ARLA/CLUSTER: RE: Digest CLUSTER, volume 33, assunto 19

Fernando Dinis Silva scacem sapo.pt
Segunda-Feira, 1 de Outubro de 2007 - 21:39:16 WEST


Bom já deste muito tempo se ouve que se vai mudar, pois para muitos dos
radioamadores o indicativo que lhes deram não significa muito porque foi um
indicativo que a ANACOM escolheu se mudarem de indicativo tanto faz, para
mim não é assim eu tenho um indicativo da história dos primeiros
radioamadores pois pertenceu ao meu avô e para ter esse indicativo foi uma
carga de trabalhos que nem imaginam tive que apresentar a primeira lista de
indicativos como comprovativo que houve em Portugal assim como o BI do meu
avô  e provas desse indicativo ter sido dele pois nem a anacom tinha esses
indicativo registado em nome do meu Avô que se chamava José Joaquim da Silva
Júnior.
A anacom quis-me dar outro indicativo ao qual o  recusei sempre com
justificação,  perante estas mudanças seria também o meu abandono de vez e
disse sempre sem este indicativo não quero ser radioamador.
Se uma pessoa já anda desmotivada pela nossa vida e do que se passa a nível
nacional no radioamadorismo  seria de  certeza para mim o abandono total, é
uma lembrança de família que  se vai embora. Pois meus amigos quando isso
acontecer e me retirarem o indicativo tiram um pecado de mim da história do
radioamadorismo e muito mais e sendo assim não vejo muito futuro no
radiamadorismo em Portugal se verem bem verifiquem o que vou dizer daqui a
mais algum tempo as nossas frequências para trabalhar deixam de existir e
passam a ser de empresas privadas.
Se nós não as utilizar-mos ficamos sem elas pensem nisso, eu ás vezes
ponho-me na escuta e chamo em alguns repetidores e simplesmente não se houve
ninguém,as frequências do radioamadorismo principalmente os repetidores de
UHF e VHF estão ás moscas as frequências directas apenas se houve ecolink´s 
Penso que a cisa muda ou se utilizar-mos as frequençias e dar-mos uso ou se
conseguirmos arranjar um  Primeiro Ministro Radioamador que faça alguma
coisa para mudar a nível de comunicações, as pressões são muitas os lobbies
nem sequer se fala pois a legislação que sai o legislador não percebe de
comunicações como pode fazer um bom trabalho as associações muitas delas dão
a sua opinião e tentam ajudar e o que se vê nada .
Bom não vos quero aborrecer mais isto foi apenas um desabafo de quem está
preocupado, desmotivado e não vê nenhuma luzinha ao fundo do túnel está tudo
preto.
73/CT1DZ Fernando Silva

-----Mensagem original-----
De: cluster-bounces  radio-amador.net
[mailto:cluster-bounces  radio-amador.net] Em nome de
cluster-request  radio-amador.net
Enviada: Nenhum
Para: cluster  radio-amador.net
Assunto: Digest CLUSTER, volume 33, assunto 19

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Quando responder, por favor edite sua linha de assunto de forma a ela
ser mais específica do que "Re: Contents of CLUSTER digest..."


Tópicos de Hoje:

   1. Re:  Proposta de regulamentação para indicativos... (ct3fq)


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Message: 1
Date: Mon, 1 Oct 2007 19:20:31 +0100
From: "ct3fq" <ct3fq  ct3team.com>
Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para
	indicativos...
To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA 	<cluster  radio-amador.net>
Message-ID: <009501c80457$c1bb90e0$6601a8c0  acer4002>
Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1"

Caros Colegas, 

O mais cómodo seria ler os mails  da lista (ou apaga-los imediatamente) e
ficar quieto e calado. 
No dia em que isso me acontecer por imposição de alguém  vou pedir ao
moderador deste grupo para me remover da lista.

Comentemos então  a frase:

"durante o ano passado deixou de exigir o licenciamento de "estações
adicionais" ás quais estava atríbuido o sufixo /1. 


É verdade sim senhor! Tenho duas estações licenciadas em local fixo com o
meu indicativo em dois Concelhos distintos e nenhuma  tem o "/1". Expus este
problema do "/1"  o ano passado à ANACOM que  compreendeu e muito
amavelmente removeu  "/1" do meu indicativo.
Infelizmente não diferiu  o meu pedido de outro sufixo para a 2ª estação.
Simplesmente fizeram-se esquecidos! Penso que, um ano depois, ainda não
encontraram uma  justificação credível  para o indeferimento.

Parece que agora podemos licenciar quantas estações quizermos (leia-se
indicativos) bastando para isso apenas uma morada excepto se for na zona do
mesmo prefixo. Ou seja eu posso licenciar uma estação em CU9 (sem nunca ter
posto lá os pés) mas não posso licenciar um sufixo diferente dentro da minha
Região.(Será um esboço de  um artigo novo do nova Legislação?)

O problema do licenciamento das estações é uma lacuna grave na legislação
actual. Muito simplesmente o Artigo que define a  licença  é singular! Ou
seja, se seguirmos o texto do Dec-lei à letra verifica-se que um Amador
apenas pode licenciar uma estação e apenas uma. No passado alguém
apercebeu-se do embróglio, e inventou a "adicional" numa portaria que
contraria o próprio Dec-Lei. 

Para terminar, penso que o que todos queremos é que a nova legislação ( seja
ela o que for) não permita - nunca -   a dupla interpretação,i.e. o
favorecimento conforme o estatuto que se goza no meio.

