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<THEAD>
<TR vAlign=top>
<TD width=543 bgColor=#cccccc>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT size=2><FONT
face="Arial, sans-serif">Pela sua estrutura, podemos considerar que a
atmosfera pode ser vista como um conjunto de camadas de gases, de formato
esférico. Estas estão dispostas concentricamente à Terra.
</FONT></FONT>Sua estrutura se relaciona<FONT size=2><FONT
face="Arial, sans-serif"> com parâmetros</FONT></FONT> diversos. Estes
são, a grosso modo, variações <FONT size=2><FONT
face="Arial, sans-serif">térmicas, composições químicas variáveis e
efeitos físicos diversos, tais como eletromagnéticos, etc. No conjunto,
todos os parâmetros variam sensivelmente, pois dependem da hora, época do
ano, latitude e longitude, além da atividade solar, que atua decisivamente
em todo o sistema atmosférico local e global. Com respeito à propagação de
radiofreqüência, a atmosfera é dividida em troposfera e ionosfera, isto
ocorre devido fato de condições peculiares entre as duas regiões. A
troposfera se situa entre a superfície da Terra até aproximadamente 50 km
de altitude. Pode-se dizer que esta região é neutra no que tange
propagação de radiofreqüência. Nela, o vapor d’água, a pressão atmosférica
e sua temperatura são fatores determinantes, porém a refração de RF, desde
que a mesma seja abaixo de 30 Ghz, independe da freqüência do sinal
transmitido, pois praticamente inexiste devidas colisões eletrônicas.
Quanto à influência sobre a propagação de RF em freqüências mais baixas,
esta se dá acima dos 50 Km até aproximadamente 1.000 km. Portanto, é nesta
altitude que devemos concentrar as nossas atenções, pois, é nesta região,
chamada ionosfera, formada principalmente por partículas livres
carregadas, ou partículas ionizadas, que o sinal de rádio ao se propagar
depende da freqüência e sofre importantes influências do meio
plasmático.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>A atmosfera, neste caso, não pode ser enxergada como um todo, pois
tem regiões que podem ser vistas como se fossem camadas diversas, cujas
características diferem de maneira bastante particular. Acima da camada de
ozônio, em torno de 50 km de altitude, surgem as regiões, distribuídas de
forma bastante distinta, em camadas de partículas ionizadas (Ver figura ao
lado). Estas são resultado da radiação solar, em especial da absorção de
luz ultravioleta e raio-X pelas partículas neutras. A energia contida pela
radiação solar, em especial ondas eletromagnéticas de alta freqüência,
causam a fotoionização na alta atmosfera, criando assim, as ditas regiões
parcialmente ionizadas. Por este motivo, esta região da atmosfera é
chamada ionosfera. As camadas, ou regiões de ionização, estão contidas
entre os 50 até 1.000 km acima do solo. Porém é sabido que em seu topo,
isto é, para além da última camada, os íons se estendem para o espaço,
misturando-se assim ao vento solar e ao plasma interplanetário
interpenetrando na magnetosfera. É durante a face diurna da Terra, que se
estendem e se separam as diversas camadas (ou regiões) ionosféricas.
Particularmente arbitra-se que a densidade iônica forma três regiões
básicas. A estas se dá o nome: ''regiões D, E e F'', as divisões destas
não são de maneira tão distinta quanto mostrada por algumas literaturas,
pois entre si (Nas camadas) não deixam de existir íons, o que ocorre é uma
variação da densidade iônica, isso, de certa forma, delimita uma tênue
fronteira que pode ser interpretada como a separação entre diferentes
camadas. Esse tipo de descrição, por ''camadas'', é necessário para que se
possa entender e fazer o estudo das ditas separadamente, pois, numa
descrição tosca, não se separam como a água e o óleo, ou seja, não existe
uma fronteira distinta e precisa que as delimitadam entre si, e sim uma
diferenciação de absorção e variações da refração da RF e ressonância que
variam conforme a altura, ou seja, de uma maneira muito mais sutil, por
exemplo: podemos visualizar água limpa, translúcida, num recipiente
transparente, derramamos um pouco de tinta nanquim, haverá um determinado
momento em que a tinta se misturará à água, mas haverá uma determinada
''fronteira'' entre a ''água mais escura'' e a ''água mais clara'', nesta
região fronteiriça que se forma, a variação de densidade da água é mínima,
pois na ''fronteira entre a água tinta e a água, ainda é água''. Porém,
apesar das ''duas águas'', uma totalmente translúcida e outra menos,
devida diluição, se banhado de luz o recipiente, o comprimento de onda da
luz absorvido pela água varia, digamos, há uma espécie de ''sintonia'',
onde determinados comprimentos de onda de luz simplesmente passam pela
água, e outros são absorvidos de acordo com a variação da ''quantidade''
de tinta diluída na região fronteiriça. Desta forma, na ionosfera as tais
''camadas'' se comportam, embora não possam ser definidas como ''camadas''
pura e simplesmente, e sim como ''regiões'', pois, cada região
ionosférica, pode estar contendo, muitas vezes, diversas camadas em si.
