RE: ARLA/CLUSTER: Off Topic: Vírus passam para os Android´s bloqueando o aparelho e obrigando a pagamento de "resgate"

João França joaofranca multiusus.com
Quinta-Feira, 8 de Maio de 2014 - 23:45:16 WEST


Caros colegas, boa noite

Em relação a este caso, já tenho dois casos comprovados na zona de Coimbra e o que sucedeu foi precisamente o aqui apresentado. 

De lembrar que o sistema operativo fica a funcionar, ou seja, faz o arranque normal, mas depois tudo o que são documentos e bases de dados estão encriptados, não vale a pena fazerem nada, pelo menos até ao momento e que se saiba, que resolva. As duas empresas do meu conhecimento o que fizeram, simplesmente foi pagar o serviço, receberem os códigos e já está.

Lembro o modo de funcionamento deste programas dificilmente serão apanhados pelas firewalls, visto que a maioria delas só filtra o que são pedidos da internet, logo se o programa for executado da rede interna, tem saída garantida. Lembro os programas de acesso remoto, muito conhecidos no mercado que funcionam atrás de firewall até físicas, não somente as por software.

O trojan psp, é outro que ao ser executado no pc, ataca somente aquele utilizador que o carregou, se o pc tiver outro utilizador, poder-se entrar com este e refazer o perfil do infetado.

 

Sem mais

73’s

de CT2KIU

 

De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de Luís Garcia Filipe
Enviada: 8 de maio de 2014 23:18
Para: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Off Topic: Vírus passam para os Android´s bloqueando o aparelho e obrigando a pagamento de "resgate"

 

Boa noite colega Rui.

Tem razão naquilo que diz, mas as firewalls são... burras, não fazer analise comportamental e heurística, pelo menos as gratuitas, as que eu uso heheh

Poderá ser alvo de ataque uma porta que já esteja aberta e pré-configurada para ser aberta pela aplicação x.

 Essa mesma porta depois ser alvo de um ataque mímico, que tudo indica á firewall que a porta foi aberta para o software X, quando na realidade não o foi.

73,



CS7AEL

 

No dia 8 de Maio de 2014 às 18:43, Rui Silva <ruijorgesilva1  gmail.com <mailto:ruijorgesilva1  gmail.com> > escreveu:

No tempo do Windows XP, eu instalei uma Firewall "chata", mas que com o tempo me habituei a usá-la. E alguns dias depois tinha tudo sobre controlo. O que entrava, era sempre questionado! De onde vinha e para onde ia!

Chamava-se Kerio Personal Firewall. Depois passou a Sunbelt Personal Firewall. Já não sei se hoje ainda existe este software.

Mas isto é que era, para um android! Uma Firewall avisar-nos de que alguma aplicação estava a tentar mexer em alguma coisa. Se calhar já existe. Eu é que não ando muito por dentro de Android.

 

E Já agora, será que vamos ver a luz de um "root" ao fundo do túnel, algum dia destes?
Um dia farei uma análise profunda a isto.





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Sem outro assunto de momento

Cumprimentos

Rui Silva
93 634 52 33

96 501 71 57

Não é um papel que diz aquilo que somos, mas sim, o que fazemos.

 

No dia 7 de Maio de 2014 às 12:46, João Costa > CT1FBF <ct1fbf  gmail.com <mailto:ct1fbf  gmail.com> > escreveu:

PJ recomenda antivírus informáticos eficazes e cuidado ao abrir ficheiros

Um investigador da PJ especializado no combate ao cibercrime alertou
hoje para a necessidade de as empresas e particulares disporem de
antivírus eficazes e evitarem abrir e-mails suspeitos para evitar
casos como o que ocorreu numa clínica de Famalicão.

Na sua edição de hoje, o Jornal de Notícias revela que um pirata
informático atacou os computadores de uma empresa de Famalicão,
encriptou os ficheiros e exigiu dinheiro virtual, no valor de 500
euros, para libertar esses mesmos ficheiros.

«São fundamentais bons antivírus, alertar os funcionários para terem
muito cuidado ao abrirem e-mails com ficheiros executáveis e atenção
às redes sociais, nomeadamente ao facebook. Há dias circulou um
ficheiro com vírus no FB que prometia dar a conhecer quem visitava a
página. Era um ficheiro apelativo, o isco é sempre esse, incutir a
curiosidade na pessoa», disse.

Em declarações à Lusa a propósito da situação ocorrida em Famalicão, o
investigador da judiciária salientou que desconhece aquele caso
concreto, mas disse que, pelo que se lê na notícia, aparentemente
«alguém» terá aberto um ficheiro com vírus. Esses vírus têm ordens
para obedecer a «determinados comandos», nomeadamente para bloquear o
computador.