Penso que é  nesse sentido que alguns os membros desta lista  expoem as suas
ideias e por mais absurdas que estas  pareçam, será da quantidade que se vai
extrair a qualidade.

Um abraço da Madeira
Carlos Neves
CT3FQ

PS. Por falar em Regiões administrativas, penso que a Ilha do Porto Santo
devia ter outro prefixo diferente de CT3. O que acham?
  ----- Original Message ----- 
  From: Salomao Fresco 
  To: Resumo Noticioso Electrónico ARLA 
  Sent: Monday, October 01, 2007 5:42 PM
  Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para indicativos...


  Ora bem...


  O Colega António Matias que me desculpe mas:


  "quando o CT7RK vai a lisboa não passa a ser CT7RK/6 mas sim CT7RK/M ou /P
ou /MM 
   apenas quando vai á madeira ou aos Açores é CT7RK/CT8 ou /CT9 pois  assim
está a  mostrar encontrar-se numa outra entidade DXCC."


  Aquilo que eu quis dizer não foi quando o CT7RK se desloca a Lisboa, mas
sim quando opera em Lisboa na sua estação fixa, pois nada impede um Amador
de ter duas residências, uma aqui e outra acolá!  
  Também me permita mas não é verdadeiro pelo que acima expus, nem nada me
diz que o CT7RK vai operar uma estação móvel ou portátil.


  Aqui ainda surge mais um factor para a equação: 


  Estações Fixas, Móveis e portáteis.


  O que se entende por estação móvel? e Portátil?
  Acho até que este assunto já foi discutido aqui no Cluster, e salvo o erro
pelo Carlos Mourato, se não foi ele, então ao colega que colocou a questão
apresento as minhas desculpas. 


  Ora bem poder-se-à chamar estação portátil a um equipamento QRP com uma
potência máxima de por ex. 5W, ligado a uma antena ou sistema de antenas com
20dB de ganho? 
  Ou uma estação móvel com 100W e 1/4 de onda a servir de antena?
  Então e uma estação fixa a operar 20mW num dipolo?


  Como se identificariam estas estações? CT7RK/3/M CT1/CT7RK/1/M? 
  Imaginem a confusão que seria.




  os QTH's adicionais deviam acabar, pois  na lei actual CT1FFU/1 ou /2 não
tem cabimento.
  imaginem que, eu de facto respeito a lei, e faço uma chamada geral de DX
com o indicativo assim.....
  a confusão que iria ser no cluster. 



   
  Mais ainda a própria ANACOM, salvo o erro durante o ano passado deixou de
exigir o licenciamento de "estações adicionais" ás quais estava atríbuido o
sufixo /1. 
  O "DX cluster" é uma ferramenta para ajudar os Amadores e não o
contrário...

   



   


  Esclarecendo ainda a questão do assimetrismo na distribuição geográfica
dos Amadores, é apenas para que se conclua que há determinadas regiões um
número  muito reduzido de Amadores, remeto-vo novamente para a apresentação
feita pelo Colega Proença. 
  Isto até poderá ser um "bónus" para os caçadores de DX.





  Cumprimentos


  Salomão Fresco
  CT2IRJ



  On 10/1/07, antonio matias <ct1ffu  hotmail.com> wrote: 

    Há  ai uma situação que muita gente não está a entender bem....
     
    quando o CT7RK vai a lisboa não passa a ser CT7RK/6 mas sim CT7RK/M ou
/P ou /MM
     apenas quando vai á madeira ou aos Açores é CT7RK/CT8 ou /CT9 pois
assim está a  mostrar encontrar-se numa outra entidade DXCC.
     
    os QTH's adicionais deviam acabar, pois  na lei actual CT1FFU/1 ou /2
não tem cabimento.
    imaginem que, eu de facto respeito a lei, e faço uma chamada geral de DX
com o indicativo assim.....
    a confusão que iria ser no cluster.
     
    quem os tiver em regiões diferentes poderia operar CT8FFU/CT5 mas só em
caso de QTH fixo (adicional)
     
    73's CT1FFU

----------------------------------------------------------------------------

    Date: Mon, 1 Oct 2007 16:48:32 +0100
    From: radiofarol  gmail.com
    To: cluster  radio-amador.net
    Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Proposta de regulamentação para
indicativos...






      Em 01/10/07, Salomao Fresco <sal.fresco  gmail.com> escreveu: 
        Olá a todos! 

         
        Na minha opinião, e é só mesmo isso, uma opinião, ainda bem que o
Mourato voltou ao assunto, e tomando-o como exemplo:

         
        Quando o Mourato está em Sines pertencendo à Região do Alentejo a
que iremos atribuir  o numeral regional "7" usaria o indicativo CT7RK; mas
quando o Mourato vai para Lisboa, a que atribuímos o número "1" o indicativo
a usar qual seria? CT1RK ou CT7RK/1. 
        Mais ainda, quando o Mourato vai a Castelo Branco, Região "3"
passaria a ser CT3RK ou CT7RK/3?

