RE: ARLA/CLUSTER: Um classe 2 ainda hoje perante alguns co =?iso-8859-1?Q?legas, __n=E3o_todos, __=E9_visto_como_uma_classe_baixa, __li?= geiramente acima dos classe 3

João Gonçalves Costa joao.a.costa ctt.pt
Segunda-Feira, 16 de Abril de 2012 - 17:28:39 WEST


Tem razão Nuno, o correto era :
A ganhar, passa de 750W para 1500W e vai poder operar a (totalidade da) banda dos 160m e 4m. A perder, fica sem o seu atual indicativo"


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                           ( o o )
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                      73 de:
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  *  CT1FBF / João Gonçalves Costa
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  *  CQ Zone: 14  /  ITU Zone: 37
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De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de NUNO LOPES
Enviada: segunda-feira, 16 de Abril de 2012 14:52
Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Um classe 2 ainda hoje perante alguns colegas, não todos, é visto como uma classe baixa, ligeiramente acima dos classe 3

Boa tarde

"A ganhar, passa de 750W para 1500W e vai poder operar a banda dos 160m e 4m. A perder, fica sem o seu atual indicativo"

Amigo João (CT1FBF) fica uma correção em relação a banda dos 160m, os Cat. B (CT2) ganhavam dos 1.810 até aos 1.830, ou seja onde está a maioria do DX em CW, visto que um Cat. B pode operar dos 1.830 até aos 1.850, e para contestes pedir autorização especial para operar até aos 2.000.

Quanto a potência nem sequer vou entrar em polemicas.
O mesmo também em relação aos exames.

Como muitos também não estou disposto a perder o meu Indicativo.


73 de Nuno
  CT2IRY



From: João Gonçalves Costa <joao.a.costa  ctt.pt>
To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA <cluster  radio-amador.net>
Sent: Monday, April 16, 2012 1:26 PM
Subject: RE: ARLA/CLUSTER: Um classe 2 ainda hoje perante alguns colegas, não todos, é visto como uma classe baixa, ligeiramente acima dos classe 3

"Para terminar, gostaria de perguntar ao colega CT1FBF, uma vez que tem acesso á informação, classe C foram cerca de 1198 que não evoluíram.

 E CT2?  Quantos há em Portugal ? Quantos é que se propuseram a exame para CT7 ? Isto claro, tendo sempre em conta o aperfeiçoamento continuo do conhecimento técnico e cientifico. "

Prezado colega Fernando Costa Pereira, CT5HRW.

Independentemente das contas de deve e haver, que nunca devem ser a razão para a nossa evolução individual, o que é que um CT2, com ou sem morse, vindo da anterior legislação tem a ganhar ou a perder prestando provas e concluídas com aproveitamento para a categoria 1?

A ganhar, passa de 750W para 1500W e vai poder operar a banda dos 160m e 4m. A perder, fica sem o seu atual indicativo.

Tendo em conta as devidas diferenças, pode se pôr a pergunta, o que é que ganhava na anterior legislação um radioamador com a categoria B com morse passar a ser um radioamador da categoria A .?

Na minha opinião o fosso que separa, um radioamador da categoria C anterior de um radioamador da categoria 2 atual é muito superior mesmo ao existente na anterior legislação ente um radioamador da categoria C e um radioamador da categoria B sem morse. Veja que hoje, um radioamador tem de passar obrigatoriamente pelas 3 categorias, coisa que anteriormente não era necessário, pois podia candidatar-se logo à entrada para a categoria B sem morse.

De uma coisa estamos os dois de acordo " Infelizmente, estou certo que muitos colegas (falsos) moralistas, teriam (muitas) dificuldades em fazer os atuais exames."

João Costa (CT1FBF)

De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de Fernando Costa Pereira
Enviada: segunda-feira, 16 de Abril de 2012 01:06
Para: Resumo Noticioso Electrónico ARLA
Assunto: Re: ARLA/CLUSTER: Um classe 2 ainda hoje perante alguns colegas, não todos, é visto como uma classe baixa, ligeiramente acima dos classe 3

Antes de mais, permitam-me congratular quem de direito pelo excelente trabalho com este forum.

Caro colega João Costa, Antonio Gil Silva e demais,

Sem querer lançar nenhum "petardo", tal qual referia um nosso colega Brasileiro em uma publicação anterior, gostaria de acrecentar algo ao vosso raciocínio.

Se assim me for permitido.

