.<br>> > Não hajam dúvidas que primeiro o processo de gestão de sufixos tem de <br>> > ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma estação e a <br>> > utiliza.<br>> > Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas sim da estação!
<br>> > Ponto final, parágrafo.<br>> ><br>> > 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos Mourato CT1, CR1 e <br>> > CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o acesso a bandas pelas diferentes
<br>> > classes tem de ser outro.<br>> ><br>> > Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as classes, <br>> > adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo, i.e., CT3XX, <br>> > CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta opção foi
<br>> > abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que nos dias de <br>> > hoje, sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não autorizadas, mas <br>> > isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos aumentar as
<br>> > restrições corremos o risco de desertificar as bandas!<br>> > Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã estive nos 40m. <br>> > Surpreendentemente (ou não!) as estações espanholas eram mais que as
<br>> > mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é que queremos <br>> > indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em que para <br>> > renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP. Agora parece que
<br>> > basta o NIB para a transferência bancária.<br>> ><br>> > 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas regiões <br>> > administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de férias no Algarve
<br>> > vai ter dois indicativos? (onde é que eu já vi isto?)<br>> > Vejamos então o cenário actual do absurdo do licenciamento de estações <br>> > adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações licenciadas
<br>> > CT3FQ e CT3FQ/1 - e cumprisse a lei - qualquer software de log <br>> > colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja, noutro país <br>> > DXCC.<br>> ><br>> ><br>> > 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os actuais
<br>> > indicativos e criar novos prefixos para as novas estações. Vai ser uma <br>> > salganhada!<br>> ><br>> ><br>> > 6) O engraçado deste assunto é que alguns de nós demos as nossas opiniões
<br>> > pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da maioria das <br>> > Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?<br>> ><br>> > 73 da Madeira<br>> ><br>> > Carlos Neves
<br>> ><br>> ><br>> > Carlos Mourato wrote:<br>> >> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!<br>> >><br>> >> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* <<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
radiofarol@gmail.com</a> <br>> >> <mailto:<a href="mailto:radiofarol@gmail.com" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">radiofarol@gmail.com</a>>> escreveu:<br>> >>
<br>> >> Colega Jorge<br>> >> Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é válido. É<br>> >> claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas para<br>> >> limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes, deve-se
<br>> >> ao facto de no meu ponto de vista, dever existir uma classe<br>> >> introdutória, que servirá como trampolim para as duas seguidas, no<br>> >> caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso deverá
<br>> >> "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe<br>> >> didactica e com algumas restrições em termos de segmentos de<br>> >> banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de
<br>> >> emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe<br>> >> intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os 29.500<br>> >> Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir de
<br>> >> classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os modos<br>> >> disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.<br>> >> Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos 2m acima
<br>> >> de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e outras,<br>> >> limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre<br>> >> Grato pela sua opinião<br>> >><br>> >> 73 de CT4RK
<br>> >><br>> >> Em 30/09/07, *Jorge Santos* < <a href="mailto:nobre.santos@netvisao.pt" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">nobre.santos@netvisao.pt</a><br>> >> <mailto:
<a href="mailto:nobre.santos@netvisao.pt" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">nobre.santos@netvisao.pt</a>>> escreveu:<br>> >><br>> >> Boa noite Carlos.<br>> >>
<br>> >> Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo deste<br>> >> género "até<br>> >> quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações já<br>> >> por mim
<br>> >> colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??<br>> >> porque não duas.<br>> >> O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a<br>> >> manter-se as três<br>> >> classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro, esta
<br>> >> é que<br>> >> não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar<br>> >> passagem ao IPv6<br>> >> por falta de espaço, CRX por exemplo.<br>> >> Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura
<br>> >> versus Lisboa<br>> >> e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,<br>> >> Montijo (que<br>> >> já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1<br>> >> fazer 2??.
