ARLA/CLUSTER: Nova Teoria Explica Mínimo Solar

João Gonçalves Costa joao.a.costa ctt.pt
Segunda-Feira, 7 de Março de 2011 - 12:10:13 WET


 Nova Teoria Explica Mínimo Solar

Em uma pesquisa financiada pela NASA, cientistas apresentam o primeiro modelo computacional que explica o prolongado período de baixa atividade solar dos últimos anos.

Não havia uma explicação científica plausível para o quase total desaparecimento de manchas solares entre 2008 e 2009. Os modelos computacionais não conseguiam explicar esse “sono profundo” em que o Sol esteve nos últimos anos. A NASA financiou várias pesquisas para desenvolver um modelo capaz de explicar este fenómeno.

Os resultados foram publicados hoje na revista Nature indicando que o mistério está resolvido. “A corrente de plasma do interior do Sol interferiu na formação das manchas solares e prolongou o mínimo solar”, informou o líder da pesquisa, Dibyendu Nandi, do Indian Institute of Science Education and Research em Kolkata, Índia.

O período de mínimo solar não afeta apenas a nossa querida propagação em HF, mas torna o espaço um lugar mais perigoso. O campo magnético enfraquecido do Sol permitiu que raios cósmicos perigosos entrassem no Sistema Solar em níveis recordes nos últimos anos. A menor incidência de luz ultravioleta fez com que a atmosfera superior da Terra tornou-se mais fria e se retraia.

Fonte: Luciano 'Luc' Moreira (PY8AZT) em DXBrasil ( http://tinyurl.com/6cfekqn )

-----Mensagem original-----
De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de João Gonçalves Costa
Enviada: sexta-feira, 4 de Março de 2011 11:24
Para: 'Resumo Noticioso Electrónico ARLA'
Assunto: ARLA/CLUSTER: Pesquisa patrocinada pela NASA explica as manchas solares em falta actualmente.


NASA-sponsored research has resulted in the first computer model that explains the recent period of decreased solar activity during the sun's 11-year cycle. 

This recent solar minimum, a period characterized by a lower frequency of sunspots and solar storms, was the deepest observed in almost 100 years. The solar minimum has repercussions on the safety of space travel and the amount of orbital debris our planet accumulates. 

Solar scientists around the world were puzzled by the extended disappearance of sunspots in 2008-2009. Results published in Thursday's edition of Nature indicate the mystery may be solved. 

"Plasma currents deep inside the sun interfered with the formation of sunspots and prolonged the solar minimum," says lead author Dibyendu Nandi of the Indian Institute of Science Education and Research in Kolkata. 

During this deep solar minimum, the sun's magnetic field weakened, allowing cosmic rays to penetrate the solar system in record numbers, making space a more dangerous place to travel. At the same time, the decrease in ultraviolet radiation caused Earth's upper atmosphere to cool and collapse. 

As a consequence space debris stopped decaying and started accumulating in Earth orbit due to increased atmospheric drag. These effects demonstrate the importance of understanding the entire solar cycle, during both minimum and maximum. 

Observations from NASA's Solar Dynamics Observatory (SDO) will eventually provide measurements that could validate the current model and provide the basis for future solar cycle prediction. 

"This research demonstrates how observations from Heliophysics System Observatory missions stimulate new theories and advance modeling techniques," said Richard Fisher, director of the Heliophysics Division in NASA's Science Mission Directorate at the agency's headquarters in Washington. 

This research was funded by NASA's Living With a Star Program and the  Department of Science and Technology of the government of India. 

For more information about the research, visit: http://www.nasa.gov/sunearth





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