Mas, por uma questão de aceitação de conceitos através dos anos, e devidas
utilizações do termo que variam conforme a região e as pessoas, atualmente
aceita-se que as regiões ionosféricas sejam denominadas ''camadas
ionosféricas''. Um exemplo bastante ilustrativo é a região F, em que, nas
épocas de ocorrência de grande ionização, no período diurno, no verão, se
divide em duas <B>ou mais</B> sub-regiões (ou camadas), chamadas F<FONT
size=1>1 </FONT>e F<FONT size=1>2</FONT>. A região F após atingir o pico
máximo de concentração eletrônica/iônica, tem a sua densidade decrescida e
funde-se ao vento solar à medida em que subimos em direção ao espaço
exterior.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>A distribuição em camadas nas regiôes iônicas tem uma variação de
densidade de elétrons durante o dia, por isso diferentes tipos de ondas
tem a sua propagação e absorção facilitada ou dificultada, conforme as
ressonâncias destas concomitantes à absorção energética ou fotoionização.
O gráfico disponibilizado embaixo, mostra com bastante propriedade o
fenômeno da ''reflexão'' ionosférica, segundo o comprimento de onda e
fotoionização.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>*Fato que chama a atenção (Nada a ver com o assunto tratado, mas
bastante importante do ponto de vista ambiental) neste gráfico, é a
importância da ozonosfera quanto à penetrância dos Raios-gama, Raios
Ultravioleta e Raios-X.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT size=2><!-- StartFragment --><IMG height=579
src="http://geocities.yahoo.com.br/muf_maxima_frequencia_utilizavel/Ionosfera.jpg"
width=539 align=bottom border=0 name=Imagem4><!-- EndFragment -->
</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>Camada D</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2><SPAN>A camada D, é a que se situa mais próxima à superfície
terrestre, sua altitude máxima </SPAN>está em torno dos 85 km, mas é na
altitude de 80 Km que ocorre a máxima concentração eletrônica. Esta gira
em torno de 10.000<FONT size=1> </FONT>elétrons/cm cúbico (el/cm<FONT
size=1>3</FONT>). A região D não permanece ativa durante a noite, isso
ocorre devida falta de ionização e recombinação iônica, sua importância
reside na propagação de RF, ou na absorção da energia eletromagnética,
principalmente MF (Freqüência Média, -não confundir com freqüência
modulada-), HF (Alta freqüência), e de VHF (Freqüência muito alta). Embora
algumas literaturas não citem, esta região é refletora dos comprimentos de
onda de LF (Freqüência baixa) e VLF (Freqüência muito baixa). As colisões
eletrônicas nesta camada se dão de forma muito intensa, isso ocorre devida
sua baixa altitude, portanto, alta densidade gasosa. Quando anoitece, a
densidade iônica diminui, assim, a absorção diminui e fica facilitada a
propagação eletromagnética devida diminuição da absorção energética.