      Aqui seria CT7RK/1 OU CT7RK/3, visto que se analizar-mos, ou prefixo
de zona de localização da estação,  poderia ser CT, CR, CQ, ou CS. Assim
usar CT3/CT7RK, seria discriminar os CR, CQ, e CS. De outra forma não
poderia ser, visto que o indicativo RK seria atribuido em todas as regiões,
e CT3RK existiria na região 3. Desta formao  praticamente tornar-se-iam
infindáveis a atribuição de indicativos. Como exemplo, o RK, seria atribuido
em cada uma das regiões, ou seja: existiam CT1, CT2, CT3, CT4, C5, CT6, CT7,
CT8, RKs, tal como acontece na Espanha em que existem o EA1MK e o EA7MK (ver
www.QRZ.com). Assim, a maioria das estações passaria a ter apenas 2 letras
no sufixo, pois em cada zona estariam disponiveis os indicativos de AA a
ZZZ. 
       


        Outra situação prende-se com o facto já demonstrado das assimetrias
na proporção de Amadores licenciados, no caso concreto tal divisão por
Distritos implica uma divisão do território em regiões mais pequenas, mas
mesmo assim ilustra bem o facto da diferença de número entre o Interior e o
Litoral, o Norte e o Sul. 

      Aqui não entendi o que queres dizer. 



        Porquê complicar?
        À luz das recentes "conversas" aqui no Cluster, para quê a criação
de mais 3 Classes?

      No mínimo era determinar a classe 1=A, 2=B e 3=C e tava tudo
resolvido. Acabava-se como o CW e com a classe B com morse. Quem quisesse
subir fazia exame 
       


        Ainda acerca das "Passagens administrativas", não compreendo o
porquê de tal desacordo.  
        Senão vejamos, a cessação do requisito do Morse, implicará que uma
de duas situações seja verdadeira: 
        Hipótese 1 - Os actuais Amadores CT1 Classe B c/ Morse, passam a CT1
Classe A
        Hipótese 2 - Os mesmos passam a CT2 - Classe B e perdem os
previlégios que detém.

      A maioria dos operadores da classe B com morse não sabem uma letra de
CW pois deram-lhe o morse administrativo. Aqueles que realmente fizeram
exame, passariam para a classe A, o que não fizeram ficariam na B. Neste
caso havia que ajustar os previlégios de modo a que não houvesse injustiças.
Por exemplo acesso a todas as bandas e modos. Porque isto de alguem ser
prejudicado tambem ja me coube e não refilei. Quando começou a moda das
passagens administrativas eu ja era A...E que ganhei mais com
isso?...Nada!...nessa altura houve uns que tiveram esse beneficio, enquanto
os que já eram "A" não tiveram nada. Ainda se falou em classe extra, como
havia nos EUA na altura, mas não deu nada. 



        Semelhante "Passagem Administrativa" ocorreu este ano nos EUA entre
duas Classes intermédias, em cujo ingresso deixou de ser necessário o exame
de Telegrafia. Mas isto foi nos Estados Unidos e não nos interessa
minimamente. 
        No caso Nacional, "passagem administrativa" não significa que o
Amador Classe A actual possa ser confundido com um Classe A "administrativo"
ou que um Amador Classe C passe à categoria Classe A sem exame da
correspondente matéria. 
        Poderão alguns de vós comentar: "ele só diz isso porque também será
beneficiado com a passagem administrativa"
        Ao que eu respondo:
        Por muito respeito, consideração e admiração que tenho pelo CW e
pelos seus praticantes, e quem me conhece sabe bem que falo com sinceridade,
mas falta-me "ouvido" para encarrilhar a musicalidade do CW. 
        Considero muito mais pertinente e actual a vertente "digital" do
Serviço de Amador, sendo que a bem da coerência e da modernidade, o exame de
Telegrafia fosse substituído por uma prova prática de modos digitais, sua
teoria e operação, ao qual me submeteria com muito gosto para subir de
Classe. 

      Gosto muito de CW, pratiquei muito CW e fiz exame de CW com 19 anos de
idade, mas realmente não vejo porque é que tem que existir isso nos
exames!...Ja devia ter acabado à anos . 
       


        Em todo o caso toda esta discussão acerca dos indicativos, regiões,
prefixos, sufixos etc., só se deve precisamente à antiguidade e inexactidão
do actual regulamento, à falta de acção da Entidade Reguladora e sobretudo à
não existência de uma estratégia concertada entre as Associações. 

      Aqui estamos perfeitamente entendidos. 
      73 de CT4RK



        Cumprimentos

         
        Salomão
        CT2IRJ

         

         
           

        On 10/1/07, Carlos Mourato < radiofarol  gmail.com> wrote: 
          caros colegas
          Ainda não entendi muito bem, a resistencia à divisão
administrativa de Portugal!... Os colegas argumentam e com todo o seu
direito que Portugal é muito pequeno para ter divisões administrativas em
termos de indcativos. Mas a minha questão é a seguinte: O que é que isso
contribui para a complexidade da atribuição de indicativos?...Na minha
optica até é util e torna tudo mais simples. Assim, só pelo indicativo já
saberiamos em que região se encontrava o colega!...Portugal não está
dividido por provincias?...Não teem todas uma administração distrital??...E
se Portugal tivesse o tamanho do Brasil e as mesmas provincias?...Já seria
lógico?...Respeito a opinião de quem discorda com a atribuição de
indicativos por provincia, e como é lógico é tão válida quanto a minha, mas
expliquem o porquê, de tal resistencia!...Será apenas para manterem o
indicativo que já possuem???...Bom se for esse o caso então estamos perante
uma questão mais grave, pois como eu dizia na minha proposta, "mudar sim,
mas que mudem os outros". Por mim estou disposto a abdicar do CT4RK desde
que seja por um plano rigoroso e correcto, com projecção futura! 
          Na minha optica, a lógica de atribuição de indicativos por
provincia, adiciona mais informação ao indicativo, localizando a estação
através do algarismo. Quanto ao problema da estação adicional, sempre
existiram estações adicionais, e não vejo que viessem a existir grandes
problemas nesse aspecto. Como fazem em EAs...EA1/ EA7 XXX. 
          perante tal, e porque a atribuição e gestão de indicativos cabe à
ANACOM, não sendo trabalho da responsabilidade dos amadores, não vejo qual o
problema em terem de ter mais numeros ou mais letras no indicativo, a não
ser o facto de muitos pensarem individualmente no seu próprio indicativo. 

