ARLA/CLUSTER: Pode existir um "falso positivo" no Contato Transatlântico em 2 metros entre o Brasil e a Namibia

[João Costa > CT1FBF]

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: CT1EKD <CT1EKD  mail.telepac.pt>
Data: 7 de outubro de 2016 11:03
Assunto: Re: [CT-Com. & Tec.] Contato Transatlântico concluído em 2 metros
entre o Brasil e a Namibia
Para: ct-comunicacoes-e-tecnologias  googlegroups.com


Bom dia


Não desejo menosprezar o esforço que os colegas tem feito para obter este
contacto, mas eu acho que o V51PJ e o PY1MHZ, não compreenderam o software
que estão a usar....Acho que estão a fazer um bom trabalho mas...

Vamos ver se apresento o problema de forma simples.

Foi usada uma versão de software que ainda está em teste e que ainda produz
muitas descodificações falsas. Também não se verifica (até agora) nenhuma
troca e descodificação de texto desconhecido, ou seja, apenas são
apresentadas os 2 indicativos já conhecidos e inseridos no programa antes
de iniciar o SKED.

Esta versão de software apresenta um numero no fim de cada linha
descodificada, que neste caso é um   " 8 ". Chamamos a isto informação " à 
priori " ou seja, informação que já existe mesmo sem qualquer troca de
sinais.

Este 8 quer dizer que foi usada a informação  dos indicativos inserida para
completar a descodificação. Se fosse o numero 7 tinha sido usado a
informação relativa ao indicativo. Apenas quando aparece um ZERO, é que não
é usada informação "à  priori ".

Ou seja, neste caso particular aparenta não ter sido descodificado nada,
apenas foi usada a informação que foi inserida para o SKED.

Confusos?

Resumindo, os colegas aparentam ter sido enganados pelo software (que ainda
está em teste) e por que não repararam no detalhe que indica o tipo de
descodificação feita.


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Pedro / CT1EKD
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