ARLA/CLUSTER: SIRESP falha em simulacro de Ofir
Filipe Ferreira
filipect1ddw hotmail.com
Quarta-Feira, 24 de Abril de 2013 - 13:53:03 WEST
Bem pensado e bem reflectido CT1EBH.É este tipo de raciocínio frio que falta a muitas entidades de Protecção Civil, no final é um exercício de matemática.Parabéns ao Machado - CT1BAT, que leu várias vezes o Plano PNEC e não perdoa cábulas que nunca o leram!73sCT1DDW
From: ct1ebh gmail.com
To: cluster radio-amador.net
Subject: RE: ARLA/CLUSTER: SIRESP falha em simulacro de Ofir
Date: Wed, 24 Apr 2013 12:14:49 +0100
Boas, Realmente parece e eu concordo com todas as afirmações sobre este assunto mas estes simulacros não passam muitas das vezes de pequenos brincadeiras para afinar aquilo a que esta gente chama de processos (catástrofes planeadas e com data e hora marcada).Tal como eu li nos comentários parece que não se lembraram dos cortes de energia o que é extensível ao meu caso como radio amador que só poderei recorrer á energia fornecida pelo portátil e á bateria do carro enquanto o mesmo tiver combustível.Peço-vos que me sigam neste raciocínio…Imaginem um terramoto (para facilitar) bastante forte na zona de Lisboa (sem hora marcada).Assim teremos:1-Avaliação dos danos causados:Meios de socorro disponíveis?(As instalações resistiram? Têm agua potável? Têm reserva de alimentos? Têm energia redundante? Têm comunicações com os centros de coordenação?)Zonas mais afetadas?Numero de vitimas?Vias cortadas? Etc,etc, etc,… Hospitais, corporações de bombeiros, instalações da proteção civil, instalações PSP e GNR resistirão????Existe agua e comida para as tropas???Têm energia alternativa? Para quantas horas?Quantas torres de comunicações resistiram? Dizem as regras que se tivermos alguém dependente de nós não poderemos por em perigo as nossas vidas para salvar o dependente sob o risco de aumentarmos o numero de vitimas.A partir daqui todos os cenários são possíveis sendo mesmo necessário socorrer se as comunicações não funcionarem.Existem pessoas com capacidade de coordenação para um cenário destes? Fica o principio da lista para reflexão já que ainda não chegamos a sair dos destruídos quartéis para socorrermos as vitimas. CT1EBHRM From: cluster-bounces radio-amador.net [mailto:cluster-bounces radio-amador.net] On Behalf Of Carlos Fonseca
Sent: 22 de abril de 2013 22:24
To: Resumo Noticioso ARLA/CLUSTER
Subject: RE: ARLA/CLUSTER: SIRESP falha em simulacro de Ofir La vamos nós voltar a "bater no ceguinho!!!!73's de CT1GFQ
REP#1406
SKCC#466C
K3Y EU-PRT 2013No dia 22 de Abr de 2013 19:25, "CT1BAT" <ct1bat gmail.com> escreveu:E chamaram os radioamadores para reparar as redes colapsadas??? E para por em funcionamento redes alternativas???Não?!?Esses “tipos” são mesmo ignorantes… não conhecem a legislação. Leiam o PNEC!Mais uma vez se prova que o problema não está nos operacionais…está no “comando” que é impreparado eenquanto o país e as suas instituições, for dirigido por gente com este grau de (im)preparação… 73 fromJosé Machado – CT1BAT De: cluster-bounces radio-amador.net [mailto:cluster-bounces radio-amador.net] Em nome de Mário Osório
Enviada: 22 de abril de 2013 16:38
Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
Assunto: ARLA/CLUSTER: SIRESP falha em simulacro de Ofir Simulacro nas Torres de Ofir revela dificuldades nas comunicações Um "mega simulacro" numa das Torres de Ofir, em Fão, Esposende, revelou "algumas dificuldades" no sistema de comunicações, durante a simulação de uma situação de incêndio num sétimo andar, do qual "resultou" um morto, sete feridos graves e 12 ligeiros. "Este foi um cenário que criámos para testar a operacionalidade dos meios no incêndio desta envergadura", refere Joaquim Soares, segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Fão e que comandou as operações no terreno deste "mega simulacro" com o nome de código "Ofir 2013", que incluiu ainda a GNR de Esposende. Salvamento e busca, resgate de vítimas ao longo dos vários andares da torre norte, apartamentos arder e muito fumo foi o cenário testado, assim como as comunicações do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal. "Detetamos algumas dificuldades neste sistema, que em altura perde rede. No entanto, e termos gerais, o simulacro correu dentro do previsto e foi um bom teste à capacidade de socorro numa situação deste género", frisou Joaquim Soares. No simulacro participaram 46 bombeiros, das corporações de Fão e Esposende, auxiliados por um total de 13 veículos. As chamas, que "deflagraram" no sétimo andar da torre norte, "provocaram" um morto e sete feridos graves - alguns com queimaduras, outros com fraturas devido a quedas durante a fuga no vão das escadas e outros ainda por inalação de fumo. O prédio, de 13 andares e conhecido por "Torre 3", teve que ser evacuado. Situação levou ao pânico dos moradores. Alguns entraram em choque e tiveram que ser assistidos no local. Registaram-se ainda 12 feridos ligeiros, nesta simulação para testar a capacidade dos meios de socorro. Fonte: JN de 20ABR2013
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