Regressei a este hoby á cerca de dois anos, coincidente com o meu pedido de adesão a este cluster. Vicissitudes da vida, levaram a que, para além de não exercer este meu passatempo, nem tão pouco me tenha apercebido das alterações legislativas.

Assim, aquando do meu regresso, foi com muito gosto que constatei a possibilidade de operar em 10m, condição que me era negada antes da ultima revisão da lei. Porem, foi tambem aí que me apercebi do grau de exigência hoje existente para quem quer usufruir deste entretem.

Objectivamente e sem me querer alongar, quero tão somente reiterar uma opinião que não me pareceu explanada o suficiente.

Um rádio amador, seja ele, classe 3; classe 2 ou classe C, não é menos entusiasta e por consequência menos "amador", que quaisquer outro colega classe A ou B.

Facto é, que temos em comum a paixão de fazer rádio. É este gosto, que para mim nos difere dos outros, e não tão somente uma suposta classe.

Senão veja-se, e para os mais novos será novidade, para os outros será só relembrar. Desde o fim dos anos oitenta houve pelo menos duas passagens administrativas, ou seja, temos hoje radio amadores que detêm a classe A,  só porque não precisaram de provar competências.

Outros há, radio amadores classe B, que tem habilitação morse , conforme está escrito nos seus CAN, tambem só porque não tiveram necessidade de provar nada.

Atrevo-me até, relembrar aqueles que, conscientes da mudança da legislação, apreenderam o codigo Morse e após exame só do mesmo, passaram de classe C para classe A.

Quanto a mim, seria mais justo uma revalidação de competencias para todos !!!!  Vamos todos fazer exame. E vamos ver quem é quem.

Afinal julgam-se outros colegas, mas com permissas diferentes.

Infelizmente, estou certo que muitos colegas moralistas, teriam dificuldades em fazer os actuais exames.

Por outro lado, continuo a achar que ser rádio amador não deveria ter por destrinça tão sómente o conhecimento técnico, embora este seja fulcral.

Para terminar, gostaria de perguntar ao colega CT1FBF, uma vez que tem acesso á informação, classe C foram cerca de 1198 que não evoluiram.

 E CT2?  Quantos há em Portugal ? Quantos é que se propuseram a exame para CT7 ? Isto claro, tendo sempre em conta o aperfeiçoamento continuo do conhecimento técnico e cientifico.

Seria bom referir esses numeros em publicações vindouras, até para não deixar o assunto dormitar.

Desde já grato pela atenção,

Cordiais cumprimentos,


Costa Pereira

CT5HRW

73's a todos.



On Fri, Apr 13, 2012 at 10:53 PM, João Costa > CT1FBF <ct1fbf  gmail.com> wrote:
Caros Colegas.

Das muitas coisas que o Gil (CS7ABF) aborda nesta sua mensagem, uma
particularmente chamou-me a atenção; "..um classe 2 ainda hoje perante
alguns colegas não todos é visto como uma classe baixa, ligeiramente
acima dos classe 3"

Para que não restem quaiqueres duvidas na mente de alguns, os tais que
pensam, erradamente, que é uma classe baixa, ligeiramente acima dos
classe 3,convém que leiam com atenção o que atualmente é exigido num
exame de aptidão ao amador desta categoria, isto para já não falar das
exigencias à atual categoria 3.

Descrição detalhada das matérias de exame Categoria 2.

PARTE A - Matérias técnicas

1
TEORIA DA ELECTRICIDADE DO ELECTROMAGNETISMO E DAS RADIOCOMUNICAÇÕES
1.1 Condutividade
h) Energia eléctrica (W= P.t)
i) A capacidade de uma bateria [Ampere.hora - A.h]

1.2 Fontes eléctricas
a)Fonte de tensão, força electromotriz [fem], corrente de curto
circuito, resistência interna e tensão aos terminais
b) Ligações série e paralelo de fontes de tensão

1.3 Campo eléctrico
a) Intensidade do campo eléctrico (E)
b) A unidade Volt/metro (V/m)

1.4 Campo magnético
a) Campo magnético induzido em torno de um condutor activo

1.5 Campo electromagnético
c) Polarização

1.6 Sinais sinusoidais
c) Período (T)
d) Frequência (f)
e) A unidade Hertz (Hz)

1.7 Sinais não-sinusoidais
a) Sinais de áudio
b) Onda quadrada
c) Representação gráfica no tempo
d) Componente continua, frequência fundamental e harmônicas
e) Ruído (ruído térmico no receptor, ruído na banda], densidade de
ruído, potência de ruído no receptor)