<br>> >><br>> >> Um abraço a todos<br>> >><br>> >> 73's de Jorge Santos - CT2JIB<br>> >><br>> >> Carlos Mourato escreveu:<br>> >> > *<br>> >> >
<br>> >> > *<br>> >> > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a<br>> >> minha (disse<br>> >> > minha) opinião sobre o assunto.<br>> >> > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada amador
<br>> >> tem todo<br>> >> > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.<br>> >> Comentários são<br>> >> > muitos e espero que assim continuem a fluir, para poder-mos<br>> >> ficar a
<br>> >> > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de<br>> >> comentários<br>> >> > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem nada<br>> >> de válido<br>
> >> > à discução.<br>> >> > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome pessoal, e<br>> >> com o<br>> >> > máximo de independencia em relação a qualquer interesse. Como
<br>> >> tal tem<br>> >> > exactamente o mesmo valor que todas as outras apresentadas.<br>> >> > *<br>> >> ><br>> >> > *<br>> >> > *<br>> >> >
<br>> >> ><br>> >> ><br>> >> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de<br>> >> atribuição de<br>> >> > indicativos de estação de amador em Portugal<br>
> >> > <br>> >> > *<br>> >> > *<br>> >> ><br>> >> ><br>> >> ><br>> >> > *<br>> >> ><br>> >> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da
<br>> >> maioria dos<br>> >> > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos métodos<br>> >> > utilizados na atribuição de indicativos de estação de amador.<br>> >> Ao longo
<br>> >> > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos serviços<br>> >> > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores se<br>> >> assiste a<br>> >> > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do
<br>> >> portugues, e<br>> >> > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é mudança. <br>> >> Isto<br>> >> > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que se<br>
> >> deve mudar,<br>> >> > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta, <br>> >> voltem<br>> >> > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é<br>
> >> lógico, que ano<br>> >> > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem<br>> >> expressão,<br>> >> > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma atitude
<br>> >> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de alguns, e<br>> >> impõe as<br>> >> > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.<br>> >> ><br>> >> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção,
<br>> >> encontrei<br>> >> > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta ponderada, <br>> >> e<br>> >> > desintressada, sobre este assunto é de promover. No entanto <br>> >> devo
<br>> >> > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum<br>> >> protecionismo<br>> >> > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da<br>> >> Madeira e<br>> >> > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são regiões
<br>> >> autonomas e<br>> >> > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que os<br>> >> indicativos<br>> >> > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas no
<br>> >> numero) e<br>> >> > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem os<br>> >> amadores<br>> >> > do continente, e não devem estar abarangidas por quaisquer<br>> >> clausulas
<br>> >> > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito cobiçados <br>> >> pelas<br>> >> > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto<br>> >> especial, e<br>> >> > como tal independentemente de estarem nas regiões autonomas ou
<br>> >> no<br>> >> > continente só teem que cumprir as regras emanadas superiormente <br>> >> e<br>> >> > dicididas pela entidade nacional que superintende as<br>> >> > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as
<br>> >> associações<br>> >> > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque não<br>> >> considero<br>> >> > os DXrs, mais importantes do que os amadores técnicos, ou<br>
> >> até mesmo<br>> >> > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo<br>> >> nacional,<br>> >> > entendo que a legislação, se tiver de alterar indicativos,<br>> >> que o faça
<br>> >> > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de amadores <br>> >> com<br>> >> > alguma justificação inaceitável.<br>> >> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um
<br>> >> indicativo não<br>> >> > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos DXrs<br>> >> mundiais,<br>> >> > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo, porque
<br>> >> alguem<br>> >> > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são apenas<br>> >> > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,<br>> >> deixando os<br>> >> > promenores pra depois.