          73 de CT4RK




          Em 01/10/07, antonio matias < ct1ffu  hotmail.com> escreveu: 
            >> 
            > Indicativos/classes em portugal:
             

            CT1's que podem ser de Classe A, Classe B c/ Morse 

            CT2's que são da classe B

            CT3's que podem ser qualquer classe

            CT4's que são como os CT1's

            CT5's que são da classe C

            CU's que podem ter qualquer classe, o número é a ilha
correspondente

            CU0's classe C nos Açores mas sem  ilha correspondente.





            após uma reunião com a Anacom, numa reunião com o clube local
das Caldas fomos informados que estavam a ser estudas a inclusão de mais 3
classes. 



            acham isto sensato?
             
            ainda com mas uns CQ's e CS's á mistura.
             
            das duas uma, ou se regula isto de uma vez por todas e nesta
materia estou de acordo em recomeçar a dar novos indicativos a todos por
antiguidade de acordo com a região e classe , ou então, acabar pura  e
simplesmente com este sistema,  e cada um pode ter o indicativo que quizer,
prefixo e sufixo. 
            já que é para haver caldeirada,  cada um que ponha no prato o
peixe que mais gosta.
             
            estas soluções tambem não são raras de encontrar, muitos paises
tal como a Italia têm os indicativos perfeitamente organizados por areas e
classe,   outros como a Hollanda é tudo á vontade do freguês. 
             
            melhores 73's
             
            CT1FFU 

             

            > 
            > ----- Original Message ----- 
            > From: "Carlos Neves (CT3FQ)" < ct3fq  ct3team.com >
            > To: "Resumo Noticioso Electrónico ARLA"
<cluster  radio-amador.net >
            > Sent: Monday, October 01, 2007 12:30 PM 
            > Subject: Re: ARLA/CLUSTER: Fw: Proposta de regulamentação para

            > indicativos...
            > 
            > 
            > > Bom dia,
            > > Tenho um problema com o mail-list da ARLA, porque de vez em
quando, não 
            > > recebo alguns e-mails, o que me faz perder o fio à meada a
muitos assuntos 
            > > interessantes.
            > >
            > > Mas vamos ao que interessa: Os novos(?) indicativos!
            > >
            > > 1) Não concordo na generalidade com a proposta do Carlos
Mourato. Penso 
            > > que Portugal não é suficiente grande para um nº tão grande
de divisões 
            > > administrativas. Ponto final, parágrafo.
            > >
            > > 2) Penso que um melhor aproveitamento da combinação dos 3
sufixos e o 
            > > prefixo CT1 seria suficiente para portugal nos próximos 20
anos (sim 
            > > vinte!). Quantos sufixos estão inutilizados em Portugal
Continental? Não 
            > > sei! Sei que aqui na Madeira quase metade dos sufixos foram
deitados fora 
            > > pela ANACOM.
            > > Não hajam dúvidas que primeiro o processo de gestão de
sufixos tem de 
            > > ser alterado,ou seja, só tem indicativo quem licencia uma
estação e a 
            > > utiliza.
            > > Que ninguém se esqueça que o indicativo não é pessoal mas
sim da estação! 
            > > Ponto final, parágrafo.
            > >
            > > 3)Quanto às classes, concordo com a proposta do Carlos
Mourato CT1, CR1 e 
            > > CQ1 (ou CS1) é uma boa ideia, mas o acesso a bandas pelas
diferentes 
            > > classes tem de ser outro.
            > >
            > > Para quem não sabe, aqui na Madeira diferenciavamos as
classes, 
            > > adicionando a letra B ou C no fim do sufixo do indicativo,
i.e., CT3XX, 
            > > CT3XXB, CT3XXC. Depois de alguma pressão de alguns CT3, esta
opção foi 
            > > abandonada pela ANACOM-Madeira (sem comentários). Claro que
nos dias de 
            > > hoje, sempre aparecem CT3 da classe B e C em bandas não
autorizadas, mas 
            > > isso não me incomoda, já somos tão poucos que se vamos
aumentar as 
            > > restrições corremos o risco de desertificar as bandas!
            > > Um exemplo da desertificação? No último sábado de manhã
estive nos 40m. 
            > > Surpreendentemente (ou não!) as estações espanholas eram
mais que as 
            > > mães! Portugueses? Nem vê-los! Estariam a dormir?Para quê é
que queremos 
            > > indicativos novos, se nem sequer operamos? Sou do tempo em
que para 
            > > renovar a licença tinhamos de entregar o log no ICP. Agora
parece que 
            > > basta o NIB para a transferência bancária.
            > >
            > > 4) Como vai ser com as estações adicionais nas com tantas
regiões 
            > > administrativas? Quem viver no Porto e tiver uma casa de
férias no Algarve 
            > > vai ter dois indicativos? (onde é que eu já vi isto?)
            > > Vejamos então o cenário actual do absurdo do licenciamento
de estações 
            > > adicionais: Se eu nos dias de hoje eu tivesse duas estações
licenciadas 
            > > CT3FQ e CT3FQ/1 - e cumprisse a lei - qualquer software de
log 
            > > colocar-me-ia no território Continental Português, ou seja,
noutro país 
            > > DXCC.
            > >
            > >
            > > 5) Também não concordo com a intenção da ANACOM de manter os
actuais 
            > > indicativos e criar novos prefixos para as novas estações.
Vai ser uma 
            > > salganhada!
            > >
            > >
            > > 6) O engraçado deste assunto é que alguns de nós demos as
nossas opiniões 
            > > pessoais, mas desconhecemos a opinião(se é que têm) da
maioria das 
            > > Associações de Radioamadores deste País. Não é estranho?
            > >
            > > 73 da Madeira
            > >
            > > Carlos Neves 
            > >
            > >
            > > Carlos Mourato wrote:
            > >> faltou aqui o resto do email!!!!...nem sei porque!!!
            > >>
            > >> Em 30/09/07, *Carlos Mourato* < radiofarol  gmail.com 
            > >> <mailto:radiofarol  gmail.com>> escreveu:
            > >> 
            > >> Colega Jorge
            > >> Tudo o que contribuir para uma melhoria do "sistema" é
válido. É
            > >> claro que a miha proposta certamente terá muitas arestas
para
            > >> limar. Vamos a isso! A minha ideia de manter as 3 classes,
deve-se 
            > >> ao facto de no meu ponto de vista, dever existir uma classe
            > >> introdutória, que servirá como trampolim para as duas
seguidas, no
            > >> caso do amador estar interessado em evoluir. Neste caso
deverá 
            > >> "estagiar" numa classe intermédia, que será mais uma classe
            > >> didactica e com algumas restrições em termos de segmentos
de
            > >> banda, mas nunca a proibição de banda alguma ou de modos de

