ARLA/CLUSTER: Google alterou a 21 de abril o algoritmo do motor de busca

João Costa > CT1FBF ct1fbf gmail.com
Quarta-Feira, 22 de Abril de 2015 - 14:23:51 WEST


Ontem a gigante dos motores de busca alterou o núcleo da tecnologia
que usa para processar a informação no Google. Quem não tiver um site
pensado para o ambiente móvel vai sair muito prejudicado.

O que pode ser bom para os consumidores, pode ser muito mau para quem
tem uma empresa. A Google já tinha anunciado que a, 21 de abril, era o
dia: uma alteração no algoritmo do motor de busca vai dar destaque aos
sites que são mobile-friendly, o que para muitas empresas significa
uma descida acentuada no ranking da tecnológica norte-americana.

E o caso pode ser tão dramático para algumas empresas que o caso já
está a ser apelidado de mobilegeddon, isto, o armagedão de muitas
organizações. Isto porque para muitos negócios online, uma boa posição
no Google significa maior entrada de receitas. Uma má presença
significa justamente o oposto.

A Google já tinha anunciado a mudança em fevereiro e disponibilizou
ainda informação para que os programadores pudessem adaptar as páginas
Web para que sejam compatíveis com dispositivos móveis.

O risco desta mudança está junto das páginas de pessoas que não têm
conhecimento da mudança que vai decorrer nos próximos dias e que vai
alterar de forma significativa os resultados do Google Search.

Um estudo da empresa de marketing online Somo mostra também que sites
ligados a entidades de renome - União Europeia, Windows Phone,
Nintendo, Ryanair, Versace e Danone, por exemplo - podem sair bastante
prejudicados caso não façam as devidas alterações no código das
respetivas páginas online.

Os sites que são responsivos, que têm letras grandes e cuja navegação
entre links seja facilitada estarão de acordo com as novas exigências
da Google, algo que será "favorecido" nos resultados do motor de
busca.

Esta é uma forma da gigante de Mountain View obrigar os
administradores dos sites a adaptarem as páginas às novas exigências
de consumo. De acordo com o Business Insider, 60% do tráfego online já
é gerado por dispositivos móveis.

Fonte : SAPO Tek



Mais informações acerca da lista CLUSTER