1.8 Sinais modulados
a) CW (Continuous Wave)
b) Modulação de amplitude (AM - Amplitude Modulation)
c) Modulação de fase, modulação de frequência (FM - Frequency
Modulation) e modulação de banda lateral única (BLU) (SSB Single
-SideBand)
d) Desvio de frequência e índice de modulação
e) Portadora, bandas laterais e largura de banda
f) Formas de onda de sinais em CW, AM, SSB e FM (representação gráfica)
g) Espectro em sinais CW, AM e SSB (representação gráfica)
h) Vantagens e inconvenientes dos vários tipos de modulação analógica

1.9 Potência e energia
a) A potência dos sinais sinusoidais
b) Relação de potência correspondente aos seguintes valores de dB:
0dB, 3 dB, 6 dB, 10 dB e 20 dB [positivos e negativos]
c) Relação de potência entre entrada/saída em dB de amplificadores
e/ou atenuadores ligados em série
d) Adaptação [transferência máxima de potência]
e) A relação entre potências de entrada/saída e a eficiência
f) Peak envelope power [p.e.p.]

2 COMPONENTES
2.1 Resistência
d) Característica corrente/tensão
f) Associação de resistências em série e em paralelo

2.2 Condensador
a) Capacidade
b) A unidade Farad
c) Utilização de condensadores fixos e variáveis: ar, mica, plástico,
cerâmico e electrolítico. Utilização de condensadores em paralelo

2.3 Bobina
a) Auto-indução
b) A unidade Henry

2.4 Transformadores - aplicações e utilização
a) Aplicações e utilização de transformadores
e) Tipos de transformadores

2.5 Díodo
a) Aplicações e utilização de díodos
b) Díodo rectificador e díodo de Zener

2.6 Transístor
a) O transístor como amplificador e como oscilador
b) Transístor PNP e NPN
c) Factor de amplificação

2.7 Diversos
a) Conceito de válvula termoiónica
d) Funcionamento de circuitos série e paralelo sintonizados

3. CIRCUITOS
3.2 Filtro
a) Utilização e aplicação de filtros passa-baixo, passa-alto,
passabanda e rejeita-banda

3.3 Fonte de alimentação
a) Circuitos rectificadores de meia onda e onda completa e rectificador em ponte
b) Circuitos de filtragem em corrente alternada

3.4 Amplificador
a) Amplificadores de baixa frequência e de alta frequência X
b) Ganho

4. RECEPTORES
4.1 Tipos
a) Receptores super-heterodinos simples e duplos
b) Receptores de conversão directa

4.2 Diagrama de blocos
a) Receptor de CW [A1A]
b) Receptor de AM [A3E]
c) Receptor para SSB com portadora suprimida [J3E]
d) Receptor de FM [F3E]

4.3 Operação e função dos vários andares (tratamento apenas ao nível
do diagrama de blocos)
a) Amplificador de HF - High Frequency [com passa-banda sintonizado ou fixo]
b) Oscilador (fixo e variável), incluindo BFO - Beat Frequency Oscillator
c) Misturador
d) Amplificador de frequência intermédia
f) Detector, incluindo o detector de produto
g) Amplificador de áudio
i) Indicador de nível (unidades S)
j) Squelch
k) Fonte de alimentação

5. EMISSORES
5.2 Diagramas de blocos
a) Emissor de CW [A1A]
b) Emissor de SSB com portadora suprimida [J3E]
c) Emissor de FM, com o sinal áudio modulando o oscilador controlado
por tensão (VCO) da malha de captura de fase (PLL) [F3E]

5.3 Operação e função dos vários andares (tratamento apenas ao nível
do diagrama de blocos)
a) Misturador
b) Oscilador
c) Buffer
d) Driver
e) Multiplicador de frequência
f) Amplificador de potência
h) Filtro de saída
i) Modulador de frequência
j) Modulador de banda lateral única
m) Fonte de alimentação

5.4 Características dos emissores (descrição simples)
a) Estabilidade da frequência
b) Largura de banda
c) Bandas laterais
d) Gama de frequências áudio
f) Impedância de saída
g) Potência de saída
m) Radiações espúrias e harmónicas

6 ANTENAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO
6.1 Tipos de antenas
a) Antenas de meio comprimento de onda alimentadas no centro
b) Antenas de meio comprimento de onda alimentadas pelo topo
d) Antena vertical de quarto de onda (ground plane)
e) Antenas multi-elementos (tipo YAGI)
g) Potência radiada (p.a.r., p.i.r.e.)
h) Relação frente/costas
i) Diagramas de radiação horizontal e vertical