            > >> emissão. Assim por exemplo, nos 10m os amadores da classe
            > >> intermédia apenas poderiam operar entre os 28.500 KHz e os
29.500
            > >> Khz, limitando a faixa com a intenção de incentivar a subir
de 
            > >> classe. dentro destas frequencias poderiam usar todos os
modos
            > >> disponiveis aos amadores sem qualquer restrição.
            > >> Os amadores da classe introdutória estariam limitados aos
2m acima 
            > >> de 145MHz, para não prejudicarem as comunicações de DX e
outras,
            > >> limitados a modulação em FM. em 70cm poderiam operar em fre
            > >> Grato pela sua opinião
            > >>
            > >> 73 de CT4RK 
            > >>
            > >> Em 30/09/07, *Jorge Santos* < nobre.santos  netvisao.pt
            > >> <mailto: nobre.santos  netvisao.pt>> escreveu:
            > >>
            > >> Boa noite Carlos.
            > >> 
            > >> Como sempre o colega surpreende-me pela positiva, algo
deste
            > >> género "até
            > >> quase que subscrevo" mas com reticências a duas situações
já
            > >> por mim 
            > >> colocadas anteriormente: - a razão de ser de 3 classes??
            > >> porque não duas.
            > >> O outro não é um pedido é uma constatação de facto, a
            > >> manter-se as três
            > >> classes vamos ficar então com o "abençoado" CQ cá dentro,
esta 
            > >> é que
            > >> não!!! faça-se como na informática onde o IPv4 vai dar
            > >> passagem ao IPv6
            > >> por falta de espaço, CRX por exemplo.
            > >> Um pequeno aparte, as divisões administrativas Estremadura 
            > >> versus Lisboa
            > >> e Vale do Tejo e Ribatejo, porquê Morato?? Lisboa, Setúbal,
            > >> Montijo (que
            > >> já é Ribatejo) não pertencem à Estremadura??!! porque de 1
            > >> fazer 2??. 
            > >>
            > >> Um abraço a todos
            > >>
            > >> 73's de Jorge Santos - CT2JIB
            > >>
            > >> Carlos Mourato escreveu:
            > >> > *
            > >> > 
            > >> > *
            > >> > Bom!...Já que ressuscitaram o tema, mais uma vez envio a
            > >> minha (disse
            > >> > minha) opinião sobre o assunto.
            > >> > Para mim todas as opiniões são válidas, visto que cada
amador 
            > >> tem todo
            > >> > o direito a exprimir aqui a sua maneira de pensar.
            > >> Comentários são
            > >> > muitos e espero que assim continuem a fluir, para
poder-mos
            > >> ficar a 
            > >> > saber o que pensam os colegas. No entanto abstenham-se de
            > >> comentários
            > >> > destrutivos ou desmotivadores, porque esses não trazem
nada
            > >> de válido
            > >> > à discução.
            > >> > A opinião que se segue é a minha, escrita em nome
pessoal, e
            > >> com o
            > >> > máximo de independencia em relação a qualquer interesse.
Como 
            > >> tal tem
            > >> > exactamente o mesmo valor que todas as outras
apresentadas.
            > >> > *
            > >> >
            > >> > *
            > >> > *
            > >> > 
            > >> >
            > >> >
            > >> > Notas sobre os projectos de alteração da metodologia de
            > >> atribuição de
            > >> > indicativos de estação de amador em Portugal
            > >> > 
            > >> > *
            > >> > *
            > >> >
            > >> >
            > >> >
            > >> > *
            > >> >
            > >> > Desde à muito tempo que Portugal se encontra afastado da 
            > >> maioria dos
            > >> > países de perfil desenvolvido, no que diz respeito aos
métodos
            > >> > utilizados na atribuição de indicativos de estação de
amador.
            > >> Ao longo 
            > >> > dos anos, assiste-se a uma inércia, por parte dos
serviços
            > >> > responsaveis pelo assunto, enquanto do lado dos amadores
se
            > >> assiste a
            > >> > uma resistencia, só justificada pelo bairrismo tipico do 
            > >> portugues, e
            > >> > consequentemente a sua discordancia em tudo o que é
mudança. 
            > >> Isto
            > >> > acontece, porque na realidade todos nós concordamos que
se
            > >> deve mudar,
            > >> > mas apenas para os "outros"...É que se nos tocam à porta,

