RE: ARLA/CLUSTER: Re: Para Reflexão
antonio matias
ct1ffu hotmail.com
Quarta-Feira, 2 de Abril de 2008 - 17:55:33 WEST
Colega Paulo Pinto.
Em primeiro lugar devo tambem dar-lhe os meus agradecimentos pelos comentários.
O colega tem uma escrita muito agradável, fluida e coerente.
No paragrafo abaixo mencionado, trata-se apenas da minha singela opinião.
Claro que todos os colegas teem valor e todos os indicativos teem valor.
Mas os "novos" CT1's, teem mais visibilidade.
Por certo compreende que se aparecesse alguém num repetidor com o indicativo CT1JAB (ex), muitos iriam logo pensar haver engano.
Que CT1's era coisa do passado, e só os "velhos" é que o usam.
Não descorando dos colegas que naturalmente são da classe A, antigos, com progressão feita a pulso.
Aqui retratei apenas que, hoje é muito raro, haver um CT1 nos sufixos novos e os que aparecem admiro-os muito.
Porque não, puxar pela vaidade benéfica?, que também existe, e estimular os radioamadores novos a fazerem a classe B com Morse?
O Morse não é um bicho de 7 cabeças, e não é preciso nenhum dom, nem ouvido para a musica.
É como aprender uma nova linguagem, uma escrita ou código de letras.
Muitos colegas que aprenderam morse nas forças armadas me diziam que: " ali não havia escolhas, qualquer um podia ser radiotelegrafista, eram pedreiros, pescadores, cavadores ,pastores, alguns até mal sabiam ler. mas uma coisa era certa, no fim do curso, todos sabiam Morse ! "
Outra coisa que o morse tem é a " dependência" uma vez começando, é vê-los a arrumar os microfones nas gavetas.
No Morse è outra loiça,....
73's
Matias
Date: Wed, 2 Apr 2008 17:28:22 +0100From: ct1ete gmail.comTo: cluster radio-amador.netSubject: ARLA/CLUSTER: Re: Para Reflexão>Para finalizar, tenho muita admiração quando surge algum colega com prefixo CT1 seguido de alguma letra depois de F.Este sim, representa um >prefixo que alguem que se pode orgulhar dele, pois venceu todas as barreiras.São um grande exemplo e deviam ser a inspiração dos mais novos. 73's >MatiasColega Matias, Acho que todos se devem orgulhar dos prefixos que têm, pois representam para si próprios o superar de dificuldades inerentes a cada um. Em relação aos CT1 com letra F, está a cair numa omissão. Conheço muitos CT1 com letras abaixo de F que eram CT2 e superaram as barreiras de que fala. Não pensa que a questão seja por aí. As barreiras são subjectivas e mudam de caso para caso. E, como diz o colega José Luís, o amor pelo hobby não depende de classes x, y ou z.73-- CT1ETE, Paulo Pintohttp://www.ct1ete.nethttp://transponderclubedeportugal.blogspot.com
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