«Este tipo de chantagem é frequente com os utilizadores de sites
pornográficos. É o primeiro caso, que eu conheço, envolvendo uma
empresa. Habitualmente, os piratas mandam mensagens em inglês pedindo
quantias de dinheiro baixas», disse.

No caso da pornografia, «o esquema é o seguinte: abre-se uma janela
pop-up com os emblemas da PJ ou da PSP e uma mensagem a pedir para
pagar uma multa, ficando o computador bloqueado. As pessoas pensam que
estão a infringir, temendo que o site visitado tenha pornografia
infantil, por exemplo, ficam amedrontadas e os mais incautos pagam,
sem denunciar. Os pagamentos são habitualmente feitos em payshops.
Depois de comprovado o pagamento, os computadores são desbloqueados».


«O 'modus operandi' neste tipo de sequestro é sempre igual. Eles
bloqueiam mas depois de obtido o dinheiro, mandam os códigos para
desbloquear. Parece-me que foi o que aconteceu em Famalicão, a notícia
fala em ficheiros encriptados, mas eu duvido que isso tenha
acontecido. Estes casos têm muitas vezes origem na Nigéria, embora o
dinheiro possa ser depositado em Inglaterra», referiu.

Segundo explicou o investigador à Lusa, «os piratas têm a noção de que
têm de ser valores baixos porque, assim, muitas pessoas nem se queixam
e sabem também que as autoridades portuguesas têm dificuldade em
investigar, porque no caso de Inglaterra, a informação só nos é
disponibilizada se o montante depositado for superior a cinco mil
euros».

O empresário famalicense, que contou o sucedido sob anonimato ao
jornal de Notícias, «viu-se obrigado a ceder às exigências e pagar
pouco mais de um bitcoin e meio - a cotação oficial anda nos 314 euros
por cada bitcoin - para resgatar os ficheiros da empresa. Depois,
apresentou queixa na PSP de Famalicão, que passou o caso à Polícia
Judiciária».

Em declarações à Lusa, fonte da PSP confirmou a apresentação da queixa
pelo proprietário de uma clínica dentária do concelho de Famalicão.

Fonte: Lusa

Em 7 de maio de 2014 12:34, João Costa > CT1FBF <ct1fbf  gmail.com <mailto:ct1fbf  gmail.com> > escreveu:

> Durante anos, o Windows foi alvo de inúmeras ameaças, entre as quais
> estão o «ransonware», que “sequestra†os dados do utilizador e só os
> liberta mediante pagamento («ransom» significa «resgate» em inglês).
> Agora, o mesmo tipo de ameaça já é encontrado no Android, conforme
> mostra um relatório da empresa de segurança BitDefender.
>
> A praga impede que o utilizador aceda à tela inicial, basicamente
> inviabilizando o uso do telemóvel, já que os apps acabam por tornar-se
> impossíveis de ser abertos. Em alguns casos, a «multa» é a única forma
> de restaurar o aparelho. O pagamento é feito por mecanismos não
> rastreáveis, evitando a identificação do cibercriminoso.
>
> Basicamente, o principal componente da ameaça é a página em um
> navegador que fica sobre todas as outras aplicações. Se apertar o
> botão Home, é possível ir para a tela inicial, mas em 5 segundos a
> janela reabre. «Eu consegui desinstalar manualmente indo rapidamente
> para a área de aplicações e arrastando para a desinstalação, mas isso
> só funciona se o ícone estiver na primeira coluna. Caso contrário, não
> há tempo suficiente para arrastá-lo para cima para desinstalá-lo», diz
> Bogdan Botezatu, analista da Bitdefender.
>
> A aplicação maliciosa é baixada automaticamente quando o utilizador
> acede a alguns sites pornográficos através de um telemóvel Android. O
> site diz que o pacote inclui um reprodutor de vídeo para acesso
> premium. No entanto, este ainda depende da inocência do utilizador,
> que precisa de activar a permissão para instalação de apps externos ao
> Google Play e manualmente instalá-lo no seu equipamento.
>
> Segundo o Ars Technica, nas últimas seis horas foram pelo menos 68
> vítimas infectadas, a maioria deles nos Emirados Ãrabes.
>
> A ameaça é um lembrete de como o Android está cada vez mais a
> aproximar-se do Windows em termos de ameaças, principalmente pela
> popularidade. Segundo a Symantec, a prática do ransomware extorque 5
> milhões de dólares por ano de utilizadores nos PC e, recentemente,
> começaram a usar criptografia nos arquivos bloqueados para forçar o
> pagamento do «resgate».
>
> Fonte: Diário Digital
>
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Cumprimentos;

Luís Filipe Garcia S. 

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