            > >> voltem
            > >> > noutra altura que agora não dá! Perante tais factos, é
            > >> lógico, que ano
            > >> > após ano, vamos ficando cada vez mais enfraquecidos e sem
            > >> expressão,
            > >> > até chegar o dia em que a ANACOM simplesmente, toma uma
atitude 
            > >> > drástica, que pode prejudicar a todos, por culpa de
alguns, e
            > >> impõe as
            > >> > suas regras, independentemente da vontade dos amadores.
            > >> >
            > >> > Nos documentos apresentados, que li com alguma atenção, 
            > >> encontrei
            > >> > vontade de mudança, e acho que uma discussão honesta
ponderada, 
            > >> e
            > >> > desintressada, sobre este assunto é de promover. No
entanto 
            > >> devo 
            > >> > acrescentar e em minha opinião pessoal, que notei algum
            > >> protecionismo
            > >> > nomeadamente às estações de DX e das regiões autónomas da
            > >> Madeira e
            > >> > dos Açores. Considerem que Madeira e os Açores são
regiões 
            > >> autonomas e
            > >> > não independentes, (vejam o exemplo das Canárias em que
os
            > >> indicativos
            > >> > são iguais aos do continente espanhol, diferindo apenas
no 
            > >> numero) e
            > >> > como tal devem reger-se exactamente pelas leis que regem
os
            > >> amadores
            > >> > do continente, e não devem estar abarangidas por
quaisquer
            > >> clausulas 
            > >> > especiais. O facto dos CU ou dos CT3 serem muito
cobiçados 
            > >> pelas
            > >> > estações de DX não lhes confere de modo algum um estatuto
            > >> especial, e
            > >> > como tal independentemente de estarem nas regiões
autonomas ou 
            > >> no
            > >> > continente só teem que cumprir as regras emanadas
superiormente 
            > >> e
            > >> > dicididas pela entidade nacional que superintende as
            > >> > radiocomunicações, de preferencia depois de escutadas as 
            > >> associações
            > >> > representativas dos amadores nacionais. Assim, e porque
não
            > >> considero
            > >> > os DXrs, mais importantes do que os amadores técnicos, ou
            > >> até mesmo
            > >> > os apenas conversadores, no panorama do radioamadorismo
            > >> nacional,
            > >> > entendo que a legislação, se tiver de alterar
indicativos,
            > >> que o faça 
            > >> > sem reservas e que não vá preveligiar um punhado de
amadores 
            > >> com
            > >> > alguma justificação inaceitável.
            > >> > Não é aceitável por exemplo, a justificação de que um 
            > >> indicativo não
            > >> > deve ser alterado, porque é muito conhecido a nivel dos
DXrs
            > >> mundiais,
            > >> > ou que não se deve atribuir um determinado indicativo,
porque 
            > >> alguem
            > >> > pode pensar que está na Madeira ou nos Açores. Isso são
apenas
            > >> > promenores, e as regras do jogo devem ser generalistas,
            > >> deixando os
            > >> > promenores pra depois. 
            > >> >
            > >> > Indo então ao que interessa, concordo plenamente com a
divisão
            > >> > administrativa, por números, como acontece na grande
maioria
            > >> dos
            > >> > países, o que logo à partida facilita a identificação da
zona 
            > >> onde o
            > >> > amador está a transmitir. Actualmente os numeros dos
            > >> indicativos pouco
            > >> > ou nada dizem. Assim e na minha opinião, Portugal deveria
ser
            > >> dividido
            > >> > em 9 regiões, incluindo Madeira e Açores, e a cada região
            > >> distinta,
            > >> > seria atribuido um numero.
            > >> >
            > >> > Quanto às classes de operador, tambem aqui concordo na 
            > >> generalidade,
            > >> > e a identificação das classes seria feita pela segunda
letra do
            > >> > prefixo. Como tal, e de acordo com as ideias expostas
pelos
            > >> colegas 
            > >> > seriam reservadas as letras T, R e Q para identificar as
            > >> classes. Não
            > >> > concordo de modo algum, com algumas ideias vindas à
            > >> discussão, sobre
            > >> > acabar com a diferenciação de classes, porque o
            > >> radioamadorismo não é
            > >> > a banda do cidadão, e como tal existem amadores de
classes
            > >> distintas,
            > >> > sendo assim em todo o mundo. Quem quiser ter os
previlégios 
            > >> de um
            > >> > amador de classe "A", nada o impede de evoluir e se
propor a
            > >> exame
            > >> > para alcançar esses previlégios. Passagens
administrativas 
            > >> devem ser
            > >> > pura e simplesmente banidas.
            > >> >
            > >> > *Prefixos e classes de operador*
            > >> >
            > >> > Seriam os seguintes os prefixos atribuidos por classes de

