ARLA/CLUSTER: As primeiras imagens da chuva de estrelas

João Costa > CT1FBF ct1fbf gmail.com
Segunda-Feira, 12 de Agosto de 2013 - 12:48:36 WEST


 *Hoje ainda vão «chover mais estrelas», mas já há fotografias do fenómeno*
Por: Redacção <editorial  mediacapital.pt> / PP    |   2013-08-12 10:34

   - [image: As primeiras imagens da chuva de estrelas
(Lusa)]<http://www.tvi24.iol.pt/fotos/tecnologia/1/327803>
   - [image: As primeiras imagens da chuva de estrelas
(Lusa)]<http://www.tvi24.iol.pt/fotos/tecnologia/1/327803>
   - [image: As primeiras imagens da chuva de estrelas
(Lusa)]<http://www.tvi24.iol.pt/fotos/tecnologia/1/327803>
   - [image: As primeiras imagens da chuva de estrelas
(Lusa)]<http://www.tvi24.iol.pt/fotos/tecnologia/1/327803>
      4 FOTOS <http://www.tvi24.iol.pt/fotos/tecnologia/1/327803>

 A passagem da Terra pela órbita do cometa «Swift-Tuttle» originou a chuva
de estrelas cadentes «Perseidas», que foi visível a olho nu neste fim de
semana. Hoje, segunda-feira, vai ser o dia de maior atividade.

O fenómeno repete-se anualmente, por esta altura, e pode ser observado à
vista desarmada, durante a noite, com céu limpo e muito escuro, fora das
cidades, num local exterior amplo como o campo.

A «Perseidas» tem o seu pico de atividade na segunda-feira, ao emitir uma
média de 110 meteoros por hora. Contudo, de acordo com Rui Agostinho, pode
ser vista a olho nu também este sábado e no domingo, com uma média de 80 a
90 meteoros por hora. No céu, a chuva de estrelas cadentes ou meteoros
surge como uma série de rasgos luminosos.

De acordo com o OAL, a «Perseidas» é popularmente conhecida como «Lágrimas
de São Lourenço», em homenagem ao santo festejado a 10 de agosto. O seu
nome científico deve-se ao ponto do céu de onde parece vir - o radiante -,
localizado na constelação de Perseus.

A chuva de estrelas cadentes, cientificamente designada como chuva de
meteoros, acontece quando a Terra cruza um enxame de meteoroides, neste
caso na órbita do cometa «Swift-Tuttle».

O Observatório Astronómico de Lisboa refere que há registo de «Perseidas»
desde os séculos VIII, IX e X. Porém, só em 1835 o astronómo belga Adolphe
Quételet (1796-1874) mostrou que era uma chuva regular.
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