</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>Camada E</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>A camada E, se situa entre 85 e 140 km acima do solo, sua
concentração eletrônica gira em torno de 100.000<FONT size=1>
</FONT>el/cm<FONT size=1>3</FONT>. A densidade iônica aumenta ao nascer do
Sol, subindo gradativamente, atingindo o pico em torno do Sol a pino (Meio
dia), tendo após um comportamento linear no decorrer do dia e
desaparecendo ao anoitecer. Nas altitudes compreendidas entre 90 a 120 Km
ocorrem variações na densidade eletrônica, quando isso ocorre, gera uma
sub-camada (E esporádica) cuja espessura é de poucos
quilômetros.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>Camada E esporádica</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>A camada E esporádica, representada por Es, é uma perturbação que
ocorre quando elétrons energizados provindos da magnetosfera, meteoros,
etc, alteram a densidade iônica na altitude compreendida entre 90 a 120
Km. Muitas vezes esta se manifesta próxima ao equador magnético durante o
dia, é regular e não possui muita sazonalidade. Seu comportamento se torna
interessante para propagação eletromagnética, quando ocorre em altas
latitudes durante a noite e durante o dia, na região próxima ao equador
magnético. Quando ocorre nas médias latitudes, fica interessante a
reflexão em torno das freqüências de 100 Mhz (Nas outras regiões também
reflete as mesmas freqüências), o que possibilita a comunicação em VHF em
longas distâncias, muitas vezes são captados, devido este fenômeno, canais
de televisões a milhares de quilômetros. A aparição da esporádica, em
geral, é mais frequante no verão do que no inverno. </FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Arial, sans-serif"><FONT
size=2>Camada F1</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT size=2><FONT
face="Arial, sans-serif">A camada F1 ocorre em torno das altitudes de 140
km e 200 km, possui grande variabilidade eletrônica, cujos índices vão
desde 250.000 el/cm3 quando as manchas solares estão em seu índice mínimo
até 400.000</FONT></FONT> el/cm3 quando as manchas solares estão em seu
índice máximo.</P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm">Esta camada desaparece durante a noite
refrata e difunde a RF.</P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>Camada F2</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>A camada F2 se situa a partir dos 200 Km e vai até 1000 Km, podendo
chegar aos 2000 Km. A determinação de seu limite inferior é dada pela
distribuição e concentração eletrônica (Iônica). O seu limite superior é
bastante variável, pois tem grande influência determinada pela densidade
iônica, esta por sua vez, varia conforme o ciclo diário da sombra solar,
que por sua vez é variável conforme o ângulo de incidência energética, que
também é influenciado pela atividade solar. Portanto, além da hora do dia,
a densidade eletrônica tem como variáveis o ciclo solar, as alterações
magnetosféricas, a hora, e outras muitas variáveis químico-físicas da
atmosfera baixa e da alta. Todas as alterações ocorrem segundo a altitude
e são proporcionais à irradiação, que por sua vez, variam também conforme
a longitude e latitude, portanto, uma previsibilidade do comportamento
ionosférico em F2 torna-se bastante trabalhosa necessitando de modelos e
sistemas de cálculos muito sofisticados, e, mesmo assim a margem de erro
deve ser bastante elástica. Na camada F2, pode-se afirmar que seu
comportamento, no que tange à concentração iônica, obedece a um padrão
distributivo difuso. À este padrão se dá o nome de ''Spread F'', sua
ocorrência é noturna, assim, conforme descrito, existe uma grande variação
de densidade eletrônica, esta provoca o aparecimento da cintilação dos
sinais de rádio que por ela se propagam, além da cintilação dos sinais de
rádio, ainda faz ocorrer a cintilação da visualização de corpos celestes
além de variações na recepção de toda e qualquer manifestalção
eletromagnética provinda do outro lado da ionosfera, principalmente em VHF
e HF.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>Variações comportamentais conforme o comprimento de
onda.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>Devidas descrições traçadas, se pode afirmar que a ionosfera,
dependendo da altitude, concentração de elétrons, etc, tem comportamentos
diversos, muitos ocorrendo simultaneamente numa mesma região ou em regiões
diferentes. Também, reforçando a imprevisibilidade de seu comportamento,
sabe-se que a ionosfera ressona e reage de formas diversas em freqüências
diferentes conforme a variação de sua altitude e/ou densidade de elétrons.