            > >> operador:
            > >> >
            > >> > CT amadores da classe "A"
            > >> > CR amadores da classe "B"
            > >> > CQ amadores da classe "C" 
            > >> >
            > >> > Existe um critério para ter escolhido o CQ para amadores
da
            > >> classe
            > >> > "C", que se prende com o facto de só poderem operar em
VHF e 
            > >> UHF, onde
            > >> > pouco se usa fazer uma chamada geral (CQ), e desta forma
            > >> haver poucas
            > >> > possibilidades de uma estação estrangeira poder confundir
o
            > >> > indicativo com uma chamada geral.
            > >> > Os prefixos devem ser seguidos de um numero, que seriam
            > >> atribuido em
            > >> > função da região onde se encontra a morada principal da 
            > >> estação, e
            > >> > começará em "1". e terminará em 9.
            > >> >
            > >> > O numero "0" é tribuido em casos expecificos, e nunca a
um 
            > >> amador 
            > >> > individual.
            > >> >
            > >> > As estações repetidoras de fonia, estão operacionais, e
devem
            > >> > continuar com o indicativo que lhes foi atribuido neste
caso 
            > >> CQ0XXX.
            > >> >
            > >> > Estações de associações propunha tambem manter como
estão,
            > >> sendo que
            > >> > seriam CS1...9, tambem aqui, com a numeração de acordo
com a 
            > >> região.
            > >> >
            > >> > Estações especiais, seriam reconhecidas pelo prefixo CU
            > >> seguido de um
            > >> > numero a que corresponderia tambem a região, 
            > >> >
            > >> > Estações de radiobalizas devidiam-se em 2 grupos, sendo
umas
            > >> sob a
            > >> > responsabilidade nacional e objecto de legislação
nacional, e 
            > >> as 
            > >> > outras, no ambito da IARU, e sob a cordenação desta
entidade.
            > >> > As primeiras, seriam da responsabilidade de associações,e

            > >> seria
            > >> > atribuido o prefixo de CS0, seguido do sufixo da
associação e 
            > >> ainda /B
            > >> > no final. Por exemplo CS0RLA/B.
            > >> > As outras, seriam da responsabilidade de um grupo de
amadores, 
            > >> ou
            > >> > grupo de associações, (aqui entra uma entidade nova até
ao 
            > >> momento,
            > >> > que é um grupo de associações, como por exemplo uma
federação)
            > >> > montadas de acordo com as regras sugeridas pela IARU, e
sob
            > >> orientação 
            > >> > desta entidade.
            > >> > A estações radiobalizas deste segundo grupo, seria
atribuido o
            > >> > indicativo de CT0X, CT0XX, ou ainda CT0XXX. O sufixo
destes
            > >> BEACONS 
            > >> > seria dado de acordo com a região onde estão instalados,
e
            > >> neste caso
            > >> > não seria o numero mas sim o sufixo que os identificaria.
            > >> Assim, por
            > >> > exemplo, na Madeira seria CT0M, ou CT0MD, ou ainda
CT0MDR.
            > >> Nos Açores
            > >> > seria, CT0AZ no Minho CT0MI, etc...
            > >> > Indicativos como CT0SIX, ou CT0TWO, seriam exclusivo
desta 
            > >> classe de
            > >> > BEACONS.
            > >> > Beacons como os da rede mundial da IARU, seriam
atenciosamente
            > >> > analizados antes de lhes ser atribuido um indicativo.
            > >> >
            > >> > *Regiões Administrativas*
            > >> >
            > >> > A divisão administrativa, para efeitos de atribuição de
            > >> indicativos,
            > >> > deveria ser feita de modo a facilitar a identificação das

