RE: ARLA/CLUSTER: Noticias AMRAD: Para quando o treino e qualificação em radiocomunicações de emergência.

[João Gonçalves Costa]

Colega Mário Costa, CT2IMP.
 
Este é um dos temas, radiocomunicações de emergência, que me é mais caro e onde è mais que evidente e urgente um treino e uma qualificação de todos aqueles que assim o desejem. 

Muito embora toda a minha boa vontade, alguns conhecimentos e genuíno interesse sei que não possuo, infelizmente, as qualificações teóricas e praticas necessárias a essa empresa.
 
Existem em Portugal, no próprio seio do radioamadorismo, especialistas e investigadores nesta importante área que desde que o desejem nos poderiam auxiliar a todos. 
 
No ano transacto, tivemos na A.R.L.A. a um curto passo de poder organizar uma simples palestra / acção de formação alargada sobre radiocomunicações de emergência, onde não só existira a parte teórica como a parte pratica, infelizmente nunca nos foi possível conjugar as agendas e as boas vontades necessárias para realizar esse, quanto a nós, fundamental evento de treino e qualificação.

Ainda não perdi a esperança que um dia isso possa vir acontecer em Portugal. 


João Costa, CT1FBF

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De: cluster-bounces  radio-amador.net [mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de Mário Costa
Enviada: sexta-feira, 29 de Janeiro de 2010 16:25
Para: cluster  radio-amador.net
Assunto: RE: ARLA/CLUSTER: Noticias AMRAD: Para quando o treino e qualificação em radiocomunicações de emergência.


Caro Colega João Costa
Boa tarde 
Aqui está um tema que deveria ser discutido neste Fórum (mas sem os tais devaneios) com que temos sido brindados últimamente.
Creio que o caro Colega está mais que apto para dar o pontapé de saída para tal discussão.
 
Saudações
Mário Costa
CT2-IMP
 
> From: joao.a.costa  ctt.pt
> To: cluster  radio-amador.net
> Date: Fri, 29 Jan 2010 15:52:43 +0000
> Subject: ARLA/CLUSTER: Noticias AMRAD: Para quando o treino e qualificação em radiocomunicações de emergência.
> 
> Sismo no Haiti suscita a questão da falta do treino e qualificação. 
> 
> Para quando (faz mais de 30 anos ...) o treino e a formação de quadros e voluntários aptos e dotados de meios técnicos de ajuda ao socorro, nomeadamente de sistemas de radiocomunicações de emergência, em alternativa às redes das telecomunicações.
> 
> Quer tenhamos ou não, competências e capacidade de tradução, sentido cívico ou vontade política, a verdade é que o Radioamadorismo está na base da cultura científica e das ciências radioeléctricas, no seu centro, estiveram e mantém-se, as maiores industrias, os maiores investigadores, as tecnologias de ponta, através das quais se consubstanciam importantes movimentos de voluntariado cívico e humanitário, de manifesto interesse público.
> 
> 
> HAITI uma catástrofe humana.
> 
> As Radiocomunicações de Emergência são um imperativo, uma ferramenta essencial dos comandos e da informação, determinantes para o salvamento, no socorro de vidas e bens.
> 
> Depois da horrível catástrofe que acabou de assolar Port-au-Prince a cidade capital do Haiti, surge agora o confronto com a realidade, as telecomunicações que colapsaram e não funcionam, os médicos e os enfermeiros que não estão nos hospitais, a população a braços com a destruição massiva de todas as infra-estruturas.
> 
> Em alternativa, a resposta ao socorro, é aguardar pela ajuda humanitária, exterior e estrangeira, que está a demorar dias consecutivos, demorará semanas a estabelecer. 
> 
> 
> Fonte: AMRAD - Associação Portuguesa de Amadores de Rádio para a Investigação Educação e Desenvolvimento
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