As regiões ionosféricas (D,E,F) possuem a característica de reagir de
maneiras diferentes conforme o comprimento de onda em si propagado. Isso
ocasiona uma diferença de comportamento das freqüências críticas que
variam conforme a camada, ou região. Ou seja, para cada região existe a
sua própria freqüencia crítica, que nada mais é do que a Máxima Freqüência
Utilizável, chamada de MUF (inglês) ou MFU (português) com sua própria
incidência vertical que pode ocasionar a reflexão segundo a camada e sem
ter influência do campo magnético da Terra diretamente. </FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>Assim, é sabido que o VHF atravessa todas as camadas da ionosfera,
salvo em ocasiões raríssimas que ocorrem mais pelo efeito atmosférico
ordinário (Inversões térmicas, etc), também se conhecem os efeitos dos
sinais de LF, MF e HF, que são comprimentos de onda que tem as suas
Máximas Freqüências Utilizáveis variáveis e dependentes da altitude, da
densidade eletrônica que obedece aos ciclos solares diários, anuais, e
periódicos (O ciclo dos 11 anos) e variam ainda de forma distinta, isto é,
cada região tem um comportamento diferente da outra no que tange a
periodicidade, estes podem ocorrer ao mesmo tempo, no mesmo sentido ou
não, conforme descrito no texto.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>MUF ou MFU</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>De acordo com pesquisas elaboradas durante o passar do tempo,
chegou-se então a uma sistematização na elaboração de conceitos e modelos
matemáticos onde se pode ''prever'' o comportamento da ionosfera segundo a
freqüência. </FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>Ver nas figuras embaixo.</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>=>Incidência vertical</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3><!-- StartFragment --><IMG height=393
src="http://geocities.yahoo.com.br/muf_maxima_frequencia_utilizavel/F2_Incidencia_Vertical_py5aal_Angeloleithold.jpg"
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</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3>=> Incidência não vertical</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3><!-- StartFragment --><A
href="http://br.geocities.com/atmosfera_ionosfera/muf_maxima_frequencia_utilizavel_py5aal.gif"><IMG
style="WIDTH: 612px; HEIGHT: 361px" height=361
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</FONT></FONT></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><FONT size=3><FONT
face="Times New Roman, serif">+Lei da
Secante<!-- StartFragment --></FONT></FONT><IMG
style="WIDTH: 613px; HEIGHT: 420px" height=420
src="http://geocities.yahoo.com.br/muf_maxima_frequencia_utilizavel/Ionosfera_Lei_da_secante_py5aal_Angeloleithold.jpg"
width=548 align=bottom border=0 name=Imagem55><!-- EndFragment --> </P>
<P style="MARGIN-BOTTOM: 0cm"><BR></P>
<P><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3><!-- StartFragment --><!-- EndFragment --><!-- StartFragment --><!-- EndFragment --><!-- EndFragment -->=>
MUFF: Fator de Máxima Freqüência Utilizável.</FONT></FONT></P>
<P><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT
size=3><!-- StartFragment --><IMG height=325
src="http://geocities.yahoo.com.br/muf_maxima_frequencia_utilizavel/Ionosfera_MUFF_Fator_de_Maxima_Frequencia_Utilizavel_py5aal_Angeloleithold.jpg"
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</FONT></FONT></P></TD>
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<TBODY>
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<TD width=543>
<P><FONT color=#0000ff><STRONG>Existe uma grande diferença entre ceder
conhecimento para se mostrar e esnobar e ceder conhecimento para
simplesmente ajudar. Portanto,
ajudemos....</STRONG></FONT></P></TD></TR></TBODY></TABLE></FONT></DIV>
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<DIV><FONT face=Verdana size=2><SPAN class=268201316-24112006>Cordiais
cumprimentos --- CT2JHU</SPAN></FONT></DIV>
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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=left><B
style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN
style="FONT-SIZE: 8pt; COLOR: gray; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT size=2>Roland
Gomes<o:p></o:p></FONT></SPAN></B></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN
style="FONT-SIZE: 8pt; COLOR: gray; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT size=1>Gestor de
Projectos/Consultor<o:p></o:p></FONT></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN
style="FONT-SIZE: 8pt; COLOR: gray; FONT-FAMILY: Verdana"><FONT
size=1><EM>OniTelecom/Infra-estruturas Cliente e Gestão de
Projecto<o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P>
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href="http://www.oni.pt/"><SPAN style="COLOR: navy"><FONT
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