6.3 Linhas de transmissão
a)Linha de condutores paralelos e cabo coaxial. Vantagens e
inconvenientes. Construção e utilização
c) Impedância característica [Z0]
e) Relação de onda estacionária
f) Perdas
h) Circuitos sintonizadores de antena (apenas objectivo da sua utilização)

7. PROPAGAÇÃO
c) Camadas ionosféricas
d) Efeito das camadas ionosféricas na propagação em onda curta
f) Influência do sol e dos ciclos solares na ionosfera e nas
comunicações Desvanecimento
k) Troposfera (ductos, dispersão)
l) Influência das condições meteorológicas na propagação em VHF e UHF
m) Relação entre a frequência e o comprimento de onda
n) Utilização das várias gamas de frequências (HF, VHF e UHF)

8. MEDIÇÕES
8.1 Realização de medições
a) Correntes e tensões contínuas e alternadas
c) Resistência
d) Potência de sinais contínuos e de sinais de radiofrequência (RF)
(potência média e peak envelope power)
e) Relação de onda estacionária de tensão (VSWR - Voltage Standing-Wave Ratio)
g) Frequência

8.2 Instrumentos e realização de medições
a) Multímetros (digital e analógico)
c) Reflectómetro (medidor de VSWR)
d) Absorption wave meter
f) Medidor de frequência
i) Utilização de carga artificial

9. INTERFERÊNCIA E IMUNIDADE
9.1 Interferências em equipamentos electrónicos
b) Interferência no sinal desejado
d) Detecção em circuitos áudio

2
REGULAMENTAÇÃO DA CEPT (Conférence Européenne des Postes et Télécommunications)
b) Recomendação ECC REC(05)06
c) Uso temporário de estações de amador nos países membros da CEPT
e) Uso temporário de estações de amadores nos países que, embora não
sendo membros da CEPT, subscreveram a Recomendação ECC REC(05)06


João Costa (CT1FBF)

Re: ARLA/CLUSTER: Questão - Taxas e Categoria 3 de Rádio Amador
Antonio Eduardo Almeida Gil Silva cs7abf gmail.com
Sexta-Feira, 13 de Abril de 2012 - 18:19:18 WEST

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caro colega ninguem está feito.....
se um colega nao poder há outro que pode e assim com a ajuda de todos as
coisas vao para a frente
os dois anos custam a passar de boca fechada, outros existen que nao
respeitam a lei e sao crs e emitem, já ouvi alguns
de resto também alguns colegas acima deviam de estar mais atentos á nova
legislação mas sao muito poucos os que abrem as portas de suas casas para
ajuda a um cr7, cr8, cr9.
quanto a mim uma vez que existem novas categorias, sou contra e serei que
um colega nao possa emitir, assim como nao compreendo a razão de um classe
2 nao poder usufruir de algumas bandas como a classe b assim como nao
podemos ser responsaveis num jota, no fundo um exame com 40 questoes nao
sao 20.
outra guerra
repara se entenderes fazer morse, só podes nos 10m como classe 2 assim como
os modos digitais
em vez de termos possibilidades pelo menos nos 20m em digital nao temos, só
depois do exame de categoria 1.
quando lá chegarmos pouca experiencia temos nas comunicaçoes deste modo.
o mesmo se passa com a fonia.
olha ainda hoje e como classe 2 escuto mais do que falo, podes ver os
registos em qrz.com, coloco lá.
já participei em algumas actividades, mas confesso que a pessoa por vezes
nao se sente á vontade, e aì é melhor nem abrir o bico.
esta lei nao nos coloca á vontade, e quando fizeres exame de classe 2 vais
perceber os porques.
um classe 2 ainda hoje perante alguns colegas nao todos é visto como uma
classe baixa, ligeiramente acima dos classe3, depois me dirás.
mas atenção.
é sempre melhor termos amigos do que inimigos, a cordialidade entre
amadores é o melhor, e eu penso estar a faze-lo, se nao estou as minhas
desculpas.
dizem que quando falamos com um colega numa primeira vez somos considerados
afilhados e padrinhos...já sou de dois de classe2, venham mais mas prendas
nao há...
um abraço a todos.
73


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CLUSTER mailing list
CLUSTER  radio-amador.net
http://radio-amador.net/cgi-bin/mailman/listinfo/cluster


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