Re: ARLA/CLUSTER: Lista mundial de estações de packet radio
Eduardo A.
ct1eew gmail.com
Sexta-Feira, 16 de Maio de 2014 - 13:02:51 WEST
Boa tarde,
Tal como o Jorge Santos referiu, penso que andar para trás não nos trará muitas vantagens nem cativará muitos amadores para packet.
Já no que diz respeito a redes mesh, será talvez a evolução natural tal como se tem verificado noutros paises, especialmente nos Estados Unidos.
Existe já em PT uma rede em testes, na zona de Sintra, com um firmware adaptado especificamente com um dominio .pt.mesh.
Se algum dos colegas estiver interessado podem contactar o colega Paulo, CS7ACM, envolvido nessa rede e estreita ligação com os colegas dos Estados Unidos.
Na página http://www.broadband-hamnet.org (antiga HSMM-MESH) podem encontrar toda a informação sobre esta rede bem como visualizar os nodes já instalados em CT e os dados respeitantes ao colega Paulo.
Para aceder aos links terão de efectuar préviamente o registo... gratuito claro.
Mapa: http://www.broadband-hamnet.org/googlemapped-mesh-nodes.html
Ajuda: http://www.broadband-hamnet.org/regional-mesh-elmers.html
73
Eduardo A.
CT1EEW
CT01110
enviado do meu MacBook Pro
No dia 15/05/2014, Ã s 16:44, Jorge Santos <ct1jib gmail.com> escreveu:
> Boa tarde Pedro,
>
> O voltar atrás acho que está fora de questão, as soluções de "packet" e outras de hoje em dia, embora sejam os mesmos aplicativos, rodam todas em estruturas Gigabit (2.4, 3.6, 5.8, 24 e mais acima) dentro das frequências que nos são permitidas, continua a ser packet sobre RF as frequências larguras de banda e débitos é que não têm nada a ver. A ideia (minha e de muitos colegas) passaria por se implementar uma rede Mesh. Tenho seguido com alguma curiosidade os desenvolvimentos ao HSMM-Mesh e ao software desenvolvido.
> Tenho um link entre o meu QTH e o local de trabalho já operativo, numa destas reuniões de café quero ver se "deito a escada" a mais um utilizador para o node, de momento são 2 gateways ainda sem AP's, mas queria mesmo primeiro montar as estrutura de gateways para depois pensar nos utilizadores.
> Esta sexta não devo estar presente no local habitual, mas aponta aà como tópico de uma próxima conversa.
> Já agora como informação estou a caminhar para Norte.
>
> Um abraço
>
>
> No dia 15 de Maio de 2014 Ã s 15:05, Pedro Ribeiro <ct7abp gmail.com> escreveu:
> Boas tardes,
>
> Agradeço o me terem mencionado, em relação à ideia base em si, de reactivar uma rede de dados de amador, a minha opinião é que se deve ser focado no objectivo da mesma, de suporte as nossas actividades e esquecer objectivos mais saudosistas de fazer de determinada maneira porque há uns anos era como se fazia e era giro ...
>
> Certamente que continuam a fazer sentido algumas ligações de baixo débito sobre AX.25 mas tendo nós actualmente recursos fisicos (equipamentos) que nos permitem mais e melhor, especialmente nas bandas de 2,4 e 5GHz, mas também noutras bandas de amador em que se consigam usar equipamentos de SHF, EHF que estejam disponÃveis a partir do "lixo" dos operadores de comunicações.
>
> Seria muito importante o conseguir-se criar uma rede de estrutura flexivel (qualquer um se podia juntar) abrangência nacional e que permitisse no minimo o transporte de todos os serviços historicos de dados de amador como o Packet o seu sub-conjunto APRS, e as ligações entre repetidores para suporte de DSTAR, Echolinks, telemetrias e similares.
>
> Da minha parte, usando os contactos daqui do serviço, estaria disponivel para adicionalmente tentar conseguir um acordo com a infra-estrutura de apoio ao ensino superior e I&D (FCCN/FCT) e em particular ao que tomo conta, à rede do Instituto Politécnico de Lisboa, para que se conseguissem algumas interligações entre locais e à Internet de amador, rede AX.25 Internacional.