<br>> >> ><br>> >> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a divisão<br>> >> > administrativa, por números, como acontece na grande maioria<br>> >> dos<br>> >> > países, o que logo à partida facilita a identificação da zona
<br>> >> onde o<br>> >> > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos<br>> >> indicativos pouco<br>> >> > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria ser<br>
> >> dividido<br>> >> > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região<br>> >> distinta,<br>> >> > seria atribuido um numero.<br>> >> ><br>> >> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na
<br>> >> generalidade,<br>> >> > e a identificação das classes seria feita pela segunda letra do<br>> >> > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas pelos<br>> >> colegas
<br>> >> > seriam reservadas as letras T, R e Q para identificar as<br>> >> classes. Não<br>> >> > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à<br>> >> discussão, sobre<br>
> >> > acabar com a diferenciação de classes, porque o<br>> >> radioamadorismo não é<br>> >> > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de classes<br>> >> distintas,<br>> >> > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os previlégios
<br>> >> de um<br>> >> > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se propor a<br>> >> exame<br>> >> > para alcançar esses previlégios. Passagens administrativas
<br>> >> devem ser<br>> >> > pura e simplesmente banidas.<br>> >> ><br>> >> > *Prefixos e classes de operador*<br>> >> ><br>> >> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de
<br>> >> operador:<br>> >> ><br>> >> > CT amadores da classe "A"<br>> >> > CR amadores da classe "B"<br>> >> > CQ amadores da classe "C"
<br>> >> ><br>> >> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores da<br>> >> classe<br>> >> > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em VHF e
<br>> >> UHF, onde<br>> >> > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma<br>> >> haver poucas<br>> >> > possibilidades de uma estação estrangeira poder confundir o<br>
> >> > indicativo com uma chamada geral.<br>> >> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam<br>> >> atribuido em<br>> >> > função da região onde se encontra a morada principal da
<br>> >> estação, e<br>> >> > começará em "1". e terminará em 9.<br>> >> ><br>> >> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a um <br>> >> amador
<br>> >> > individual.<br>> >> ><br>> >> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e devem<br>> >> > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste caso
<br>> >> CQ0XXX.<br>> >> ><br>> >> > Estações de associações propunha tambem manter como estão,<br>> >> sendo que<br>> >> > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo com a
<br>> >> região.<br>> >> ><br>> >> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU<br>> >> seguido de um<br>> >> > numero a que corresponderia tambem a região,
<br>> >> ><br>> >> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo umas<br>> >> sob a<br>> >> > responsabilidade nacional e objecto de legislação nacional, e <br>> >> as
<br>> >> > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta entidade.<br>> >> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e <br>> >> seria<br>> >> > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da associação e
<br>> >> ainda /B<br>> >> > no final. Por exemplo CS0RLA/B.<br>> >> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de amadores, <br>> >> ou<br>> >> > grupo de associações, (aqui entra uma entidade nova até ao
<br>> >> momento,<br>> >> > que é um grupo de associações, como por exemplo uma federação)<br>> >> > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e sob<br>> >> orientação
<br>> >> > desta entidade.<br>> >> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria atribuido o<br>> >> > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo destes<br>> >> BEACONS
<br>> >> > seria dado de acordo com a região onde estão instalados, e<br>> >> neste caso<br>> >> > não seria o numero mas sim o sufixo que os identificaria.<br>> >> Assim, por<br>
> >> > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda CT0MDR.<br>> >> Nos Açores<br>> >> > seria, CT0AZ no Minho CT0MI, etc...<br>> >> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo desta
<br>> >> classe de<br>> >> > BEACONS.<br>> >> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam atenciosamente<br>> >> > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.<br>
> >> ><br>> >> > *Regiões Administrativas*<br>> >> ><br>> >> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de<br>> >> indicativos,<br>> >> > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das
<br>> >> estações, e<br>> >> > deviam ser exactamente 9.<br>> >> ><br>> >> > Assim teriamos a seguinte divisão:<br>> >> > **<br>> >> ><br>> >> > Minho,
<br>> >> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande Porto<br>> >> > Beiras<br>> >> > Extremadura<br>> >> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo<br>> >> > Alentejo
<br>> >> > Algarve<br>> >> > Madeira<br>> >> > Açores<br>> >> ><br>> >> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e seria <br>> >> esse<br>
> >> > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se por<br>> >> exemplo, e<br>> >> > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos EAs,<br>> >> teriamos a<br>> >> > sguinte divisão:
<br>> >> ><br>> >> > *Numeração por Região Administrativa*<br>> >> ><br>> >> > CT/CR/CQ 1 para Minho<br>> >> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto<br>
