Re: ARLA/CLUSTER: Empresa portuguesa idealizou inovador cabo de fibra óptica que leva banda larga às zonas rurais
Paulo Santos
ct4dk.santos gmail.com
Quinta-Feira, 7 de Março de 2013 - 12:55:40 WET
Boas,
Não acredito pois a politica dos operadores (TV, Telefone, Internet) é o
lucro e não a qualidade de serviço
havendo em muitos casos o não cumprimento dos contratos de prestação de
serviços assinados
e se o cliente reclama inventam sempre múltiplas desculpas técnicas, só
falta dizerem que foi as
formigas que roeram o cabo hehe.
Paulo Santos, CT4DK
Em 07/03/2013 10:12, J Pais escreveu:
> Pode ser que agora melhorem a qualidade dos serviços ..............
>
> No dia 7 de Março de 2013 à33 10:09, João Gonçalves Costa
> <joao.a.costa ctt.pt <mailto:joao.a.costa ctt.pt>> escreveu:
>
>
>
> 2013-03-06
>
> /Por Sara Pelicano/
>
> /Descrição: O projecto Redes de Nova Geração terá impacto directo
> em 79 municípios, correspondendo a 22,6% da superfície do país e
> 7,1% da população residente (cerca de 700 mil pessoas).///
>
> /O projecto Redes de Nova Geração terá impacto directo em 79
> municípios, correspondendo a 22,6% da superfície do país e 7,1% da
> população residente (cerca de 700 mil pessoas)./
>
> /A solução idealizada pela dstelecom, um empresa de Braga, torna
> possível o estabelecimento de ligações a clientes em qualquer
> ponto do percurso do cabo, ao invés do que acontece com os cabos
> tradicionais que obrigam a fixar os pontos de ligação dos cabos de
> acesso aos edifícios dos clientes.
>
> Ao Ciência Hoje, Sérgio Fernandes, director de Engenharia e
> Planeamento da dstelecom, explica que *"tecnicamente estamos a
> falar de um cabo de fibra óptica ADSS (All-Dielectric
> Self-Supporting), projectado para instalações aéreas mas que
> também pode ser instalado em conduta".*/
>
> A inovação do cabo consiste *"genericamente em incorporar um
> uni-tubo secundário na solução tradicional de cabo ADSS (estrutura
> principal do novo cabo), por forma a possibilitar o acesso às
> fibras existentes no uni-tubo secundário sem afectar a estrutura
> principal do cabo",* pormenoriza o entrevistado.
>
> Devido a esta característica, o cabo é ideal para utilizar em
> zonas de baixa densidade populacional, *"onde os conceitos
> tradicionais de procura utilizados para desenhar a topologia da
> rede de acesso, como por exemplo a percentagem de penetração, não
> têm aplicabilidade e o que prima é a abordagem individualizada de
> cada cliente"*, adianta a empresa portuguesa.
>
> O cabo já está a ser implementado na região Norte do país, no
> âmbito do projecto Redes de Nova Geração que a dstelecom tem em
> curso. A empresa espera, em breve, implementá-lo a Sul,
> nomeadamente Alentejo e Algarve. O território nacional terá assim
> um cabo cuja mais-valia está na *"flexibilidade e facilidade em
> ligar clientes"*.
>
> Sérgio Fernandes assegura que*"este novo cabo introduz uma mudança
> radical de paradigma na maneira como se projecta, constrói uma
> rede de acesso em fibra"*.
>
> A rede de acesso é constituída, maioritariamente, por Pontos de
> Distribuição Óptica (PDO) estáticos, através dos quais os clientes
> finais da rede são ligados. Deste modo, por exemplo, um cliente
> final apesar de dispor de fibra em frente à sua moradia, para se
> ligar à rede tem que se interligar obrigatoriamente num PDO, o
> qual poderá estar longe da sua moradia, podendo inclusive
> inviabilizar a ligação do cliente.
>
> O cabo idealizado pela dstelecom e desenvolvido na empresa belga
> Nexans, que já patenteou o cabo de fibra óptica, vai permitir que
> *"o PDO seja colocado de forma totalmente flexível e dinâmica em
> toda a extensão do cabo de fibra. Neste novo paradigma a ligação
> do cliente à rede de fibra seria realizada através do ponto mais
> próximo da rede à sua moradia"* e não apenas no local do PDO.
>
> A dstelecom já realizou diversas reuniões, com operadores de
> telecomunicações e a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM),
> para apresentar o novo cabo e as suas mais-valias em zonas de
> baixa densidade populacional. Sérgio Fernandes avança que *"o
> feedback e interesse demonstrado pelos mesmos tem sido muito
> positivo"*.
>
> Fonte; Ciência Hoje
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