> Que conheça serão já na ordem da dúzia, os colegas de outras instituições de ensino superior como IST, ISCTE, ISEP, etc. que são radio-amadores e poderiam com certeza dar contributo similar ao projecto.
>
> Já fiz uns testes em 2,4 e 5GHz com alguns colegas da zona, em especial com o CT2GPI de Vila Franca de Xira com resultados encorajadores, mesmo não excedendo limites legais de potência e operando com as regras do anexo 4 do QNAF.
> Infelizmente o tempo não tem dado para muito, neste momento estou mais focado na "propagação" subterrânea a 10Gbit/s na zona da capital, ehehe.
> Deixo-vos um pequeno diagrama para curiosidade ...
>
> <Anexo de e‑mail.txt>
> 73!
>
> On 13-05-2014 16:34, Jorge Santos wrote:
>> Boa tarde Matias.
>>
>> Nem mais, é exactamente esse o problema, daà eu de momento estar ás ordens do Rafa como coordenador de Espanha.
>> Mas honestamente estou a ficar farto de batalhar por guerras perdidas logo à partida e cada vez mais penso naquele velho slogan daquele velho senhor «. orgulhosamente só.»
>> Mas se conseguires reunir um grupo de trabalho estou lá, contem comigo e já agora em mãos existe um projecto MESH, tratado na mesa de café, em que o CT7ABP está muito interessado.
>> E já agora e falando nele, o coordenador e responsável pela rede universitária é ele o CT7ABP e nosso secretário de Direção.
>>
>> Pensa lá nisso e diz alguma coisa.
>>
>>
>> No dia 13 de Maio de 2014 Ã s 16:00, Sergio Matias <srg814 gmail.com> escreveu:
>> Boa tarde Jorge.
>>
>> Desconhecia essa da AMPRNet de Portugal estar a ser coordenada por um OM de Espanha.. Onde anda o coordenador nacional? Há uns anos, quando mudei de CT2HMN para CT1HMN, solicitei que fossem actualizados os hostnames dos meus IPs 44.158.29.xxx (três ou quatro se não estou em erro). Ainda hoje estou à espera.. Tenho arquivado algures as listas de endereços IP 44.158.x.x que estavam atribuÃdos a Portugal, mas desconhecia que tinha existido uma reestruturação da AMPRNet.
>> Pegando na tua informação, fui consultar (*) e... Portugal não consta...
>>
>> Mais uma vez pergunto, onde anda o coordenador nacional da rede AMPRNet em Portugal? Se abandonou o cargo, ao menos passe a pasta a outro..
>>
>> (*) https://portal.ampr.org/networks.php
>>
>> Jorge, se vale a pena? Sem um grupo de trabalho, não.
>>
>>
>> Cumprimentos,
>> --
>> Sérgio Matias, ct1hmn
>>
>> 2014-05-13 12:15 GMT+01:00 Jorge Santos <ct1jib gmail.com>:
>> Bom dia.
>>
>> Infelizmente (ou não) as afirmações do Sérgio são a realidade mundial. O facilitismo com que se pode comunicar pela Internet, a informação disponibilizada e a oferta de aplicações "matou" a rede Packet e outros sistemas.
>> Manter um sistema, seja ele a rede Packet RF ou um qualquer sistema informático, é trabalhoso e numa época em que se compra tudo feito é difÃcil encontrar-se colaboradores.
>> A rede AMPRNet está em fase de desenvolvimento em Portugal pela mão do António - EB1AJP. Em principio está prevista a ligação e entrada no paÃs pelo repetidor CQ0DCH - Chaves.
>> Estão previstas as ligações da rede D-Star, D-Rats email Gateway e stream de vÃdeo.
>> Ainda não sei qual o nó atribuÃdo sendo que a network é 44.133.0.0. O coordenador desta network é o Rafa Martinez - EB2DJB.
>> Pessoalmente pensei e tenho registo feito na AMPRNet para um nó nacional (e não Ibérico), mas será que vale a pena?!
>>
>> Darei informações de mais desenvolvimentos que possam vir a existir.
>>
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