ARLA/CLUSTER: Noticias de Monte Athos - Monge Apolo está fora a trabalhar nas oliveiras.
João Costa > CT1FBF
ct1fbf gmail.com
Segunda-Feira, 25 de Maio de 2015 - 19:06:24 WEST
Mount Athos* update
If you have not heard, the SV2/YL7A operation is not going to take place.
Kostas, SV1DPI, who talked with SV2ASP/A reported on May 19th:
"Monk Apollo is outside Mount Athos, working with the olives, but he
offered himself to ask Holy Council and inform us about the operation.
"The official news is that Holy Council prohibited the entrance of the
YL guys in Mount Athos because they announced a Ham Radio operation
without a license from Holy Council. The YL guys have a visa to enter
Mount Athos this morning as pilgrims but NOT a license to operate.
After this they can not enter in Mount Athos either as pilgrims."
The latest news is that the team was on their way home on May 21st.
The complete details are now online at:
http://www.lral.lv/exped/sv2/yl7a
Fonte : OPDX
Centro Monástico Ortodoxo desde 1054, isolado numa península no norte
do Egeu na Grécia e com um estatuto autônomo desde os tempos
bizantinos, Monte Athos, a "Montanha Santa” , é também um local
artístico reconhecido. Os planos destes mosteiros (aproximadamente
vinte, que estão presentemente habitados por 1 400 monges) exerceram
sua influência tão longe como na Rússia. A vida monástica regular
começaria verdadeiramente, no entanto, com a fundação do primeiro
mosteiro, Megisti Lavra, entre 961 e 963. Pouco tempo depois, no séc.
XI, Constantino IX oficializa a designação de Montanha Santa,
entretanto já popularizada entre os súbditos do império. No mesmo
documento que oficializa a condição sagrada da montanha, o monarca
assina a interdição que impede a entrada de mulheres – e fêmeas na
generalidade, os termos são claros – na Montanha Santa, fêmeas não
entram, oficialmente. Mas existe um outro condicionamento para estas
"peregrinações". O território beneficia de um regime de
semi-autonomia, fixado em 1924 e ratificado pela Constituição grega de
1975. O acesso depende obrigatoriamente de uma autorização especial
emitida pelas autoridades gregas (o «Diamonitirion»), normalmente
válida para uma visita de seis dias no caso dos seguidores da fé
ortodoxa, e de apenas quatro dias para os estrangeiros e para os não
professantes da fé ortodoxa.
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