            > >> estações, e
            > >> > deviam ser exactamente 9.
            > >> >
            > >> > Assim teriamos a seguinte divisão:
            > >> > **
            > >> >
            > >> > Minho, 
            > >> > Trás-os-Montes e Alto Douro, incluindo zona do grande
Porto
            > >> > Beiras
            > >> > Extremadura
            > >> > Lisboa e Vale do Tejo, incluindo Ribatejo
            > >> > Alentejo 
            > >> > Algarve
            > >> > Madeira
            > >> > Açores
            > >> >
            > >> > A cada uma destas regiões seria atribuido um numero, e
seria 
            > >> esse
            > >> > numero que constaria a seguir ao prefixo da estação. Se
por
            > >> exemplo, e
            > >> > isto é apenas um exemplo, seguissemos os critérios dos
EAs,
            > >> teriamos a
            > >> > sguinte divisão: 
            > >> >
            > >> > *Numeração por Região Administrativa*
            > >> >
            > >> > CT/CR/CQ 1 para Minho
            > >> > CT/CR/CQ 2 para Trás-os-Montes/Alto Douro/Porto
            > >> > CT/CR/CQ 3 para Beiras
            > >> > CT/CR/CQ 4 para Extremadura
            > >> > CT/CR/CQ 5 para Lisboa e vale do Tejo incluindo Ribatejo
            > >> > CT/CR/CQ 6 para Alentejo
            > >> > CT/CR/CQ 7 para Algarve
            > >> > CT/CR/CQ 8 para Madeira (vejam como ficam iguais aos
            > >> "Canários" rsrsrs!)
            > >> > CT/CR/CQ 9 para os Açores
            > >> > 
            > >> > Na minha opinião, esta seria a forma mais correcta de
            > >> organizar os
            > >> > indicativos das estações de amador em Portugal, de uma
forma
            > >> isenta, e
            > >> > sem preveligiar nem prejudicar ninguem, dando ao formato,
um 
            > >> aspecto
            > >> > internacional e que permitiria, uma identificação mais
            > >> pormenorizada
            > >> > da estação correspondente, no que toca ao tipo de
estação, à 
            > >> sua
            > >> > localização, e à classe do seu operador.
            > >> > Claro que todos sabemos que muita gente oferece forte
            > >> resistencia à
            > >> > mudança de indicativo , e isso é normal, pois tambem eu
gosto 
            > >> muito do
            > >> > "meu" CT4RK que já tenho à 32 anos, mas que abdico dele
se
            > >> for para
            > >> > melhorar o sistema. O critério de atribuição do sufixo
seria, 
            > >> e como
            > >> > já foi dito por outro colega, pela antiguidade, começando
            > >> para cada
            > >> > numero (região) em AA e terminando em ZZZ . Neste caso,
os
            > >> indicativos 
            > >> > de 3 letras seriam muito menos, visto que os indicativos
com
            > >> 2 letras,
            > >> > AA a ZZ, poderiam coexistir mudando apenas o numero
            > >> regional, como
            > >> > por exemplo CT4RK e CT7RK. Só não poderiam existir era
prefixos 
            > >> > diferentes, com o mesmo numero e sufixo, isto, porque por
            > >> exemplo a
            > >> > atribuição de um indicativo como CQ3AA, implicaria de
imediato 
            > >> a
            > >> > reserva de CR3AA e CT3AA, ao colega, para no caso de
subir de 
            > >> > categoria , lhe ser automaticamente atribuido o novo
prefixo.
            > >> Assim
            > >> > sendo, existiriam muitissimos mais indicativos
disponiveis 
            > >> para
            > >> > atribuir, e lembrem-se que as 3 letras daqui a uns tempos

            > >> esgotam-se,
            > >> > já vai no JQ...Outra hipotese seria a de manter o mesmo
            > >> indicativo e
            > >> > alterar apenas o numero, opção esta que me parece um
pouco como 
            > >> > "deitar o lixo para trás da porta"
            > >> > É lógico, que uma alteração tão profunda a nivel de
            > >> indicativos vai
            > >> > "agitar as aguas" a nivel mundial, mas temos mesmo que 
            > >> contar com
            > >> > isso, e quanto mais tarde pior fica, Hoje com a internet
é
            > >> muito mais
            > >> > facil a divulgação mundial de tal mudança, e muito
            > >> rápidamente por 
            > >> > todo o planeta a noticia estaria espalhada. Está nas
nossas
            > >> mãos a
            > >> > mudança radical, criteriosa, e com sentido de futuro, ou
então
            > >> > encostamo-nos à sombra, e esperemos que a vontade de
fazer algo 
            > >> > inovador passe, e continua tudo no mesmo marasmo de
sempre,
            > >> com tudo
            > >> > "atrabalhacado", sem jeito nenhum, feito à portuguesa em
cima 
            > >> do 
            > >> > joelho, provisório/definitivo, etc!!!..Está nas nossas
mãos
            > >> escolher!!!!
            > >> >
            > >> > Espero ter contribuido para mais umas ideias inovadoras,
e
            > >> mais uns 
            > >> > pontos de discução salutar e troca de ideias sobre este
dificil
            > >> > problema que nos afecta a todos e que piora com o passar
do
            > >> tempo.
            > >> >
            > >> > Quero deixar claro e para terminar, que o que acabei de 
            > >> escrever é a
            > >> > minha opinião individual, de minha autoria, sem qualquer
            > >> > pretensionismos, e em nada se pode identificar o que aqui
            > >> escrevi, com
            > >> > alguma opinião formada pelos associados da ARLA,
            > >> > No entanto, se os associados da ARLA, comungarem das
ideias 
            > >> aqui
            > >> > apresentadas, e depois de legalmente aceite pelos sócios,

            > >> estas ideias
            > >> > podem no futuro fazer parte da opinião da Associação de
            > >> Radioamadores
            > >> > do Litoral Alentejano.
            > >> >
            > >> > com os meus melhores 73 
            > >> >
            > >> > Carlos Mourato
            > >> > CT4RK
            > >> >
            > >> >
            > >> >
            > >> > --
            > >> > Best 73 from:
            > >> > regards from: 
            > >> > CT4RK
            > >> > Carlos Mourato
            > >> > Sines
            > >> >
            > >> > Antes de imprimir este e-mail, pense que estará a gastar
papel 
            > >> e 
            > >> > tinta. Proteja o ambiente
            > >> >
            > >> >
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utilidade 
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            > >> > destinatarios referidos, e não poderá ser considerado
SPAM.
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            > >> > mail com -REMOVER- no campo "ASSUNTO", ou bloqueando o
            > >> emissor deste
            > >> > mail, nas suas configurações de privacidade.
            > >> > Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia
sobre 
            > >> o envio
            > >> > de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu;
            > >> Relatório
            > >> > A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).
            > >> > ------------------------------
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<mailto:CLUSTER  radio-amador.net>
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            > >> Carlos Mourato
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sobre o envio 
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Relatório
            > >> A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).
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            > >> regards from:
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            > >> Carlos Mourato
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para os 
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sobre o envio
            > >> de mensagens (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu;
Relatório
            > >> A5-0270/2001 do Parlamento Europeu). 
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        Salomão Fresco
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