ARLA/CLUSTER: As diferenças na Constante de Hubble podem ter como causa viver-mos num dos maiores espaços vazios do Universo, diz estudo

João Costa > CT1FBF ct1fbf gmail.com
Terça-Feira, 13 de Agosto de 2019 - 10:22:01 WEST


Por

vix.com
1 min

Novas evidências apontam que vivemos em um vasto vazio cósmico.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Wisconsin-Madison
<http://news.wisc.edu/celestial-boondocks-study-supports-the-idea-that-we-live-in-a-void/>,
nos EUA, nós estamos em uma área do espaço com muito menos galáxias,
estrelas e planetas do que outros locais, considerando que o universo não é
uniforme e que matérias são mais e menos acumuladas em diferentes regiões.
Vivemos em um imenso espaço vazio
Triff / ShutterStock

As novas descobertas ajudam a explicar um problema da astrofísica: quando
medimos a taxa de expansão do universo, conhecida como Constante do Hubble,
ela deveria apresentar idênticos resultados em todos os lugares observados.
E como isso não acontece, pode ser sinal de que a atração gravitacional em
outro lugar do universo é mais forte.

Segundo as evidências recentemente apresentadas, o vazio cósmico em que
vivemos é até sete vezes maior que o vazio médio do universo e, como ele
afeta o valor da Constante do Hubble, medida em uma escala local, mas não
cósmica, dá origem à diferença de leituras, fornecendo então provas
indiretas para a existência do vazio.
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