> >> > CT/CR/CQ 3 para Beiras<br>> >> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura<br>> >> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo<br>> >> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo<br>
> >> > CT/CR/CQ 7 para Algarve<br>> >> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos<br>> >> "Canários" rsrsrs!)<br>> >> > CT/CR/CQ 9 para os Açores<br>> >> >
<br>> >> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de<br>> >> organizar os<br>> >> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma forma<br>> >> isenta, e<br>> >> > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato, um
<br>> >> aspecto<br>> >> > internacional e que permitiria, uma identificação mais<br>> >> pormenorizada<br>> >> > da estação correspondente, no que toca ao tipo de estação, à <br>
> >> sua<br>> >> > localização, e à classe do seu operador.<br>> >> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte<br>> >> resistencia à<br>> >> > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu gosto
<br>> >> muito do<br>> >> > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele se<br>> >> for para<br>> >> > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo seria,
<br>> >> e como<br>> >> > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando<br>> >> para cada<br>> >> > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso, os<br>> >> indicativos
<br>> >> > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos com<br>> >> 2 letras,<br>> >> > AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero<br>> >> regional, como<br>> >> > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era prefixos
<br>> >> > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto, porque por<br>> >> exemplo a<br>> >> > atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria de imediato <br>> >> a<br>> >> > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de subir de
<br>> >> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo prefixo.<br>> >> Assim<br>> >> > sendo, existiriam muitissimos mais indicativos disponiveis <br>> >> para<br>> >> > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos
<br>> >> esgotam-se,<br>> >> > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo<br>> >> indicativo e<br>> >> > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um pouco como
<br>> >> > "deitar o lixo para trás da porta"<br>> >> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de<br>> >> indicativos vai<br>> >> > "agitar as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que
<br>> >> contar com<br>> >> > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet é<br>> >> muito mais<br>> >> > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito<br>> >> rápidamente por
<br>> >> > todo o planeta a noticia estaria espalhada. Está nas nossas<br>> >> mãos a<br>> >> > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou então<br>> >> > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de fazer algo
<br>> >> > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de sempre,<br>> >> com tudo<br>> >> > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em cima <br>> >> do
<br>> >> > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas mãos<br>> >> escolher!!!!<br>> >> ><br>> >> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras, e<br>> >> mais uns
<br>> >> > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este dificil<br>> >> > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar do<br>> >> tempo.<br>> >> ><br>> >> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de
<br>> >> escrever é a<br>> >> > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer<br>> >> > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui<br>> >> escrevi, com<br>
> >> > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,<br>> >> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das ideias <br>> >> aqui<br>> >> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,
<br>> >> estas ideias<br>> >> > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de<br>> >> Radioamadores<br>> >> > do Litoral Alentejano.<br>> >> ><br>> >> > com os meus melhores 73
<br>> >> ><br>> >> > Carlos Mourato<br>> >> > CT4RK<br>> >> ><br>> >> ><br>> >> ><br>> >> > --<br>> >> > Best 73 from:<br>> >> > regards from:
<br>> >> > CT4RK<br>> >> > Carlos Mourato<br>> >> > Sines<br>> >> ><br>> >> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar papel <br>> >> e
<br>> >> > tinta. Proteja o ambiente<br>> >> ><br>> >> > -----------------------------------------------------------<br>> >> > Este e-mail destina-se a fornecer informações de utilidade
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> >> > mail com -REMOVER- no campo "ASSUNTO", ou bloqueando o<br>> >> emissor deste<br>> >> > mail, nas suas configurações de privacidade.<br>> >> > Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre
<br>> >> o envio<br>> >> > de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu;<br>> >> Relatório<br>> >> > A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).<br>> >> > ------------------------------ ------------------------------
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<br>> >> de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu; Relatório<br>> >> A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).<br>> >><br>> >><br>> >><br>> >><br>> >> --
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</div><br><br clear="all"><br></span></div>-- <br>Cumprimentos <br><br>Salomão Fresco<br>CT2IRJ<br><br><br>If it works... dont fix it!<br><br><br>Esta mensagem foi escrita com electrões 100% reciclados. </div><br>______________________________
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